segunda-feira, 6 de julho de 2015

CEU PQ BRISTOL - PROGRAMACAO DE 11/07 E 12/07

 


“Esta mensagem, incluindo seus anexos, é confidencial e seu conteúdo é restrito ao destinatário da mensagem. Caso você a tenha recebido por engano, queira, por favor, retorná-la ao destinatário e apagá-la de seus arquivos. É expressamente proibido o uso não autorizado, replicação ou disseminação da mesma. As opiniões contidas nesta mensagem e seus anexos não necessariamente refletem a opinião do órgão emissor”.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

Documentário sobre o direito humano à educação no Haiti será exibido em São Paulo


Após a pré-estreia do filme ‘Dignité’, haverá um debate com o diretor do documentário e a coordenadora da CLADE, rede regional que idealizou a obra 

Em mais uma edição do “Ação em Debate”, encontro de formação e reflexão sobre temas da conjuntura nacional e internacional, impulsionado pela ONG Ação Educativa, acontecerá no dia 30 de junho, a partir das 18h30, na sede dessa organização em São Paulo, e em aliança com a Campanha Latino-Americana pelo Direito à Educação (CLADE), a pré-estreia do documentário “Dignité - o direito humano à educação no Haiti”, uma produção da Phanton Filmes, realizada por iniciativa da CLADE em parceria com a coalizão haitiana Reagrupação pela Educação para Todos e Todas (REPT).

O filme, todo em creole e com legendas em diversos idiomas, apresenta um conjunto de depoimentos de haitianos e haitianas, sobre a educação em seu país. Estudantes, docentes, diretores e diretoras, mães e pais, pesquisadoras/es, ativistas, representantes de governo e de organismos internacionais falam sobre os desafios para a realização desse direito e apresentam propostas para a construção de um sistema de educação que garanta direitos.

No Haiti, cerca de 50% das meninas e meninos em idade escolar obrigatória não estão matriculadas/os (ONU, 2013). Além disso, as escolas públicas constituem apenas 12% do total de escolas existentes, segundo o censo escolar mais recente (2011). A infraestrutura escolar frequentemente se encontra em condições precárias, como indica o fato de 76,8% das escolas primárias não terem eletricidade e 79% das e dos docentes de primária não receberem qualquer tipo de formação básica. Haiti é o único país de América Latina e Caribe que não conta com uma Lei Geral de Educação, o que dificulta a garantia desse direito, ainda que o país tenha assinado tratados internacionais de direitos humanos.

Para a conversa posterior à mostra do documentário, estarão presentes o diretor do filme, Alyson Montrezol, e Camilla Croso, coordenadora geral da CLADE.

Serviço:

11º Encontro Ação em Debate - Pré-estreia do filme Dignité - o direito humano à educação no Haiti
Data/horário: 30/06, a partir das 18h30
Local: Ação Educativa (Rua General Jardim, 660). São Paulo/SP

Mais informações
No site do filme: http://campanaderechoeducacion.org/dignite/por/
Em contato com a nossa assessoria de imprensa:
Fabíola Munhoz
fabiola@campanaderechoeducacion.org

Aos Mestres da MPB com Carinho


 

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terça-feira, 23 de junho de 2015

Exposição "Elementos", idealizada pelo fotógrafo Máximo Jr., reúne personalidades e preocupação ambiental


 

PANAMERICANA ESCOLA DE ARTE E DESIGN

 

Exposição "Elementos", idealizada pelo fotógrafo Máximo Jr., reúne personalidades e preocupação ambiental

 

A Panamericana Escola de Arte e Design recebe, de 30 de junho a 17 de julho, na sede Groenlândia, a exposição das imagens do livro "Elementos", do fotógrafo Máximo Jr. e do visagista Emerson Murad em prol da Ampara Animal. O critério para a escolha do tema foi os quatro elementos da natureza: terra, fogo, água e ar. A partir dessa ideia, o fotógrafo traz à tona uma preocupação que está ligada à preservação e à sustentabilidade. O livro, assim com a mostra, tem o objetivo de despertar no público a necessidade de conservar e preservar as riquezas naturais brasileiras.

As fotografias que serão expostas em painéis gigantes na Panamericana mostram personalidades como Gianne Albertoni, Thais Pacholek, Mônica Carvalho, entre outras, que abraçaram a causa de Máximo Jr. Mais de 30 modelos profissionais, artistas convidados e atrizes envolvidas cederam seu tempo, dedicação e trabalho para colocar em prática a ideia de representar os elementos. "Foram meses de produção, meses de muito trabalho e horas de pesquisa para que tudo ficasse perfeito. O resultado foi ótimo: um livro e uma exposição forte e impactante", explica o fotógrafo, que ressalta ainda que toda a arrecadação dos direitos autorais será doada à instituição.

A Exposição "Elementos" na Pamanericana poderá ser vista de segunda a sexta, das 9h às 21, e sábado, das 9h às 12h. Não abre aos domingos e feriados. O livro custará R$ 89,00 e estará à venda no site da Ampara Animal e nas melhores livrarias do país.

SERVIÇO: Exposição ELEMENTOS

Local: Panamericana Escola de Arte e Design: Rua Groenlândia, 77

Período: 30 de junho a 17 de julho

Horário: de segunda a sexta, das 9h às 21h, e sábado, das 9h às 12h. Não abre nos domingos e feriados

Coquetel de abertura: 30 de junho, às 19h30

Informações: Tel. (11) 3887.4200 – http://www.escola-panamericana.com.brwww.facebook.com.br/panamericanaescoladeartedesign

segunda-feira, 22 de junho de 2015

“Gustavo Speridião - Estudos Superficiais”

“Gustavo Speridião - Estudos Superficiais”
Curadoria de Guilherme Bueno
Abertura: Sábado, 20 de junho, às 11h
FUNARTE
 

Estudos Photosequence 09” e “Estudos Photosequence 00”
Funarte SP apresenta pesquisa de Gustavo Speridião realizada ao longo de 8 anos em 18 países

A Funarte São Paulo apresenta, no dia 20 de junho, às 11h, a exposição “Estudos Superficiais”, do artista carioca Gustavo Speridião. A mostra, cujo projeto foi contemplado pelo Prêmio Funarte de Arte Contemporânea 2014 - Galerias Funarte de Artes Visuais São Paulo, tem curadoria Guilherme Bueno, é composta pela série homônima de fotografias e um filme, produzidos ao longo de oito anos em 18 países. Na abertura, às 11h30, ocorre lconversa aberta com artista e curador.
A série “Estudos Superficiais”, que é exibida pela primeira vez no Brasil, já foi mostrada, em parte, na prestigiosa Maison Européenne de la Photographie, em Paris, em 2013. O conjunto é composto por 94 fotografias em preto e branco e um filme digital, também em preto e branco, de 55 minutos, resultado de pesquisa teórica e de campo, que exploram situações da vida cotidiana através de um olhar espirituoso e atento a composições formais. As obras foram produzidas entre 2006 e 2013 em 18 países: Brasil, Bolívia, Argentina, Portugal, Espanha, Inglaterra, França, Holanda, Alemanha, Polônia, Republica Tcheca, Hungria, Itália, Grécia, Turquia, Rússia, Marrocos e Egito.
As questões suscitadas pela produção de Speridião parecem bastante pertinentes em um contexto contemporâneo brasileiro e internacional em que artistas e pesquisadores frequentemente se deparam com questões que vão além do objeto artístico em si. A série possui linguagem acessível, sem os mata-burros da erudição nem os quebra-molas das citações frequentes. Por fim, a mostra representará um ponto de virada na carreira de Gustavo Speridião, que já expôs em outros estados e no e no exterior, mas essa seria sua primeira individual em uma instituição na cidade de São Paulo.

Serviço:
Exposição: “Estudos Superficiais”, de Gustavo Speridião
Curadoria de Guilherme Bueno
Abertura: 20 de junho, às 11h.
Bate-papo com artista e curador: 20/06/15, às 11h.
Período expositivo: 20/06/15 a 03/08/15

FUNARTE
Campos Elíseos: Al. Nothmann, 1.058, estação Santa Cecília do Metrô, tel. (11) 3662-5177. Diariamente, 14h/22h. www.funarte.gov.br

100 anos de Roland Barthes têm colóquio e exposição

 

22 de junho de 2015

Agência FAPESP – Em 2015, Roland Barthes, um dos principais pensadores franceses do século 20, faria cem anos. Para comemorar, a Universidade de São Paulo (USP) organiza o Colóquio Roland Barthes Plural, de 23 a 26 de junho de 2015, e uma exposição, que vai até 20 de setembro. Os eventos serão realizados na Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura.
No colóquio, pesquisadores do Brasil e de países como França, Bélgica, Reino Unido, Espanha e Argentina discutirão a obra influente e múltipla de Barthes, que transitou pela semiologia, pela filosofia e pela crítica literária.

“Il faut choisir: Barthes devant le pari de Pascal”, por Diana Knight (Nottingham University), “Roland Barthes: Ética y moral de las formas”, por Daniel Link (Universidad de Buenos Aires), “La vie comme texte: une tentation de Roland Barthes”, por Philippe Roger (École Pratique de Hautes Études en Sciences Sociales), e "Petite mythologie du ‘mwa’: Roland Barthes, était-il, est-il barthésien?”, por Andy Stafford (University of Leeds), são algumas das palestras programadas.
O colóquio está com inscrições encerradas, mas quem não se inscreveu poderá aproveitar a programação aberta ao público, que conta com eventos artísticos em torno da obra de Barthes.
No dia 24, às 19h, o diretor Helder Mariani e os atores Daniel Kronenberg e Katia Naiane farão uma leitura dramática de trechos das peças Improvisos da Alma, de Eugène Ionesco, e Fragmentos de um discurso amoroso, de autoria de Teresa de Almeida, baseada na obra homônima de Barthes.
No dia 25, às 19h, ocorrerá o lançamento do número especial sobre Barthes da Revista Criação & Crítica, da USP, e de livros de especialistas brasileiros sobre a obra do crítico francês. No encerramento, dia 26, às 18h20, haverá o show do grupo Les Serges, de canções populares francesas.

Exposição
A partir do dia 23 de junho, na exposição Roland Barthes Plural serão exibidos imagens, textos e vídeos do pensador, com curadoria de Rodrigo Fontanari, curadoria adjunta de Gisela Bergonzoni e a assistente de curadoria Juliana Bratfisch.

Entre os destaques da mostra dividida em três espaços, estarão alguns dos livros e revistas de fotografia que Barthes usou na elaboração de A câmara clara (1980), livros da biblioteca do poeta Haroldo de Campos com dedicatórias de Barthes e documentários sobre a obra do autor.
Na primeira sala, que dá nome à exposição, será mostrada a pluralidade de quem foi Barthes, diante das diversas áreas que transitou, como escrita, fotografia, crítica literária e teatral e semiologia. O público poderá conhecer uma faceta desconhecida do pensador, a de pintor amador, por meio de suas aquarelas, que ilustram as capas de suas obras publicadas no Brasil pela editora Martins Fontes.
Na segunda sala, o espaço será dedicado à fotografia, com exibições de um conjunto de fotos inéditas, revistas e livros que inspiraram Barthes para a composição de A câmara clara.
Apesar de Barthes nunca ter visitado o Brasil, sua obra ganhou muitos admiradores no país, como Haroldo de Campos. A terceira sala da exposição é inspirada em um encontro entre os dois, em 1969, em Paris. No espaço, estará exposto o livro Sade, Fourier, Loyola (1971) com uma dedicatória a Campos e alguns livros que pertencem ao acervo da Casa das Rosas, com anotações e grifos do poeta brasileiro sobre a obra barthesiana.

Mais informações: https://barthesplural2015.wordpress.com

sexta-feira, 19 de junho de 2015

As muitas lutas de Lélia Gonzalez é tema de debate em Mesquita (RJ)


Exposição, documentário e roda de conversa marcam o lançamento da nova edição do Projeto Memória da Fundação Banco do Brasil na Baixada Fluminense
 
Em Mesquita (RJ), município da Baixada Fluminense, segunda-feira (22/06), acontece mais um lançamento do Projeto Memória “Lélia Gonzalez: o feminismo negro no palco da história”, iniciativa da Fundação Banco do Brasil em parceria com a Brasilcap e a Rede de Desenvolvimento Humano - Redeh. O evento, uma realização da Prefeitura de Mesquita e Redeh será na Vila Olímpica, a partir das 9h.
 
A ativista negra Lélia Gonzalez denunciou o racismo e o sexismo como formas de violências que subalternizam homens e mulheres. Pioneira do feminismo negro no Brasil e uma das fundadoras do Grupo N’ Zinga, ela tornou-se referência teórica para universidades e movimentos de resistência social. O evento na Baixada Fluminense visa mobilizar lideranças, ativistas do movimento negro e de mulheres negras e pesquisadoras. "Lélia Gonzalez é uma referência teórica a ser apropriada pelos movimentos de resistência, sobretudo movimentos negros e de mulheres negras. Suas bandeiras de luta contra o racismo, o sexismo e a desigualdade social mostram o seu compromisso político contra qualquer tipo de opressão e preconceito existente na sociedade" destaca Antonia Ceva, coordenadora da Redeh.
 
O evento começa com visita à exposição Lélia Gonzalez, composta de 16 painéis, seguida de exibição do documentário de 18 minutos sobre vida e obra da homenageada. Exposição, documentário e outros materiais integram o portfólio da iniciativa e estão disponíveis para download no sitehttp://www.projetomemoria.art.brNa sequência, acontece a composição da mesa de abertura, integrada por Antonia Ceva, coordenadora da Redeh; Luana Carvalho, coordenadora municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; Sonia Lopes, coordenadora municipal de Políticas para Mulheres; Marisa Justino, sub coordenadora municipal de Políticas de Diversidade Sexual; Evandro Taveira, secretaria municipal de Governo; e Áurea Lobo, secretaria municipal de Educação, Cultura, Esporte, Lazer e Turismo. Jurema Batista, subsecretária de Inclusão Produtiva da prefeitura do Rio de Janeiro e o economista Rubens Rufino, filho da homenageada, finalizam as atividades da manhã com um tributo à Lélia Gonzalez.
 
Após o intervalo, às 13h, falas de Neno Ferreira, coordenador de Diversidade Sexual; Douglas Muciolo, secretário adjunto da secretaria municipal de Educação, Cultura, Esporte, Lazer e Turismo; e Ana Leila, presidente do Centro Social Fusão e Ativista do Movimento de Mulheres Negras de Mesquita. O documentário será reexibido e, em seguida, acontece a roda de conversa “As muitas lutas de Lélia Gonzalez”. No debate, Azoilda Loretto de Trindade, da Universidade Estácio de Sá e do Programa A Cor da Cultura; Elizabete Viana, socióloga e ativista do Movimento de Mulheres Negras; e Marta Muniz Bento, da Prefeitura Municipal de Japeri e ativista do Movimento de Mulheres Negras. A mediação fica a cargo da produtora cultural Giordana Moreira e o evento conta também com a Arena de Debates, espaço aberto para a participação do público.

Projeto Memória - Realizado pela Fundação Banco do Brasil desde 1997, o Projeto Memória é uma tecnologia social de educação que visa resgatar, difundir e preservar a memória cultural por meio de homenagens a personalidades que contribuíram para a transformação social e construção da cultura nacional. Em edições anteriores já foram homenageados nomes como o poeta Castro Alves, o escritor Monteiro Lobato, o jurista Rui Barbosa, o navegante Pedro Alvares Cabral, o presidente Juscelino Kubitschek, o sanitarista Oswaldo Cruz, o sociólogo Josué de Castro, o educador Paulo Freire, a feminista Nísia Floresta, o líder da Revolta da Chibata João Cândido, o Marechal Rondon e o poeta Carlos Drummond de Andrade. Acesse ohttp://www.projetomemoria.art.br e saiba mais.

Serviço:
Lançamento do Projeto Memória “Lélia Gonzalez: o feminismo negro no palco da história” da Fundação Banco do Brasil em Mesquita (RJ)
Data: 22 de junho de 2015, segunda-feira
Horário: 09h às 16h
Local: Vila Olímpica de Mesquita
Endereço: Avenida Baronesa de Mesquita s/n, Cosmorama
Mesquita - Rio de Janeiro (RJ)
 
Assessoria de imprensa Fundação BB
https://www.amazon.com.br/b/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&node=17168019011&linkCode=ll2&tag=A19CP32JCSRLOQ&linkId=01fc9732c02565116e2c98be2526c454