segunda-feira, 13 de abril de 2009

Concerto de Leitura "Le temps qui passe..." dia 17 de abril

 

Aliança Francesa de Santos
&
Grupo Cantigas Praianas

convidam para
Concerto de leitura
 
 




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quinta-feira, 9 de abril de 2009

Seminário

 

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segunda-feira, 6 de abril de 2009

Cine Odeon exibe maratona dos filmes finalistas ao Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro

Essa é a última oportunidade para o público escolher o favorito e votar nos melhores de 2008

Quem não assistiu aos melhores filmes de 2008 tem mais uma chance: o Cine Odeon vai exibir entre os dias 06 e 10 de abril, a partir das 21:15, os filmes finalistas na categoria de melhor longa-metragem nacional do Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro, a maior premiação do cinema brasileiro. Na segunda-feira (06/04), será exibido o filme 'O Banheiro do Papa'. Na terça (07/04), 'Ensaio sobre a cegueira'. Quarta-feira é o dia do longa 'Estômago'. Já na quinta, o público pode assistir ao 'Linha de Passe' e na sexta e último dia, o filme 'Meu nome não é Johnny'. Os ingressos custam R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Depois de assistir, o público pode votar no prêmio especial de melhor longa-metragem de ficção nacional e estrangeiro através de voto popular. Para votar, basta enviar gratuitamente um torpedo para o número 22211 com o nome da obra escolhida. Outra forma de votação disponível é via internet, no site www.academiabrasileiradecinema.com.br. Os vencedores serão anunciados na cerimônia do Grande Prêmio Vivo do Cinema Brasileiro, que acontece no dia 14 de abril, às 21 horas, no Vivo Rio, com transmissão ao vivo do Canal Brasil.

Programação:

Seg, 06/04 - O Banheiro do Papa
Ter, 07/04 - Ensaio Sobre a Cegueira
Qua, 08/04 - Estômago
Qui, 09/04 - Linha de Passe
Sex, 10/04 - Meu nome não é Johnny

Horário: 21:15

Preço: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia)

Cine Odeon: Praça Floriano, 7, Cinelândia.

sábado, 4 de abril de 2009

1º. INSTRUMENTAL FECAP

 
 

 

 

Em abril, o espaço da música popular brasileira em São Paulo mostra o trabalho de grandes arranjadores de diversas épocas

 

Com dois anos e meio de atividades – foi inaugurado em setembro de 2006 – o Teatro FECAP já apresentou mais de 40 espetáculos diferentes com alguns dos principais artistas da melhor música popular brasileira dos mais diversos gêneros e estilos.

 

Agora, em abril de 2009, com o 1º. Instrumental FECAP se inicia uma série voltada exclusivamente para a valorização do trabalho do instrumentista brasileiro, um dos mais renomados no mundo da música. O Instrumental FECAP será realizado em dois meses do ano, um em cada semestre, sempre com um tema específico. O primeiro é Arranjadores. Com seis espetáculos em abril, a série destaca o trabalho de Radamés Gnattali, Nailor Proveta, Laércio de Freitas, Cristóvão Bastos, Luca Raele e Mozar Terra.

 

O conceito é simples: tirando partido de sua acústica excepcional, dos equipamentos de gravação lá instalados, que o tornam um verdadeiro teatro/estúdio e do princípio de ceder aos artistas os masters das gravações e a totalidade dos direitos sobre as mesmas, o Teatro FECAP decidiu apoiar com vigor a música instrumental brasileira, criando uma série permanente de mostras (a princípio duas ao ano), que pretendem levar ao público alguns dos inúmeros trabalhos da música instrumental brasileira, que tem encantado público e crítica pelo mundo afora e que tão pouco espaço merecem no Brasil.

 

A programação é a seguinte:

 

4 de abril, sábado, 21h – o Novo Quinteto, formado por Henrique Cazes (guitarra e direção musical), Maria Teresa Madeira (piano), Marcos Nimrichter (acordeom), Omar Cavalheiro (baixo) e Oscar Bolão (bateria), interpreta arranjos originais de Radamés Gnattali

 

Salve Radamés, por Henrique Cazes

 

Além de grande pianista, compositor inspirado e original, Radamés Gnattali (Porto Alegre 1906/Rio 1988) foi o arranjador que modernizou a música brasileira, atuando com incrível produtividade. Para produzir tanto e com tanta qualidade, precisou armar uma equipe de craques.

 

O colaborador de primeira hora foi Luciano Perrone, baterista que conheceu em Lambari em 1929 e que esteve sempre ao seu lado, tocando e dando sugestões importantes na rítmica das orquestrações. Pedro Vidal Ramos era um contrabaixista sóbrio e extremamente concentrado. A âncora perfeita para que piano e bateria pudessem se soltar. Já o Zé Menezes, virtuose das cordas, começou sua colaboração em 1947 na Rádio Nacional e depois na gravadora Continental. A partir de 1953, o quarteto passou a Quinteto Radamés Gnattali, com a inclusão do acordeom de Chiquinho.

 

Dai em diante esse grupo foi pau pra toda obra, muitas gravações e inúmeros programas de rádio. Foi com o Quinteto que Radamés desenvolveu um tipo de música popular de câmera, como bem definiu seu sobrinho maestro Roberto.

 

Em 1960, tendo a irmã Aída Gnattali no outro piano, o quinteto virou sexteto e arrasou na Europa. Depois disso e já com algumas alterações, o grupo atuou em disco nos anos 1970 e em shows no ano de 1985, na comemoração antecipada dos 80 anos do maestro.

 

Pouco antes de morrer em 1993, Chiquinho, que era o arquivista do grupo, pediu que entregassem a mim as partituras do Quinteto, sugerindo que eu levasse o projeto adiante.  A questão era achar quem se dispusesse a estudar o estilo, a aprender a tocar de um jeito de outra época.

 

Aos poucos a equipe foi sendo formada. A escolha mais simples foi a de Oscar Bolão, discípulo e continuador do estilo de bateria brasileira de Luciano. O som encorpado e sóbrio de Vidal apontou para Omar Cavalheiro, companheiro de outras empreitadas. Para manter o fraseado elegante característico do Chiquinho, o acordeom foi entregue a Marcos Nimrichter, pianista de primeira linha. Eu me escolhi para a guitarra pois não queria ficar fora dessa de jeito nenhum e faltava o piano.

 

A dificuldade nesse item vinha do fato de precisarmos de um pianista de boa técnica e muita bossa, afinal, Radamés escrevia para ele mesmo tocar. Maria Teresa Madeira foi convocada para essa missão de alta responsabilidade e, como vocês podem ouvir, está cada vez mais à vontade.

 

Assim formado, o Novo Quinteto estreou em 2000 e ao longo desses anos, fomos aprendendo mais e mais sobre esse jeito de fazer música, até chegar a hora de gravar. O som hi-fi, do quinteto nos remete ao charme dos anos dourados. Um Rio de Janeiro elegante e em festa. Perdemos muitas coisas de lá para cá, mas ainda temos o som do Novo Quinteto. Salve ele! Salve Radamés!

 

Repertório: Alvorada (Jacob do Bandolim); Remexendo; Amargura e Bate-papo (as três de Radamés Gnattali); Biruta (Jacob do Bandolim); Bate-papo a três vozes (Radamés Gnattali); Samba com Luciano (Luiz Bandeira); Caminho da saudade (Radamés Gnattali); Meu amigo Tom Jobim (Radamés Gnattali); Pixinguinha (choro) 1º movimento da Suíte Retratos (Radamés Gnattali); Urubatã (Pixinguinha); Sofres porque queres (Pixinguinha); Variações sobre o samba do urubu (Radamés Gnattali).

 

 

5 de abril, domingo, 19h - Nailor Proveta Sexteto, formado por Proveta (sax-alto e clarinete), Carlos Roberto Oliveira (piano), Edson Alves (violão de 6 cordas), Edmílson Capelupi (violão de 7 cordas) Odésio Jericó - trompete e flugelhorn; Cléber de Almeida - percussão.

 

Com formação diferente da tradicional dos grupos de choro, em razão da inclusão do piano e do trompete, Nailor Proveta elaborou arranjos para belíssimas canções dos mais expressivos compositores do gênero, além de composições dele e dos violonistas Edson Alves e Edmílson Capelupi, integrantes do sexteto, que arranjaram suas criações.

 

Repertório: Velhos Companheiros (K-Ximbinho); Cochichando (Pixinguinha); Da Bahia ao Ceará (Moacir Santos); Doce de Coco (Jacob do Bandolim); Eponina (Ernesto Nazareth); Dois na Brincadeira (Edson Alves); Nas Graças de Emanuel (Nailor Proveta); A Banda Chegou (Edmílson Capelupi); Gostosinho (Jacob do Bandolim); Santos/Jundiaí (Edson Alves)

 

 

 

1º. Instrumental FECAP – Arranjadores – Serviço:

 

Local: Teatro Fecap (Av. Liberdade, 532, tel. 2198.7719 - www.fecap.br)

 

Datas:         4 de abril, sábado, 21h – o Novo Quinteto

5 de abril, domingo, 19h - Nailor Proveta Sexteto

 

Lotação: 400 lugares

 

Duração: 80 minutos

 

Preços: R$ 20,00 (inteira) e R$10,00 (meia)

 

Bilheteria: de terça a sábado, das 14h às 21h; domingo, das 14h às 19h, no próprio teatro.

 

Internet: basta acessar o portal da FECAP (www.fecap.br) e entrar a página do Teatro.

 

Central de Ingressos: através do telefone (11) 2198.7719. De segunda a domingo das 9h às 21h.

(Cartão de Crédito: Master, Visa e Dinners).

 

Estacionamento c/ manobrista: R$ 12,00

 

Acesso para deficientes físicos


Teatro: Ar condicionado, wine bar, jardim anexo e centro permanente de exposições de imagens da MPB.

 

RECOMENDADO PARA MAIORES DE 12 ANOS

 

O JOVEM NO BRASIL - DOCUMENTÁRIO SOBRE PROTAGONISMO JUVENIL É LANÇADO

 
Jornalista Neide Duarte reúne histórias de jovens que fazem a diferença pelo Brasil

Acaba de ser lançado na internet, o documentário Frutos do Brasil - Juventude em Debate (www.frutosdobrasil.org.br), dirigido pela jornalista Neide Duarte. Nele, jovens de várias regiões do país contam como modificaram suas vidas. O documentário faz parte do projeto Frutos do Brasil - Juventude em Debate, criado pela ong ARACATI, que tem o objetivo de incentivar a participação juvenil e o debate sobre a condição de vida dos jovens.

No início do projeto, a Aracati - Agência de Mobilização Social, realizou uma consulta pública para identificar grupos de jovens que desenvolviam projetos em suas comunidades. Foram mais de 150 grupos inscritos, com atuação nos mais diferentes temas: meio ambiente, educação, desenvolvimento comunitário, e em todos os casos com a presença de resultados relevantes da participação juvenil. Como forma de dar visibilidade a essas histórias, a jornalista Neide Duarte escreveu um livro e produziu o documentário, dando vida, cor e caras a esse movimento de participação de jovens no país. Continuando o projeto, o Frutos do Brasil se tornou um Pontão de Cultura, integrado ao Programa Cultura Viva do Ministério da Cultura.


DADOS SOBRE O JOVEM NO BRASIL E O TRABALHO DA ARACATI


O Brasil é um país que possui 50 milhões de jovens, dos quais 19 milhões vivem em famílias com renda menor que um salário mínimo, 17 milhões não estudam e a taxa de mortalidade por homicídios de brasileiros entre 15 e 24 anos já é a terceira maior do mundo. Além disso, segundo o Banco Mundial, taxas de desemprego excepcionalmente altas entre jovens resultam em rendimentos anuais perdidos de até R$ 1,2 bilhões, e a última pesquisa publicada pela Unicef indica que 33% dos jovens entrevistados deixaram a escola por necessidade de trabalhar. Esses são alguns dos dados que justificariam uma população jovem totalmente descrente de um futuro, mas, provando o contrário, existe a ONG Aracati, cuja missão é contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de participação juvenil no Brasil.

Jovens que ajudam na gestão de cooperativas e associações populares, jovens que combatem a homofobia em escolas brasileiras, que discutem e se envolvem em políticas públicas, outros que lutam para o acesso de negros em universidades, constituem algumas das iniciativas descobertas pela Aracati. Alguns dados concretos, apresentados no documentário, inclusive, vão de encontro com a existência da Aracati: 84% dos jovens do país acreditam que a juventude pode mudar o mundo e 680 mil desenvolvem algum tipo de ação benéfica para sua comunidade. Além disso, entre os que já têm e os que querem ter algum tipo de iniciativa, são somadas 7 milhões de pessoas. São cidadãos com esse sentimento de mudança que a ONG se empenha em descobrir e incentivar, para que a sociedade tome essa mesma consciência.

A Aracati é uma organização sem fins lucrativos cuja missão é contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de participação juvenil no Brasil. Desde 2001, vem formando grupos de jovens e pautando a participação juvenil na sociedade brasileira através de projetos de educação e comunicação. A ONG é dirigida por Luciana Martinelli, também membro do Conselho Nacional de Juventude.

Para ver o documentário, acesse: www.frutosdobrasil.org.br


sexta-feira, 3 de abril de 2009

Preservação do Patrimônio Cultural - Ética e Responsabilidade Social

Com palestras, oficinas, exposição, feira de equipamentos e materiais, ciclo de cinema e roteiros de viagem, o XIII Congresso da Abracor - Congresso Internacional da Associação Brasileira de Conservadores e Restauradores de Bens Culturais é mais do que uma oportunidade para debates sobre a atividade e seus profissionais. A programação, de 13 a 17 de abril, convida a comunidade para uma reflexão sobre a importância da preservação de bens artísticos e culturais.
Sob o tema Preservação do Patrimônio Cultural - Ética e Responsabilidade Social, o congresso se realiza em Porto Alegre com a participação de especialistas de países como Brasil, França,  Espanha e Alemanha.

O evento se realiza com o apoio da  Associação de Conservadores e Restauradores de Bens Culturais do Rio Grande do Sul (Acor-RS). O Centro Histórico da Ufrgs, que está recuperando seus prédios históricos com a colaboração da comunidade e das empresas, entra nessa parceria e acolhe o evento, abrindo as portas para sediar o encontro de profissionais engajados na preservação.

Segurança de museus e acervos culturais, políticas de conservação, formação profissional, arquitetura, conservação e restauração na arqueologia subaquática e terrestre, pintura de cavalete, escultura policromada e documentos são algumas das mesas programadas. Além destes temas, a regulamentação da profissão de conservador-restaurador de bens culturais móveis e integrados no Brasil é uma das questões a serem discutidas durante o evento.

Com o apoio do Centro Cultural da Espanha em São Paulo/Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, vem a Porto Alegre para uma oficina prevista para o dia 13, pela manhã, Charo Fernandez García, do GEIIC - Grupo Español del International Institute for Conservation. Entre os palestrantes internacionais estão Serge Leroux, engenheiro que atualmente dirige o escritório técnico da Direção dos Museus da França, departamento de Arquitetura, Museografia e Equipamentos, e o cientista Stefan Simon, do Laboratório de Investigação Rathgen, em Berlim.

A programação completa pode ser conferida no site da Abracor www.
abracor.com.br

Cinema
Ainda no campus central da Ufrgs, a Sala Redenção prepara o ciclo A Memória no Cinema, com entrada franca. Destaque para Corazón de Fuego, de Diego Arsuaga, Splendor, de Ettore Scola, O Fio da Memória, de Eduardo Coutinho, Per Firenze, de Franco Zeffirelli, F For Fake, de Orson Wells, Fahrenheit 451, de Francois Truffaut, e Arquitetura da Destruição, de Peter Cohen.

De 13 a 17 de abril de 2009 - Porto Alegre - RS
Campus central da Ufrgs, Salão de Atos (Rua Paulo Gama, 110)
Mais informações: Specialità Eventos
Fone (51) 3231 0311 ou www.abracor.com.br

 

Dança na Galeria Olido - Sala Paissandu

 

 Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira, acompanhados por mais quatro bailarinos, sobem ao palco da Sala Paissandu – de 9 a 12 e de 16 a 19 de abril – para mostrar a segunda parte de uma trilogia, que teve início em 2008

com O Nome Científico da Formiga

 

Com a proposta de questionar o lugar do forte, qual a força da sobrevivência, que força é essa, e qual é o animal mais forte do mundo, a montagem de O Animal Mais Forte do Mundo pontua tais questões e busca dar mais visibilidade às danças da cultura popular.

 

Viabilizado através do Programa de Fomento à Dança do Município de São Paulo e pelo Sesc São Paulo, essa nova obra de Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira teve aprofundado o estudo com fotografias para explorar e dar mais volume aos movimentos. "Nesse sentido foi indispensável ter um elenco. Realizamos um processo minucioso, pois nosso interesse maior era o de trabalhar com a mestiçagem e reunir artistas com diferentes formações. Sentimos que era o momento de testar a linguagem que estamos desenvolvendo em outros corpos", explica a dupla, que divide o palco com os bailarinos Ana Noronha, Luiz Anastácio, Carolina Coelho e Eduardo Fukushima.

 

A direção é de Fernando Faro – criador e diretor de programas (MPB Especial e Ensaio da TV Cultura) e de artistas como Paulinho da Viola, Chico Buarque, Milton Nascimento, Martinho da Vila e João Gilberto, entre outros – e a iluminação e os figurinos são de Juliana Augusta Vieira.

 

Depois de cumprir temporada na Galeria Olido, O Animal Mais Forte do Mundo migra para a Sala Crisantempo, na Vila Madalena. Em seguida, a companhia segue turnê por 11 estados brasileiros através do projeto Palco Giratório do Sesc.

 

A montagem dessa obra contou com o patrocínio/realização da Secretaria Municipal de Cultura, DEC - Departamento de Expansão Cultural da Prefeitura de São Paulo, Programa de Fomento à Dança do Município de São Paulo e Sesc São Paulo. Os apoios são: Galeria Olido, Sala Crisantempo, TV Cultura e Cooperativa Paulista de Teatro.

 

SERVIÇO:

 

O Animal Mais Forte do Mundo

(Programa de Fomento à Dança do Município de São Paulo)

Galeria Olido - Sala Paissandu

Av. São João, 473 - Centro

Informações: (11) 3397-0170

 

Apresentações: de 9 a 12 / de 16 a 19 de abril

Duração: 60 minutos

Horários: quinta, sexta e sábado (20h) / domingo (19h)

Ingressos: entrada gratuita

Censura: 12 anos

 

PRÓXIMA APRESENTAÇÃO:

 

Sala Crisantempo

Rua Fidalga, 521 - Vila Madalena

Em cartaz: de 23 a 26 de abril

Horário: quinta, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 20h

Informações: (11) 3819-2287

 

https://www.amazon.com.br/b/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&node=17168019011&linkCode=ll2&tag=A19CP32JCSRLOQ&linkId=01fc9732c02565116e2c98be2526c454