“Tropicália” é considerada uma das mais músicas de maior importância no país, pela sua relevância musical e de quebra de padrões em uma época de censura às artes. Mas a música é cheia de mistérios que são revelados pelo jornalista e pesquisador Fabricio Mazocco, no programa Enigmas do Rock, do canal Rock 80 Brasil. Caetano Veloso preparava seu primeiro álbum individual, que foi lançado em 1968. Durante o processo de composição para esse disco, ele tinha na cabeça a música “Coisas Nossas”, do Noel Rosa, da década de 30, onde ele fala de personagens, cenários e características da cultura brasileira. Caetano queria algo semelhante, porém que retratasse aquela década de 60 e assim começaram a surgir rimas como Carmem Miranda com “A Banda”, do Chico Buarque, Iracema com Ipanema, entre outras. Uma particularidade está na introdução da canção, uma fala feita pelo baterista Dirceu, que fala da carta de Pero Vaz de Caminha, e que foi gravada e utilizada. Também é contado no programa como Caetano chegou no nome da música, “Tropicália”, que inclui um almoço de amigos e um trabalho do artista plástico Hélio Oiticica. A história completa pode ser conferida no canal do YouTube do Enigmas do Rock (https://www.youtube.com/@ |
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