sexta-feira, 19 de junho de 2015

As muitas lutas de Lélia Gonzalez é tema de debate em Mesquita (RJ)


Exposição, documentário e roda de conversa marcam o lançamento da nova edição do Projeto Memória da Fundação Banco do Brasil na Baixada Fluminense
 
Em Mesquita (RJ), município da Baixada Fluminense, segunda-feira (22/06), acontece mais um lançamento do Projeto Memória “Lélia Gonzalez: o feminismo negro no palco da história”, iniciativa da Fundação Banco do Brasil em parceria com a Brasilcap e a Rede de Desenvolvimento Humano - Redeh. O evento, uma realização da Prefeitura de Mesquita e Redeh será na Vila Olímpica, a partir das 9h.
 
A ativista negra Lélia Gonzalez denunciou o racismo e o sexismo como formas de violências que subalternizam homens e mulheres. Pioneira do feminismo negro no Brasil e uma das fundadoras do Grupo N’ Zinga, ela tornou-se referência teórica para universidades e movimentos de resistência social. O evento na Baixada Fluminense visa mobilizar lideranças, ativistas do movimento negro e de mulheres negras e pesquisadoras. "Lélia Gonzalez é uma referência teórica a ser apropriada pelos movimentos de resistência, sobretudo movimentos negros e de mulheres negras. Suas bandeiras de luta contra o racismo, o sexismo e a desigualdade social mostram o seu compromisso político contra qualquer tipo de opressão e preconceito existente na sociedade" destaca Antonia Ceva, coordenadora da Redeh.
 
O evento começa com visita à exposição Lélia Gonzalez, composta de 16 painéis, seguida de exibição do documentário de 18 minutos sobre vida e obra da homenageada. Exposição, documentário e outros materiais integram o portfólio da iniciativa e estão disponíveis para download no sitehttp://www.projetomemoria.art.brNa sequência, acontece a composição da mesa de abertura, integrada por Antonia Ceva, coordenadora da Redeh; Luana Carvalho, coordenadora municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; Sonia Lopes, coordenadora municipal de Políticas para Mulheres; Marisa Justino, sub coordenadora municipal de Políticas de Diversidade Sexual; Evandro Taveira, secretaria municipal de Governo; e Áurea Lobo, secretaria municipal de Educação, Cultura, Esporte, Lazer e Turismo. Jurema Batista, subsecretária de Inclusão Produtiva da prefeitura do Rio de Janeiro e o economista Rubens Rufino, filho da homenageada, finalizam as atividades da manhã com um tributo à Lélia Gonzalez.
 
Após o intervalo, às 13h, falas de Neno Ferreira, coordenador de Diversidade Sexual; Douglas Muciolo, secretário adjunto da secretaria municipal de Educação, Cultura, Esporte, Lazer e Turismo; e Ana Leila, presidente do Centro Social Fusão e Ativista do Movimento de Mulheres Negras de Mesquita. O documentário será reexibido e, em seguida, acontece a roda de conversa “As muitas lutas de Lélia Gonzalez”. No debate, Azoilda Loretto de Trindade, da Universidade Estácio de Sá e do Programa A Cor da Cultura; Elizabete Viana, socióloga e ativista do Movimento de Mulheres Negras; e Marta Muniz Bento, da Prefeitura Municipal de Japeri e ativista do Movimento de Mulheres Negras. A mediação fica a cargo da produtora cultural Giordana Moreira e o evento conta também com a Arena de Debates, espaço aberto para a participação do público.

Projeto Memória - Realizado pela Fundação Banco do Brasil desde 1997, o Projeto Memória é uma tecnologia social de educação que visa resgatar, difundir e preservar a memória cultural por meio de homenagens a personalidades que contribuíram para a transformação social e construção da cultura nacional. Em edições anteriores já foram homenageados nomes como o poeta Castro Alves, o escritor Monteiro Lobato, o jurista Rui Barbosa, o navegante Pedro Alvares Cabral, o presidente Juscelino Kubitschek, o sanitarista Oswaldo Cruz, o sociólogo Josué de Castro, o educador Paulo Freire, a feminista Nísia Floresta, o líder da Revolta da Chibata João Cândido, o Marechal Rondon e o poeta Carlos Drummond de Andrade. Acesse ohttp://www.projetomemoria.art.br e saiba mais.

Serviço:
Lançamento do Projeto Memória “Lélia Gonzalez: o feminismo negro no palco da história” da Fundação Banco do Brasil em Mesquita (RJ)
Data: 22 de junho de 2015, segunda-feira
Horário: 09h às 16h
Local: Vila Olímpica de Mesquita
Endereço: Avenida Baronesa de Mesquita s/n, Cosmorama
Mesquita - Rio de Janeiro (RJ)
 
Assessoria de imprensa Fundação BB

quarta-feira, 10 de junho de 2015

O Autor na Praça celebra os 88 anos do jornalista Luiz Ernesto Kawall formado na primeira turma da Cásper Líbero

O Autor na Praça celebra os 88 anos do jornalista Luiz Ernesto Kawall

Foto da inauguração do Museu da Voz na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto. Na foto, de 1989, vemos Kawall, o 2º da direita para esquerda, ao lado de amigos, entre eles Leônidas da Silva, Carlito Maia, Jorge Caleiro Filho, o radialista Tico Tico, Padre Godinho, o artista plástico João Antonio da Silva, Julio Amaral de Oliveira, o Julinho Boas Maneiras  e outros.


No próximo sábado, dia 13 de junho, vamos celebrar o aniversário de 88 anos de jornalista, crítico de arte e pesquisador, historiador da cultura popular brasileira Luiz Ernesto Kawall. Na ocasião haverá o lançamento do segundo volume do livro "Artes e Reportagem", que traz histórias e entrevistas de artistas nacionais. No livro, as histórias vividas pelo Kawall são apresentadas pelos colegas,José Henrique Fabre Rolim (presidente da APCA), Angelo IacoccaGabriel Kwak, Paulo Bomfim e Salomão Esper. Destaques do livro: a formação e inauguração do MIS – Museu da Imagem e do Som; o casamento rumoroso de Patricia Galvão, a Pagu e Oswald de Andrade e as vozes gravadas de Oswald, Tarso, Rebolo, Brecheret, a doação do acervo da "Vozoteca" para o IEB, a descoberta da voz de Mário de Andrade, etc. De tudo isso é bom citar que foi numa iniciativa do Luiz Ernesto que houve um reencontro e reconciliação entre os pintores brasileiros Di Cavalcanti e Volpi, explico: o Luiz Ernesto Kawall era um dos organizadores  e colaborador de uma vernissage, "Ex aequo" da Bienal do centenário, nesta ocasião os dois artistas plásticos brasileiros estiveram presentes e retomaram um diálogo e relacionamento, uma foto no livro com Kawall e os dois, mostram este momento.

Nesta mesma tarde, por sugestão e ideia do Kawall, vamos batizar a arquibancada em frente ao Espaço Plínio Marcos com o nome de Bancada Carlito Maia, este grande homem da comunicação, que foi um grande amigo e parceiro do Kawall e também um dos fundadores do projeto O Autor Na Praça. Haverá leituras de trechos do livro, pensamentos e ideias do Carlito Maia, como essa: "Vivo triste e solitário, qual uma árvore. Porém solidário como uma floresta". Contaremos também com a participação do cartunista e artista plástico Junior Lopes. Vejam uma bela entrevista do Luiz Ernesto Kawall na Jovem Pan: https://www.youtube.com/watch?v=k1S4DEirnxM e esta matéria sobre a doação do acervo parao IEB-USP: http://www.usp.br/aun/exibir.php?id=5462. Mais informações abaixo.

Sobre Luiz Ernesto Kawall - É jornalista, crítico de arte e museólogo brasileiro. Formado em jornalismo, em 1951, na primeira turma da Fundação Cásper Líbero, iniciou, nos anos 1970, na Folha de São Paulo, uma coluna de arte que lhe valeu premiação pela APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte. Foi um dos fundadores do Museu da Imagem e do Som de São Paulo e do Museu Caiçara deUbatuba. Colecionador de arte popular e de cordéis, reuniu durante décadas os arquivos sonoros, cerca de 5.000 vozes, na verdade são 12 mil registros de personalidades nacionais - como as de Cândido RondonRui BarbosaSantos DumontWashington LuizJuscelino KubitschekGetúlio VargasMonteiro LobatoDalva de OliveiraOrlando SilvaVicente CelestinoCarmen Miranda e Corifeu de Azevedo Marques - e estrangeiras - como as de Thomas EdisonSigmund FreudLêninAdolf HitlerBenito MussoliniWinston ChurchillDe GaulleGandhiJohn Kennedy. Também faz parte do seu acervo um disco do show de Marlene Dietrich no Cassino da Urca, no Rio de Janeiro, no qual a atriz alemã cantou Luar do Sertão em português. Kawall começou a colecionar vozes no início na década de 1950, por influência de Carlos Lacerda, com quem trabalhou no jornal Tribuna da Imprensa. A Vozoteca, o seu museu da voz, nasceu em 1989. Em abril de 2013, Kawall doou sua "Vozoteca" para o IEB - Instituto de Estudos Brasileiros da USP. Luiz Ernesto mora na Praça Benedito Calixto há 50 anos, é um dos fundadores da Feira de Artes da Praça e do Museu da Voz, barraca de raridades brasileiras em áudio, comandada pelo Jorge Caleiro Filho. Através do Kawall no início da Feira de Artes, que o multi artista Antonio Nóbrega foi um dos pioneiros a se apresentar na Feira de Artes. Kawall também é um grande parceiro e incentivador do projeto O Autor na Praça, foi por ideia dele que organizamos uma tarde memorável pelos 70 anos do jogador de futebol Leônidas da Silva.

Serviço:
O Autor na Praça celebra os 88 anos do jornalista e crítico de arte Luiz Ernesto Kawall
Espaço Plínio Marcos – Tenda na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto – Pinheiros
Dia 13 de junho, sábado, 14h. - Informações: Edson Lima – 3739 0208 / 95030 5577
RealizaçãoEdson Lima, AAPBC. Apoio: Max Design, Restaurante Consulado Mineiro e O Cantinho Português (Barraca de comida portuguesa na Feira da Benedito Calixto).





Texto de Carlito Maia, publicado em 1986 no jornal A Gazeta de Pinheiros, sobre a fundação do Museu da Voz na Feira de Artes da Praça Benedito Calixto:

Velho amigo & Neta nova

"Faz 70 anos hoje – e o conheci com menos de 30"! – o príncipe de nascença Júlio Amaral de Oliveira, o "Julinho Boas Maneiras" falado (e respeitado). Trata-se da pessoa mais fina da cidade. E mora em Pinheiros. Meu companheiro (ideal) de boêmia – quando só havia voluntários na noite. Hoje, boêmio tem carro com motorista segurança e paga as contas com o cartão de crédito. São os que não ligam o nome à pessoa.

Além de o maior boêmio de Poluicéia Desvirada, Julinho deita e rola em três campos: ciganos, ópera e circo, tendo doado seu rico acervo ao MIS. Adoro o Julinho e choro com ele a falta de Lígia, sua doce companheira de anos e anos.

Viva o Júlio, com quem estive domingo passado, quando foi inaugurado o Museu da Voz (barraca 63 da Feira da Benedito Calixto). Parecia mais moço do que eu, além de muito mais elegante e charmoso. Lá estava também o maior craque de todos os tempos, isto é, dos tempos em que havia futebol, Leônidas da Silva, o "Diamante Negro". Léo, "meu ídolo, está enxutésimo, que inveja" Outra presença: padre Godinho, em ótima forma. E até o veterano repórter de tevê, "Tico-Tico". Coroa tinindo nos cascos. Não envelhecem, continuam meninos. Mas eu voltarei a falar aqui do Museu da Voz, bela iniciativa do Luiz Ernesto Kawall, escoteiro sempre alerta, e do Jorge Narciso Caleiro Filho. Pinheiros é um bairro inteligente. (...)

Texto publicado em junho de 1989 no jornal A Gazeta de Pinheiros.



segunda-feira, 8 de junho de 2015

Para Gelar a Alma



Para Gelar a Alma’ 
estreia em São Paulo, em 13 de junho, sábado, às 19h 
Na Capela do Cemitério Consolação 
Espetáculo baseado em contos de Edgar Allan Poe e histórias da tradição oral brasileira 
Direção e dramaturgia de Márcio Araújo 
Trilha sonora composta por Willian Guedes (Três Prêmios SHELL de melhor música) 
Direção de Arte de Carlos Moreno 
Com as atrizes Abigail Tatit, Edi Fonseca e Zeza Mota 


Foto de Fábio Burtin

A partir do dia 13 de junho, o programa Memória & Vida, do Serviço Funerário do Município de São Paulo, apresenta ‘Para Gelar a Alma’, espetáculo de imaginação e mistério, do Grupo Na Companhia de Mulheres, livremente inspirado em contos de Edgar Allan Poe e em uma história verídica de maldição familiar feminina.
Capela do Cemitério Consolação
Rua da Consolação, 1660
Temporada de 13 de junho a 05 de julho
Sábados e Domingos às 19h
Ingressos gratuitos
Capacidade: 40 lugares
Duração: 55 min
Vagas gratuitas no local
Reservas por email: paragelaraalma@gmail.com
Tel. 991.815.184/ 991.232.833

quarta-feira, 3 de junho de 2015

I Congresso de Pesquisadores de Economia Solidária

 

Entre os dias 17 a 19 de junho acontece no Campus São Carlos da UFSCar o I Congresso de Pesquisadores de Economia Solidária (CONPES), com o tema “Desafios globais do trabalho com mediação solidária”. O evento, realizado pela Associação Brasileira de Pesquisadores de Economia Solidária (ABPES) e pelo Núcleo Multidisciplinar e Integrado de Estudos, Formação e Intervenção em Economia Solidária (NuMI-EcoSol-UFSCar) da Universidade, visa promover a reflexão através da troca de conhecimentos entre os pesquisadores da área e refletir sobre conceitos e práticas de Economia Solidária, tendo como contexto aspectos do universo empírico de empreendimentos econômicos associativos e das políticas públicas voltadas para eles.

O congresso contará com mesas-redondas e grupos de estudos que abrangem temas como trabalho, cooperativismo, autogestão, desenvolvimento territorial e políticas públicas de geração de renda. Está prevista a participação  de renomados pesquisadores do Brasil, Argentina, França, Portugal e Uruguai. Durante o congresso ocorrerá a 5ª Assembleia Geral da ABPES que estará completando 10 anos de existência.

O evento tem o apoio de programas de pós-graduação da Universidade: Sociologia (PPGS), Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS) e Terapia Ocupacional (PPGTO). Os interessados podem obter maiores informações através do site: http://www.conpes.ufscar.br/.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Câmara Municipal de São Paulo lança o Prêmio Betinho de Democracia e Cidadania




Prêmio Betinho de Democracia e Cidadania - Edição 2014
Cerimônia de entrega do Prêmio Betinho ocorrerá em 10/08, às 19h.


O Prêmio Betinho de Democracia e Cidadania, entregue anualmente pela Câmara Municipal de São Paulo, foi instituído em 1997, em homenagem à vida e ao trabalho do sociólogo Herbert de Souza, com o objetivo de valorizar e fortalecer projetos sociais e de promoção da cidadania.

Podem participar do Prêmio Betinho instituições da sociedade civil sem fins lucrativos que desenvolvem atividades, programas e projetos de enfrentamento da fome, exclusão, miséria e violência e outras práticas de luta pela cidadania no município de São Paulo.

As inscrições passam pela avaliação de uma Comissão Julgadora composta pelas seguintes entidades: Comissão de Direitos Humanos da OAB, Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais (ABONG), Ação da Cidadania contra a Fome e Miséria e pela Vida, Associação Juízes para a Democracia (AJD) e CEMPE – Compromisso Empresarial para Reciclagem (vencedor da edição 2014). A avaliação acontece segundo critérios que levam em consideração o estímulo à organização e à participação da comunidade, o efeito multiplicador, o exercício de soluções inovadoras e os resultados alcançados na melhora da qualidade de vida do público atendido.

Neste ano, além do vencedor, que será agraciado com uma Salva de Prata, dois outros projetos receberão placas de menção honrosa.

DETALHES:
Sessão Solene para Entrega do Prêmio Betinho de Democracia e Cidadania
Quando: 10 de agosto de 2015, às 19 horas.
Onde: Câmara Municipal de São Paulo
Viaduto Jacareí, 100 – Salão Nobre Presidente João Brasil Vita (8º Andar)

terça-feira, 19 de maio de 2015

XXIII Curso de Editoração Científica

Início
25/06/2015
 Fim
27/06/2015 
 
 
Agência FAPESP – A Associação Brasileira de Editores Científicos realizará o XXIII Curso de Editoração Científica de 25 a 27 de junho de 2015, em Goiânia.
Estarão reunidos especialistas em edição e divulgação científica para apresentações em torno do tema “Luz sobre os paradigmas da publicação científica”.
Segundo os organizadores, o objetivo do evento é levar ao público o conhecimento para enfrentar os desafios impostos para a publicação científica dentro das regras atualizadas exigidas pela comunidade científica internacional.
O evento, que também comemora os dez anos da Revista de Biologia Neotropical, será realizado no Centro de Convenções Esmeralda I do Hotel Mercure.
O XXIII Curso de Editoração Científica tem apoio da FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa - Organização de Reunião Científica e/ou Tecnológica.
Mais informações: www.abecbrasil.org.br/includes/eventos/xxiii_curso/.
 

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Mostra de fotografias na UFSCar aborda a infância na região amazônica


Foto: Heber Macedo
Exposição ocorre até o dia 30 de maio na Biblioteca Comunitária e é aberta ao público Até o dia 30 de maio a Biblioteca Comunitária (BCo) da UFSCar sedia a exposição fotográfica "Crianças e Cenas Amazônicas". Produzida por André Bittar, a mostra retrata a infância preservada pela crueza e simplicidade da floresta, ainda não incorporada pela sociedade de consumo.

As fotografias que compõem a mostra foram feitas em 2014 e abrangem o interior do Acre, desde a divisa com o estado de Rondônia às fronteiras com o Perú e a Bolívia, revelando a singeleza e a áurea lúdica da inocência infantil em recônditos espaços geográficos amazônicos resultantes da coabitação entre sociedade e natureza.


Nascido em Campo Grande (MS), André Bittar está concluindo a sua graduação em Publicidade e Propaganda. Crítico à visão de mercado predominante nessa área, Bittar passou a se interessar pela fotografia como arte e ainda estudante iniciou a sua carreira profissional como fotógrafo na imprensa do Mato Grosso do Sul, registrando acontecimentos políticos e cenas cotidianas marcantes. A exposição, gratuita e aberta a todos os interessados, está instalada no Piso 1 da BCo, localizada na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar, de segunda a sexta-feira das 8 às 22 horas e aos sábados das 8 às 14 horas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3351-8747.
https://www.amazon.com.br/b/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&node=17168019011&linkCode=ll2&tag=A19CP32JCSRLOQ&linkId=01fc9732c02565116e2c98be2526c454