terça-feira, 19 de novembro de 2024

SAMBA DO CONGO lança REFRAÇÃO

 


segundo álbum do coletivo de compositores da periferia de SP que tem por objetivo valorizar e difundir 

a raiz do samba paulista e a cultura afro-brasileira

 

Refração. Esse é o nome do segundo álbum do coletivo de compositores e sambistas Samba do Congo, que chegará às plataformas digitais no dia 29 de novembro. Com 15 faixas autorais, o disco traz composições de integrantes da Velha Guarda, como a música “Borboleta e a Flor” e da nova geração em “Dama Primeira”.

Para Fernando Ripol, idealizador e fundador do Samba do Congo, “Podemos dizer que sonhar é, entre outras coisas, a capacidade de imaginar o futuro, nutrir expectativas e projeções, logo, à medida que estes sonhos são alimentados com planejamento e ações, criamos possibilidades reais de realizações. Assim se dá a concretização de mais um sonho, nosso segundo disco, Refração.”  E finaliza, “Tal como o sol, quando incide sobre as gotas de chuva refratando a luz, às dispersam em infinitas cores, as letras e melodias das presentes canções refletem o amor produzindo um efeito espectral deste sentimento, expressando o amor de filho, de irmão, conjugal, pela família, pela vida, e claro, o amor pelo SAMBA.”

Frente de Resistência Samba do Congo – Arte, Cultura e Raiz teve seu início em abril de 2011 no bairro da Morro Grande, distrito da Brasilândia, na capital paulista, com o objetivo de difundir, valorizar e incentivar a arte por meio da composição musical, dando manutenção a raiz do samba paulista e a cultura afro-brasileira, promovendo assim a inserção social e cultural por meio da história deste gênero genuinamente brasileiro, sempre valorizando e tendo como referência a nossa luta ancestral. 

O coletivo ganhou reconhecimento no Estado de SP, como um importante movimento de incentivo, manutenção e pesquisa da cultura e da arte. Realiza uma vez por semana, às terças, o Encontro de Compositores, quando os compositores se reúnem para apresentar suas obras, resgatar a história da raiz do samba e compartilhar experiências de maneira a incentivar a arte da composição e da pesquisa da cultura. Uma vez por ano, acontece o Cordão Carnavalesco do Congo, que trilha pelas ruas da do bairro da Brasilândia e Morro Grande, tocando e cantando marchinha dos compositores do coletivo, sempre homenageando uma personalidade ou instituição da região, a fim de propiciar aos moradores momentos de alegria, lazer e informação.

Em 2016, o coletivo lançou o primeiro CD, “Nossa Quebrada”, com obras de novos compositores da cena paulista, além de composições da velha guarda do samba paulistano. A pureza e a verdade das letras e melodias, contam histórias e vivências de uma maneira agradável e ímpar. Para além de um registro fonográfico, esse projeto retrata experiências, histórias vividas por pessoas reais, mostrando de maneira concreta as possibilidades e conquistas que o incentivo à cultura proporciona, já que os compositores do Samba do Congo são pessoas comuns, e que em sua maioria nunca tinham composto ou gravado antes. Assim, demonstra que o ato de compor não está limitado a um “ser iluminado” pela inspiração, mas sim que a inspiração é a maneira como se externa vivências e sentimentos do dia a dia, seja em prosa, cantos ou versos. 

  

REPERTÓRIO

1 – Refração (Nado Vila Maria/ Fernando Ripol / Gordo Ferreira)

2 - Hino do Samba do Congo (Wagner Loitero / Fernando Ripol)

3 - Borboleta e o Beija Flor  (Elisbão do Cavaco / Tadeu da Mazzei / Fabinho NT)

4 - Teatro da Vida (Professor Délcio)

5 - Vital Alívio (Thiago Guma / Fernando Ripol)

6 – Meu Mano (Gioh Fernanda)

7 - Dama Primeira (Gustavo Bueno / Gabriel Enam / Fernando Ripol)

8 – Família (Gordo Ferreira)

9 – Muito Além (Lu Poesia / J. Luiz / Professor Délcio) / Um dia

(Vagner Souza)

10 – Soma Dessa União (Rafinha Grajaú / Fernando Ripol)

11 – Lá no Morro (Ricardo Zuchetti) / Salve Jorge (Ricardo Raiz / Márcio Bonfim) / Morabeza (Reinaldo Cavalcante/ Moreira Júnior / Edson Santos)

12 – Filosofia de um Sambista (Joel Diamante / Luz Nascimento)

13 – Garoto de Ouro (Homenagem a Luizinho do Pandeiro) (Conceição Batista / Ed Batista)

14 – A Volta do Pandeiro (J. Luiz/ Professor Délcio / Gustavo Bueno)

15 – Sentimentos (Michel Yakini) - FAIXA POESIA

 

FICHA TÉCNICA 

Gravado e mixado entre junho e agosto de 2024, no Estúdio Casa da Lua, São Paulo - SP

Direção e produção musical: Fernando Ripol

Seleção de repertório: Fernando Ripol e Alexandre Mandinho

Arranjos:

Fernando Ripol: “Refração”, “Hino do Samba do Congo”, “Borboleta e o Beija-Flor”, “Teatro da Vida”, “Meu Mano”, “Lá no Morro”/”Salve Jorge”/”Morabeza”, “Garoto de Ouro”, “A Volta do Pandeiro” e “Sentimentos”

Fábio Mandika: “Vital alívio”, “Dama Primeira”, “Família”, Muito Além/Um Dia”, “Filosofia de um Sambista” e “Garoto de Ouro”

Luan Charles: “Soma Dessa União”

 

Produção executiva: Lu Poesia e Fernando Ripol

Assistência de produção: Ligia Fernandes

Gravação: Gabriel Spazziani e Gabriel Leite

Mixagem: Gabriel Spazziani

Masterização: Maurício Gargel Audio Mastering

Fotos e projeto gráfico: Walter Antunes

Realização: Frente de Resistência Samba do Congo - Arte, Cultura e Raiz

 

AGENDA DO SAMBA DO CONGO: 

Dia 23 de novembro, às 15 horas

Roda de samba de lançamento do álbum Refração

LOCAL: Rua Manoel de Souza Azevedo, 48 - Morro Grande - São Paulo (Zona Norte)

 

Dia 30 de novembro, às 13 horas

Feijoada de Luz Nascimento

Samba do Congo e Convidados

LOCAL: Rua Manoel de Souza Azevedo, 48 - Morro Grande - São Paulo (Zona Norte)

Afogada: Exposição inspirada em cenas marinhas reúne gerações e promove identificações e reflexões

 

atiane Silvestroni
Afogada: Exposição inspirada em cenas marinhas reúne gerações e promove identificações e reflexões


Mostra gratuita da artista visual Emília Santos pode ser vista até dia 24/11

Um encontro de gerações e um misto de identificações e reflexões. Assim está sendo a Exposição ‘Afogada’, da artista visual Emília Santos, que pode ser vista até dia 24/11 na Pinacoteca Diógenes Duarte Paes, em Jundiaí. A mostra reúne pinturas inspiradas em cenas marinhas e é contemplada pelo edital da Lei Paulo Gustavo (LPG 21/2023), realização da Prefeitura de Jundiaí e do Governo Federal. 

Mestre em Multimeios pela UNICAMP e graduada em Licenciatura em Artes Visuais, Pintura, Gravura e Escultura pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Emília Santos apresenta ao público de Jundiaí e Região, desde o dia 28/09/2024, as pinturas que exploram a representação do mar. Por meio de um QR Code, as obras têm recursos de acessibilidade, como a audiodescrição, e podem ser acompanhadas por uma playlist especial. 

Entre as ações propostas pelo projeto, estão visitas guiadas e rodas de conversas com a artista para debater sobre os processos criativos. O Cursinho Popular Nise da Silveira, de Campo Limpo Paulista, voltado para todos os tipos de mulheridade, participou no sábado (09/11) do evento especial. "São nesses momentos que tenho oportunidade de pensar a recepção dos trabalhos e ter essa troca com as pessoas", declara Emília Santos. O próximo evento está previsto para o dia 22/11.

A professora de Física do Cursinho, Bárbara Bussi, de 32 anos, se encantou com os efeitos de luz representados nas telas. “Me impressionei com a forma como ela retrata a luz, os raios, essa impressão de movimentos, de tridimensionalidade. Realmente eu fiquei imersa na exposição e admiro a forma como ela toca as pessoas, principalmente daquelas que gostam de água e de mar”, afirma.

Já a Júlia Rodrigues, 16 anos, estudante do cursinho que deseja cursar Biomedicina, apontou que a tela denominada Serpeio lhe passou a sensação de estar nas piscinas naturais, como as de Maceió. “A imagem remete a uma água bem cristalina, com corais no fundo, me passa calma. Também me impressionei com o fato de as pinturas retratarem momentos diferentes do mar, sendo do amanhecer até anoitecer, algo muito especial”.  

Identificação

Muitos visitantes comentam sobre a identificação que as telas proporcionam, seja a lembrança de um lugar ou sensações e sentimentos. A psicóloga Adriane Batista Miqueleto já conhecia a obra de Emília, esteve no lançamento de Afogada e agora participou da visitação. “As telas remetem muita paz e o sentimento de imersão, dessa força do mar, da natureza, de como as ondas mexem e remexem o que está imerso. Essa exposição fala diretamente com meu coração”, afirma.

A estudante do sexto ano, Julia Florêncio, de 11 anos, também se conectou com a abordagem das telas. “Eu amo as ondas do mar. Achei a exposição muito bonita com  pinturas que usam técnicas bem delicadas”, comentou.  

.Reflexões nas telas

A exposição ‘Afogada’ aborda, de forma simbólica, angústias geradas pelos acontecimentos das catástrofes climáticas, do desgoverno sobre políticas ambientais, a fim de refletir sobre as bruscas mudanças na paisagem provocadas pelo desequilíbrio ambiental, catástrofes climáticas, deslizamentos, enchentes e alagamentos, que transformam o cotidiano do olhar, construindo uma imagem modificada da paisagem presente. 

A artista visual provoca o público a refletir sobre as mudanças drásticas que afetam as paisagens e a necessidade urgente de assumirmos nossa responsabilidade em relação ao meio ambiente. “É uma expressão de cenas marinhas que evocam a sensação de submersão. Em minhas criações eu exploro a relação entre o figurativo e o abstrato, com um foco especial em representar movimentos aquáticos e reflexos. Meu trabalho artístico é voltado para reflexões sobre torções entre materiais e gêneros da pintura”, explica Emília que mora em Jundiaí e é professora.

Sem retratar lugares específicos, a artista opta por trazer a sensação de estar ilhada, afogada, em isolamento para tratar sobre o assunto. A série busca promover reflexões sobre a sensação de submersão, sinônimo de vencida, alagada, escondida, esquecida, inundada e perdida, escondimento e esquecimento diante de uma crise tão profunda. Em suas pinturas, a artista explora a gestualidade, a cor e a pincelada para retratar o movimento da água e as diferentes sensações que esse movimento pode promover, abordando desde uma instabilidade gerada pelo mal-estar das ondas até uma sensação de calmaria e conforto. As pinturas possuem dimensões variadas e uma paleta de cores que propõe diferentes momentos de um dia, do amanhecer até o anoitecer. Utilizando tintas à base de água, a ideia é produzir efeitos em que a pincelada seja visível, destacando o gesto da construção da cena. 

A artista incorpora a dualidade presente na simbologia da água, compreendida como signo de origem da vida, transformação, abundância e bem como rituais de transformação e morte. Diante da tragédia climática e social que assola as cidades, a artista busca transmitir sua visão crítica e sensível à problemática ambiental por meio de sua arte, utilizando a cidade como palco dessa reflexão.

Perfil de Emília Santos

Emília Santos, artista visual com Mestrado em Multimeios pela Unicamp e Graduação em Artes Visuais pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo. Sua obra é caracterizada pela exploração da interseção entre materiais e gêneros na pintura. Em 2022, realizou a exposição “Diálogos Insurgentes”, na Pinacoteca Diógenes Duarte Paes, em Jundiaí. Ganhou o edital dos Cadernos Pagu, promovido pelo Grupo de Estudos de Gênero e Sexualidade da Unicamp, com sua obra destacada como capa da edição nº 67. Além de seu trabalho como pintora, possui experiência como ilustradora em projetos editoriais, incluindo uma colaboração com Iara Rennó no livro sensorial “Afrodisíaca”. Selecionada pelo edital Aldir Blanc em 2021, sua obra “Paisagem Imaginária” integrou o acervo da Prefeitura de Jundiaí. Atualmente, Emília explora a relação entre o figurativo e o abstrato em suas criações, com um foco especial em representar movimentos aquáticos e reflexos. 



Ficha Técnica da Exposição Afogada:

Curadoria e apresentação: Emília Santos
Montagem e som: Lula Fidalgo
Texto de abertura: Anita Limulja e Nadine Paixão 
Assessoria de Imprensa: Ellen B. Fernandes - EBF Comunicação
Fotografia e vídeo: Tatiane Silvestroni

Serviço:
Exposição ‘Afogada’ de Emília Santos
Visitação:
 Até dia 24/11

Horário: Das 10h às 17h, de terça a domingo
Local: Pinacoteca Diógenes Duarte Paes 
Endereço: Rua Barão de Jundiaí, 109 – Centro - Jundiaí 
Entrada gratuita
Informações:
 Instagram @emiliasemidia 

atiane Silvestroni
Afogada: Exposição inspirada em cenas marinhas reúne gerações e promove identificações e reflexões




Museu das Culturas Indígenas têm atrações gratuitas no Dia da Consciência Negra

 


Nos dias 20 e 21 de novembro, instituição recebe seminário sobre línguas maternas e apresentações culturais afrobrasileiras e indígenas.

A entrada é gratuita com retirada de ingresso no site  https://museudasculturasindigenas.org.br/ 


São Paulo, novembro de 2024 – Uma programação gratuita recheada de atividades culturais promete divertir o público que visitar o Museu das Culturas Indígenas (MCI) — instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Indígena Aty Mirim. Nos dias 20 e 21 de novembro, seminário, apresentações artísticas indígenas e afrobrasileiras, além de exposições de curadores indígenas, integrarão a agenda. Confira:

Feriado da Consciência Negra (20 de novembro)

 

Cantos sagrados Guarani serão apresentados pelo Coral Purahei Marangatu, da Terra Indígena Jaraguá (Aldeia Tekoa Yvy Porã), às 10h. A apresentação cultural mostrará o nhnade rekó (modo de vida do povo Guarani Mbya), evocará a natureza, proteção e paz, em oposição a destruição ao meio ambiente, que hoje sofre com as consequências da interferência humana e resulta em eventos climáticos extremos.

 

A manifestação cultural Tambor de Crioula será apresentada por Téo Menezes e o Coletivo As Três Marias no feriado da Consciência Negra, às 11h. A celebração de devoção a São Benedito, santo padroeiro, negro e filho de escravizados evocam essa expressão cultural afro-brasileira que representa sabedorias dos mais velhos.

Por meio da percussão de três tambores de madeira acompanhados de matracas e a dança de mulheres, a apresentação cultural pretende fortalecer os laços culturais entre povos indígenas e afrodescentes, a fim de evidenciar a luta contra o racismo, a discriminação racial, o preconceito e as desigualdades sociais.

 

Às 16h, o MCI receberá o seminário Vozes Ancestrais realizado na XIV edição do Circuito de Teatro em Português, evento que celebra a riqueza linguística e cultural dos países de língua portuguesa. Neste encontro, convidados vão unir-se para celebrar suas raízes e as línguas maternas.

 

Reflexões sobre o apagamento linguístico, a rica herança cultural de africanos e indígenas, bem como o papel vital das raízes na construção e manutenção das línguas e da diversidade cultural serão tópicos abordados por participantes do Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial e Portugal.

E tem mais!

Em 21 de novembro, às 18h30, o canal do MCI no YouTube receberá uma roda de conversa virtual sobre o gênero musical hip-hop, uma ferramenta de expressão para a vida na periferia. Muito difundido na cultura da juventude negra, o estilo também foi apropriado por indígenas, que o utilizam como forma de manifestação da luta de seus povos. Participarão convidados desta cena artística que trocarão experiências e histórias, bem como mostrarão como o hip hop é um ponto de encontro para culturas de resistência.

 

SERVIÇO

 

Apresentação Guarani: Coral Purahei Marangatu

Data e horário: 20/11/2024, das 10h às 11h

 

Tambor de Crioula, com “As Três Marias”

Data e horário: 20/11/2024, das 11h às 12h

 

Seminário da Língua Materna “Vozes Ancestrais” – Circuito de Teatro em Português

Data e horário: 20/11/2024, das 16h às 18h

 

Hip hop: resistência negra e indígena

Data e horário: 21/11/2024, das 18h30 às 20h

No YouTube do MCI

 

 

Todos as atividades são gratuitas com retirada de ingresso no site: https://museudasculturasindigenas.org.br/

 

Sobre o MCI    

Localizado na capital paulista, o Museu das Culturas Indígenas (MCI) é uma instituição da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerida pela ACAM Portinari – Organização Social de Cultura, em parceria com o Instituto Maracá e o Conselho Aty Mirim.   

 

Museu das Culturas Indígenas  

Endereço: Rua Dona Germaine Burchard, 451, Água Branca – São Paulo/SP      

Telefone: (11) 3873-1541     

E-mail: contato@museudasculturasindigenas.org.br          

Site: www.museudasculturasindigenas.org.br           

Redes sociais   

Instagram (@museudasculturasindigenas)           

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Twitter (@mcindigenas)     

YouTube (@museudasculturasindigenas)                     

segunda-feira, 18 de novembro de 2024

Festival do Kimchi movimenta Bom Retiro com feira gastronômica, muito K-Drama, K-Pop e diversas atrações

 


2 edição do evento terá comemoração do Dia Internacional do K-Drama, exposição sobre Kimchi e shows, proporcionando um mergulho na cultura sul-coreana

No próximo sábado, 23 de novembro, vai acontecer o 2º Festival do Kimchi e a Comemoração do Dia Internacional do K-Drama em um evento gratuito que movimentará o bairro do Bom Retiro promovendo uma viahem pela gastronomia e cultura sul-coreana. A festa, que vai das 10h às 18h, acontecerá na Praça Coronel Fernando Prestes, próximo ao Metro Tiradentes, no centro de São Paulo.

Instituído pelo Projeto de Lei n 443/22 de autoria do vereador Aurélio Nomura, o Dia do Kimchi é comemorado no dia 22 de novembro e está inserido no calendário oficial da cidade de São Paulo. 

Servido como entrada, aperitivo ou acompanhamento, o Kimchi é um prato milenar da Coreia que nasceu no século XII como uma forma de preservar os vegetais durante os invernos rigorosos, em uma época em que a escassez de alimentos ameaçava comunidades inteiras daquele país. Feito com acelga apimentada, o Kimchi se transformou em um símbolo da história e cultura da Coréia do Sul e se destaca por sua versatilidade, com inúmeras formas de servir e temperar, e por estar presente em todas as refeições coreanas.

Além saborear e ver uma exposição sobre o Kimchi, o público poderá conferir muito conteúdo sobre K-Drama, assistir apresentações de Grupos Musicais, de Dança Tradicional Coreana, shows com Grupos de K-Pop Cover e participar de várias atividades que promoverão uma gostosa imersão na cultura sul-coreana.

 


2º FESTIVAL DO KIMCHI E DIA INTERNACIONAL DO K-DRAMA

Data: 23 de novembro

Horário: das 10h às 18h

Local: Praça Coronel Fernando Prestes s/n - Praça Tiradentes - Bom Retiro – Centro – SP

EVENTO GRATUITO



O “SEMINÁRIO DE LÍNGUA MATERNA: VOZES ANCESTRAIS” ACONTECE DIA 20 DE NOVEMBRO, ÀS 15H, NO MUSEU DAS CULTURAS INDÍGENAS

 

Uma reflexão sobre o apagamento linguístico, explorando a rica herança cultural de africanos e indígenas, e sublinhando

o papel vital dessas raízes na construção e manutenção das línguas e da diversidade cultural.

SEMINÁRIO DE LÍNGUA MATERNA - VOZES ANCESTRAIS – INTEGRA O XIV CIRCUITO DE TEATRO EM PORTUGUES QUE ACONTECE DE 14 A 21 DE NOVEMBRO/2025

No Seminário de Línguas Maternas “Vozes Ancestrais”, que acontece dia 20/11, (quarta-feira) às 15hs, no Museu das Culturas Indígenas (Rua Germaine Burchard, 451 - Água Branca – SP), o público conhecerá a riqueza linguística e cultural dos países africanos de língua portuguesa. Neste encontro vibrante, artistas e convidados do Brasil (São Paulo, Amazonia), Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, unem-se para celebrar suas raízes comuns e suas singularidades.

O foco é dedicado à língua materna de cada um desses territórios, um laço vital que transcende gerações e carrega consigo a essência de uma cultura.

Com a Curadoria e mediação de Cassia Andrade e Cristina Takuá, participam do Seminário:

 

- Cristina Takuá - Amazônia/Brasil

- Creuza Borges - São Paulo/Brasil

- Simão Carlos Con-No - Guiné-Bissau/África

- Adérito Bento da Silva - Angola/África

- M’Beu - Moçambique/África

- Papi Tupi - Filólogo - São Paulo/Brasil 

- Verônica Pinheiro - São Paulo/Brasil (África)

Mediação - Cassia Andrade - Portugal/Brasil

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