terça-feira, 8 de outubro de 2024

Festival Blues Bossa Jam Session no Teatro Sabesp Frei Caneca

 


O Teatro Sabesp Frei Caneca receberá um projeto tão eclético quanto ele mesmo, o BLUES BOSSA JAM SESSION, que reunirá ícones do cenário musical brasileiro e internacional, em apresentações que vão do rock ao blues, passando pelo soul, bossa nova e música instrumental, criando um mosaico sonoro que certamente agradará aos mais variados gostos. 

Durante todo o mês, o público terá a oportunidade de vivenciar shows exclusivos e envolventes, que exploram tanto a tradição quanto a inovação musical. O festival se destaca por sua diversidade e riqueza artística, proporcionando encontros musicais raros e apresentações que misturam influências de diferentes épocas e regiões. 

De nomes consagrados como NasiMarcelo NovaAndreas Kisser Nuno Mindelis, até os refinados ritmos da Banda Mantiqueira e as fusões ousadas de João Ventura com o duo Rafael Beck e Felipe Montanaro, cada noite trará uma experiência inesquecível.

Durante o festival, em parceria com a “Ong Florescer - Recicla Jeans”, o teatro vai arrecadar roupas jeans que serão recicladas e transformadas em produtos únicos.

Os ingressos já estão à venda no site oficial do teatro e pontos autorizados. Confira mais informações sobre a programação do projeto abaixo:

Nasi – Lançamento do álbum Rocksoulblues (05/11, às 21h)
O festival abre com uma apresentação explosiva do lendário vocalista do IRA!, Nasi, que lança seu novo álbum Rocksoulblues. Neste show, Nasi revisita suas influências musicais, misturando rock, soul e blues com a autenticidade que marcou sua trajetória. O repertório inclui clássicos de nomes como Zé Rodrix, Tim Maia, Jerry Lee Lewis, Erasmo Carlos, e até Martinho da Vila, em releituras surpreendentes e cheias de personalidade. Além disso, ele promete emocionar o público com sucessos de sua carreira solo, como "Feitiço" e "Perigoso", além dos hinos do IRA! como "Tarde Vazia" e "Dias de Luta". Acompanhado por uma banda de músicos experientes, Nasi entrega uma performance intensa e carismática, perfeita para os fãs de rock e blues.

Link de vendas aqui.  

Nuno Mindelis – Meio Século de Guitarra (06/11, às 21h)
No dia seguinte, o guitarrista Nuno Mindelis celebra 50 anos de carreira com o show Meio Século de Guitarra. Reconhecido como um dos maiores guitarristas de blues do mundo, Nuno promete levar o público a uma viagem pela história do blues, com um repertório que mistura sucessos de sua carreira solo e canções icônicas que marcaram sua trajetória. Acompanhado por uma banda de músicos talentosos, Nuno revisita suas colaborações com lendas como a banda Double Trouble (de Stevie Ray Vaughan) e Duke Robillard. O show, com uma atmosfera intimista, é uma celebração à guitarra, com solos envolventes que capturam a alma do blues. Além das faixas mais conhecidas de seu catálogo, Nuno trará composições recentes, mantendo viva a chama criativa que o tornou um nome respeitado no cenário internacional.

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Marcelo Nova e Drake Nova – Pai e Filho no Blues (12/11, às 21h)
No dia 12 de novembro, o palco do Teatro Sabesp Frei Caneca recebe um encontro familiar emocionante entre Marcelo Nova e seu filho, o guitarrista Drake Nova. Juntos, pai e filho prometem uma noite intimista e memorável, onde explorarão o lado mais blueseiro do repertório de Marcelo, um dos maiores nomes do rock brasileiro. O show incluirá clássicos do Camisa de Vênus, como "Eu Não Matei Joana D'Arc" e "Simca Chambord", além de canções da carreira solo de Marcelo Nova, como "Pastor João e a Igreja Invisível" e "O Mundo Está Encolhendo". Com 15 anos de parceria musical, a dupla traz uma química única ao palco, criando uma atmosfera de cumplicidade que transforma o show em uma verdadeira viagem pelos sons do rock e blues. Uma oportunidade rara para ver dois artistas de diferentes gerações compartilhando o mesmo palco.

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Banda Mantiqueira – O Melhor da Música Instrumental Brasileira (13/11, às 21h)
No dia 13 de novembro, o festival ganha um toque especial com a apresentação da Banda Mantiqueira, uma das maiores referências da música instrumental brasileira. Com mais de 30 anos de estrada, a banda, que une o melhor do jazz com a riqueza rítmica do samba e outros gêneros brasileiros, promete uma performance única, marcada por arranjos sofisticados e improvisações que trazem frescor a cada canção. O repertório inclui interpretações de clássicos da MPB, de nomes como PixinguinhaTom Jobim e Cartola, além de composições próprias que foram indicadas ao Grammy, como no álbum Aldeia. A Banda Mantiqueira é conhecida por sua sonoridade vibrante e cativante, capaz de transformar cada apresentação em uma verdadeira celebração da música instrumental brasileira. Uma noite para os amantes de jazz e samba, repleta de surpresas

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João Ventura e o Duo Rafael Beck e Felipe Montanaro – Bossas e Contrapontos (27/11, às 21h)
No dia 27 de novembro, o pianista e compositor João Ventura apresenta seu aclamado projeto Bossas e Contrapontos ao lado do duo Rafael Beck (violino) e Felipe Montanaro (violoncelo). Conhecido por sua fusão ousada entre música erudita e MPB, João Ventura convida o público a uma jornada musical surpreendente, onde clássicos da música popular, como "Insensatez" de Tom Jobim, se encontram com obras icônicas da música clássica, como "Sonata ao Luar" de Beethoven. O espetáculo inclui combinações inusitadas, como "Retalhos de Cetim" (Benito di Paula) com o "Rondo Alla Turca" (Mozart), criando um diálogo fascinante entre estilos. Com uma abordagem técnica impecável e muita sensibilidade, João Ventura cativa o público, não apenas por sua música, mas também por sua presença carismática e histórias envolventes, que tornam cada apresentação ainda mais especial. 

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Kisser Clan - Blues, rock e heavy metal em um show inédito  (28/11, às 21h)
Fechando o festival com chave de ouro, no dia 28 de novembro, o teatro recebe o Kisser Clan, projeto de Andreas Kisser, guitarrista do Sepultura, e seu filho Yohan Kisser, em um show que promete uma mistura poderosa de rock, heavy metal, blues e música brasileira. No repertório, os clássicos de bandas icônicas como Black Sabbath, The Beatles, Metallica, AC/DC, Judas Priest, KISS, Anthrax, Slayer, Iron Maiden e Sepultura ganham versões impactantes, com toques únicos de blues e influências nacionais. Desde 2013, o Kisser Clan é sinônimo de energia e técnica, e continua a conquistar fãs pelo Brasil, como nos shows marcantes no Rock in Rio em 2017 e 2019.

Link de vendas aqui

 

SOBRE A BOSSA E O BLUES

O Blues é um estilo musical surgido no final do século XIX e tem origem no folclore negro norte-americano. As músicas do gênero têm influência dos ritmos africanos e cantos religiosos. O gênero só se tornou popular após a Guerra Civil dos Estados Unidos e, a partir de então, começou sua migração para outros países, entre eles o Brasil. Neste período, o ritmo passou a se relacionar com outro gênero, o Jazz. Juntos, influenciaram outros a Soul Music, o R&B e a própria Bossa Nova. 

A Bossa Nova, por sua vez, é um gênero brasileiro que surgiu no final dos anos de 1950. O ritmo também possui influências da cultura de matriz africana, como o samba, e do próprio Jazz norte-americano. Sua criação é atribuída ao baiano João Gilberto e ganhou força com as contribuições dos cariocas Tom Jobim e Vinícius de Moraes.

 

SERVIÇO

Ministério da Cultura e Sabesp apresentam:
BLUES BOSSA JAM SESSION
PRONAC 234087
Lei Federal de Incentivo à Cultura
Realização: Opus Entretenimento e Ministério da Cultura, Governo Federal - Brasil, União e Reconstrução
O Projeto conta com acessibilidade de conteúdo. Confira as informações no site. 

Teatro Sabesp Frei Caneca
Shopping Frei Caneca - R. Frei Caneca, 569 - Consolação, São Paulo - SP, 01307-001
https://www.teatrosabespfreicaneca.com/ 

INGRESSOS
A partir de R$38
Obs: Confira a legislação vigente para meia-entrada. 

CANAIS DE VENDAS OFICIAIS
Uhuu.com – com taxa de serviço

Bilheteria física – sem taxa de serviço
- Teatro Sabesp Frei Caneca (Shopping Frei Caneca)
De terça a domingo, das 12h às 20h (pausa almoço: 15h às 16h)

Formas de pagamento: 
- Bilheteria do teatro: dinheiro, cartão de crédito e cartão de débito
- Site da Uhuu.com e outros pontos de venda oficiais: cartão de crédito

Cartões de créditos aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo
Cartões de débito aceitos: Visa, Mastercard, Diners, Hipercard, American Express e Elo

Estacionamento: R$14 por 2 horas.

Exposição fotográfica Cartunistas acontece no Sesi Rio Claro

 Iniciativa inédita é composta por 122 imagens de desenhistas da área do humor gráfico, retratadas pelo fotógrafo Paulo Vitale

 

A mostra fotográfica ‘Cartunistas’, de Paulo Vitale, que teve início no dia 5 de outubro de 2024 e fica até 9 de março de 2025, pode ser conferida no Foyer do Sesi Rio Claro, de quarta a sábado, das 10h às 21h, e domingo das 10h às 20h, com visitação gratuita.

A iniciativa inédita é composta por 122 retratos de desenhistas da área do humor gráfico, retratados pelo fotógrafo Paulo Vitale. Cada foto pode ser considerada um cartum que reflete as características e o estilo dos artistas. Durante a exposição, o público também poderá assistir a diversos vídeos, tanto de novos como de antigos cartunistas, com depoimentos e making of dos ensaios. Só assim para traduzir em retratos o humor que esses desenhistas provocam nas pessoas com temas políticos, sociais e sobre a própria existência humana. Dentre os retratados, estão Mauricio de Sousa, Ziraldo, Paulo Caruso, Jaguar, Angeli, Laerte, entre outros.

Ao olhar o ensaio como um todo, a curadoria de Eder Chiodetto adotou o caminho de equacionar o espaço expositivo para que ele recebesse a totalidade dos retratos realizados pelo fotógrafo. Como a maioria dos cartunistas olhava diretamente para a lente do fotógrafo, agora o fotógrafo desaparece na exposição, e cada retratado olha nos olhos do espectador, criando uma conexão mais íntima e direta entre público e cartunistas.

Paulo Vitale é fotógrafo, diretor de cena e autor. Cursou História na Universidade de São Paulo (USP), e Fotografia no International Center Of Photography, de Nova York. Percorreu mais de 50 países fazendo trabalhos editoriais, publicitários e autorais. Tem mais de 100 capas publicadas nas principais revistas brasileiras. Foi fotógrafo e editor de fotografia do Jornal O Estado de São Paulo (Estadão); editor de fotografia das revistas Veja e Época; e correspondente da Agência Estado, em Nova York. Paulo já retratou grandes personalidades, como Nelson Mandela, Oscar Niemeyer, Caetano Veloso, Mark Zuckerberg e Pelé.

Eder Chiodetto é curador de fotografia independente, autor, publisher da editora de fotolivros Fotô Editorial e diretor do Centro de Estudos Ateliê Fotô. Foi curador de fotografia do MAM-SP entre 2005 e 2021, e mentor do programa Arte na Fotografia, no canal Arte1. Como curador, já realizou mais de 120 exposições no Brasil, Europa, EUA e Japão.

A gerente de Cultura do SESI-SP, Debora Viana, reforça a importância de esta exposição integrar o circuito das mostras itinerantes nos Espaços Galerias. “Com a iniciativa, reforçamos o compromisso que a instituição possui de fomentar o cenário cultural e artístico por meio do acesso do público a obras, ao processo criativo de artistas nacionais e internacionais, à reflexão e à experimentação. Para o SESI-SP, é de extrema importância a formação de novos públicos em artes, a difusão e o acesso à cultura de forma gratuita. É por isso que desenvolvemos e realizamos projetos das mais diversas áreas, e convidamos o público a entrar de cabeça no universo do conhecimento e da arte”.

A exposição ‘Cartunistas’ faz parte do projeto Espaço Galeria SESI-SP. Nesse projeto, o foyer do teatro se transforma em plataforma expositiva, recebendo exposições de diferentes técnicas e formatos. Criada em 2013, a iniciativa oferece exposições de artes visuais especialmente desenvolvidas para os centros de atividades do SESI-SP, propiciando a circulação de obras originais com embasamento curatorial e expografias específicas.

Serviço da exposição

Temporada: 5 de outubro de 2024 até 9 de março de 2025
Horários: quarta a sábado, 10h às 21h; domingo, 10h às 20h
Local: foyer do Teatro do SESI Rio Claro – Av. M 29, 441, Jardim Floridiana, Rio Claro - SP

Para agendamento de escolas e grupos, deve ser enviado e-mail para:  frank.aguillar@sesisp.org.br

Teatro e fotografia integram programação especial gratuita na Mostra de Arte Híbrida

 


Espetáculo "Meu Nome: Mamãe" e "Conversa com o fotógrafo Cristiano Mascaro" acontecem nos dias 12 e 13, respectivamente, na Cia da Hebe, em Espírito Santo do Pinhal

A cidade de Espírito Santo do Pinhal recebe uma programação dupla especial neste fim de semana. Pela primeira vez, um espetáculo de teatro será apresentado na Cia da Hebe, dentro da 1ª Mostra de Arte Híbrida. “Meu Nome: Mamãe”, da Mundana Companhia, com Aury Porto, tem entrada gratuita no sábado, dia 12 de outubro, às 20h30. Já no domingo, às 17h30, o renomado fotógrafo Cristiano Mascaro irá dialogar com o público sobre o tema “O Fotógrafo Urbano”, também com inscrições gratuitas.

A Mostra de Arte Híbrida é uma iniciativa da Cia da Hebe para trazer à Espírito Santo do Pinhal projetos artísticos e contemporâneos, impulsionando a cultura, beneficiando moradores, visitantes e turistas e estimulando os setores de comércio e serviços do município. Para divulgar a programação da Mostra, a Cia da Hebe vem utilizando o “som volante” – o carro de som da Cia da Hebe que trafega pela cidade informando a população sobre os eventos gratuitos, intercalando com áudios de poesias e músicas.

“Este carro é um veículo que aproxima pinhalenses e turistas da cultura. É nossa estratégia para que essas informações cheguem, cada vez mais, a um público maior”, explica Mônica Sucupira, atriz, poeta e uma das coordenadoras da associação de arte e cultura.

O espetáculo solo “Meu Nome: Mamãe”, apresentado no feriado de 12 de outubro, narra a doença de Alzheimer por meio da jornada de vida do ator Aury Porto ao lado de sua mãe e da família. Aury Porto evoca e invoca lembranças, histórias, canções e construções sobre a travessia de um filho diante do adoecimento da mãe por meio de experiências que, muito íntimas, se tornam universais. Ator e diretor de projetos teatrais, Aury Porto integra a Mundana Companhia, de São Paulo.

No domingo, Cristiano Mascaro falará de sua trajetória como fotógrafo, desde o período em que atuou com fotojornalismo na revista Veja, até se tornar um fotógrafo urbano, dedicando-se a registrar a vida nas cidades, numa aventura solitária. Atualmente, tem como local de trabalho um espaço no Centro da cidade de São Paulo no qual apresenta exposições de suas fotografias, organiza oficinas, ministra palestras, debates.

Cia da Hebe

Associação de arte e cultura sem fins lucrativos que ocupa um casarão com 121 anos no centro de Espírito Santo do Pinhal, a Cia da Hebe oferece, em sua programação gratuita, oficinas, encontros, conversas, promovendo a formação, informação, criação e convivência por meio da arte.

Iniciada em 21 de setembro, com uma oficina de colagem e um espetáculo de dança, a Mostra de Arte Híbrida contou também com a oficina gratuita “Toques de Tambor na Cultura Popular Brasileira”, a imersão “Clarice Lispector: Escritora e Pintora” e seguirá com a oficina “Poesia, corpo e artes gráficas”, com André Gravatá.

Serviço:

Teatro
MEU NOME: MAMÃE - Espetáculo da Mundana Companhia, de São Paulo, com Aury Porto

Data/horário: 12 de outubro, sábado, às 20h30

Ingressos antecipados: ciadahebe.com.br

Conversa ao Pé da Mesa
O FOTÓGRAFO URBANO - Com Cristiano Mascaro
Data/horário: 13 de outubro, domingo, às 17h30
Inscrições: ciadahebe.com.br

Público e gratuito.

Endereço da Cia da Hebe - Rua Capitão João Batista Mendes Silva, 175, no centro de Espírito Santo do Pinhal / SP

sábado, 21 de setembro de 2024

Turnê nacional ‘Metallica Symphonic Tribute’ leva show a São Paulo

  


Projeto combina a força do heavy metal com a grandiosidade da música sinfônica. Apresentação será no dia 24 de setembro (terça-feira), às 21h, no Teatro Bradesco

 

 

São Paulo (SP), 27 de agosto de 2024 – Depois de percorrer nove cidades brasileiras em sua primeira fase, a turnê Metallica Symphonic Tribute” retorna a São Paulo no dia 24 de setembro (terça-feira), às 21 horas, no Teatro Bradesco (rua Palestra Itália, 500 - 3° Piso - Perdizes), levando ao público uma releitura emocionante dos maiores sucessos da banda norte-americana de heavy metal Metallica.

 

O show apresenta um repertório cuidadosamente selecionado, com clássicos como “Enter Sandman”, “Nothing Else Matters” e “No Leaf Clover”, interpretados por Roberto Oliveira (guitarra base e vocal), Johnny Prada (bateria), Alexandre Novaes (guitarra solo) e Robson Medeiros (baixo). Para dar ainda mais potência musical ao espetáculo, uma orquestra se junta à banda no palco. A experiência é imersiva, com efeitos de iluminação sincronizados com a performance musical do grupo e imponência sinfônica. Uma experiência já vivenciada pelo próprio Metallica, que no final dos anos 1990 gravou ao vivo o álbum “S&M”, acompanhado pela Orquestra Sinfônica de San Francisco, em concertos realizados no Berkeley Community Theatre, na Califórnia.

 

"O ‘Metallica Symphonic Tribute’ é mais do que um show, é uma experiência única que combina a força do metal com a grandiosidade da música sinfônica. O público pode esperar uma viagem musical inesquecível, com clássicos do Metallica interpretados de uma maneira totalmente nova e emocionante”, comenta o músico Roberto Oliveira, guitarrista e vocalista do tributo.  

 

A turnê “Metallica Symphonic Tribute” é uma realização da LiveCo, empresa especializada na produção de eventos musicais, e desde abril já passou por São José dos Campos, Curitiba, Campinas, Uberaba, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, São Paulo, Belo Horizonte e Jundiaí. Nesta segunda fase da turnê, o espetáculo já passou por São Bernardo do Campo e Rio de Janeiro e, depois desta nova apresentação na capital paulista, seguirá para shows em Porto Alegre, Brasília e Goiânia.

 

“O ‘Metallica Symphonic Tribute´ é a concretização de um sonho nosso de proporcionar aos fãs brasileiros a experiência de assistir ao vivo às músicas desta que para nós é a maior banda da história do heavy metal mundial”, afirma o diretor executivo da Live Co., Régis Renan. 

 

Segundo o empresário, o tributo reúne um repertório que será interpretado com maestria pela principal banda tributo ao Metallica do Brasil, junto de uma orquestra formada por músicos experientes, regidos pelo maestro Fernando Mathias. “Todos os músicos envolvidos atenderam prontamente ao nosso convite e estão se entregando com muita dedicação para que as apresentações impressionem o público”, finaliza.



 

Serviço

“Metallica Symphonic Tribute”

Data: 24 de setembro (terça)

Horário: 21 horas

Local: Teatro Bradesco (rua Palestra Itália, 500 - 3° Piso – Perdizes – São Paulo/SP)

Classificação: Livre

Ingressos:

Plateia Baixa lote 2: A partir de R$ 105,00

Plateia Alta lote 2: A partir de R$ 100,00

Camaroste lote 2: A partir de R$ 95,00

Balcão Nobre lote 2: A partir de R$ 65,00

Frisa Mezanino lote 2: A partir de R$ 75,00

Frisa Central lote 2: A partir de R$ 55,00

Vendas: https://uhuu.com/evento/sp/sao-paulo/metallica-symphonic-tribute-13429 (valor + taxa)

Realização: LiveCo

terça-feira, 10 de setembro de 2024

FESTIVAL CHORO JAZZ CHEGA PELA PRIMEIRA VEZ AO CARIRI

 


De 17 a 22/9, com grandes atrações no Centro Cultural do Cariri, no Crato 


Egberto Gismonti e Orquestra à Base de Sopros de Curitiba, Duo Selestrial, Moacyr Luz e Samba do Trabalhador, Carlinhos Patriolino e Choro Cabuloso, Tâmara Lacerda e Ranier Oliveira, Baile do Ney Conceição, Quartchêto, O Trio, Gilberto Monteiro e Quarteto Sucinta fazem shows de 20 a 22 de setembro

 


Um grande encontro da música do Brasil, no berço cultural e ancestral do Cariri. O Festival Choro Jazz, realizado desde 2009 como um dos principais eventos do calendário musical brasileiro, aporta pela primeira vez na região sul do Ceará, com oficinas e shows entre os dias 17 e 22, no Centro Cultural do Cariri Sérvulo Esmeraldo, o CCCariri, no município do Crato, e uma Roda de Conversa com Egberto Gismonti, na Vila da Música, na mesma cidade. Toda a programação tem entrada franca, incluindo oficinas e shows com atrações especialíssimas, como o mestre Egberto em apresentação com a Orquestra de Sopros de Curitiba.


Apresentado pela Petrobras, que renovou sua parceria de patrocínio, e pelo Ministério da Cultura, o Festival Choro Jazz chegou a 2024 com muitas novidades, acontecendo pela primeira vez de forma itinerante. As duas primeiras etapas do festival aconteceram em julho, no Pará, nos municípios de Soure e Belém, conectando-se com a cultura paraense, em destaque para a herança marajoara. Com apoio também do Governo do Ceará e do Instituto Mirante de Cultura e Arte, o Choro Jazz chega agora ao chão sagrado do Cariri, das inúmeras tradições e manifestações da cultura popular tradicional e de uma infinidade de saberes e fazeres, em diversas linguagens artísticas, com destaque para a música.


O evento, que tem idealização e curadoria de Antônio Ivan Capucho e organização da Iracema Cultural, está completando 15 anos. E acontecerá pela primeira vez no Cariri, promovendo oficinas de música nos dias 17, 18 e 19, no CCCariri, e uma Roda de Conversa com o mestre Egberto Gismonti, no dia 21, na Vila da Música. "Depois de muito sucesso, shows lotados e muitos momentos inesquecíveis em Soure e Belém na etapa de julho, o Festival Choro Jazz tem a alegria de chegar ao Cariri, reunindo grandes músicos da região, de outras cidades cearenses e de outros estados", destaca Antônio Ivan Capucho.


"É um grande encontro da música do Brasil, no Cariri cearense, pra chamar atenção pra música do Brasil, pra diversidade, a beleza, a intensidade dessa música, pra dimensão do nosso país e pra importância de termos ações como esta em outras regiões. É uma honra e uma alegria poder realizar o Festival Choro Jazz no Cariri, com toda a cultura, a identidade, a herança histórica e artística da região".


  


Festival Choro Jazz no Cariri: Programação Completa


Local: Centro Cultural do Cariri Sérvulo Esmeraldo, Av. Joaquim Pinheiro Bezerra de Menezes, 1, Bairro Batateiras, Crato-CE

Entrada: Franca


Programação de Oficinas (17 a 19 de setembro)


17/09 a 19/09

Maurício Carrilho (Oficina de Choro)

Horário: 9h às 10h30

Paulo Sérgio Santos (Oficina de Clarinete)

Horário: 10h30 ao meio-dia

Pedro Amorim (Oficina de Samba)

Horário: 14h às 15h30

Cacá Malaquias (Oficina de Saxofone)

Horário: 15h30 às 17h

Ney Conceição (Oficina de Prática de Conjunto)

Horário: 17h às 18h30

21/09 (Sexta-feira)

Roda de Conversa com Egberto Gismonti

Local: Vila da Música

Horário: 9h30

 


 


Programação de Shows (20 a 22 de setembro)


20/09 (Quinta-feira)

Duo Selestrial

Horário: 19h

Descrição: Formado pelo violonista e compositor Fabrício da Rocha e pelo flautista Junior Crato, o duo apresenta outras vertentes da obra de Hermeto Pascoal.

Quartchêto

Horário: 20h30

Descrição: Apresentação de música instrumental de alma gaúcha, com mais de 20 anos de trajetória.

Baile do Ney

Horário: 22h

Descrição: Ney Conceição e convidados, destacando a música instrumental com pegada dançante.

21/09 (Sexta-feira)

Gilberto Monteiro e Quarteto Sucinta

Horário: 19h

Descrição: Conexão musical entre o Rio Grande do Sul e o Ceará, com o lendário compositor Gilberto Monteiro.

Carlinhos Patriolino e Choro Cabuloso

Horário: 20h30

Descrição: Apresentação do guitarrista e violonista Carlinhos Patriolino junto ao Choro Cabuloso, um dos espetáculos mais aplaudidos de Fortaleza.

Moacyr Luz e Samba do Trabalhador

Horário: 22h

Descrição: Apresentação da famosa roda de samba do Rio de Janeiro, com autenticidade e diversidade.

22/09 (Sábado)

Tâmara Lacerda e Ranier Oliveira

Horário: 16h30

Descrição: Duas referências da música instrumental no Cariri, com destaque na cena regional.

O Trio

Horário: 18h

Descrição: Formado em 1987, o trio homenageia Radamés Gnattali com Maurício Carrilho, Paulo Sérgio Santos e Pedro Amorim.

Egberto Gismonti e Orquestra de Sopros de Curitiba

Horário: 19h30

Descrição: Encerramento especial do festival com a apresentação de Egberto Gismonti e 16 músicos da Orquestra de Sopros de Curitiba.

terça-feira, 13 de agosto de 2024

ABERTURA DIA 15 DE AGOSTO (QUINTA-FEIRA) A PARTIR DAS 14HS ENTRADA GRATUITA

 

 

Operários em construção da Catedral da Sé (autor desconhecido, anos 1930), à esq. Praça da Sé (Alice Brill, 1955. Acervo do Instituto Moreira Salles), à direita.

EXPOSIÇÃO APRESENTA RECORTE INÉDITO SOBRE A PRAÇA E A CATEDRAL DA SÉ AO LONGO DE 162 ANOS

Obras de alguns dos principais nomes da fotografia no Brasil, como

Militão Augusto de AzevedoMarc FerrezHildegard Rosenthal,

Alice Brill German Lorca estão na mostra, que acontece dentro da Catedral.

Elementos ópticos interativos propiciarão ao público ver de perto itens esculpidos no templo e hoje posicionados a até 30 metros de altura.

A expansão da cidade de São Paulo de uma pequena capital de província (atrás de cidades como Cuiabá, Niterói e Fortaleza) a uma das maiores metrópoles do mundo é um dos temas que pode ser observado na exposição “Sé: Catedral, Praça e Marco”, que acontece a partir de 15 de agosto dentro da própria Catedral, com entrada gratuita.

 

Com 115 fotos de alguns dos principais nomes da área no último século, a mostra conta com apoio da Cidade de São Paulo e enfoca diversos momentos da Praça da Sé e da construção da principal igreja do município (que teve suas obras iniciadas em 1912 está completando 70 anos em 2024). Imagens inéditas dos operários que ergueram o templo ao longo de mais de 40 anos evidenciam a proporção da construção e detalhes que até então nunca tinham sido exibidos ao público.

 

A imagem mais antiga, de Militão Augusto de Azevedo, mostra o Largo da Sé (que ficava próximo onde hoje está a sede da Caixa Cultural). Trata-se de um dos primeiros registros fotográficos da cidade (1862). Cinquenta anos depois o largo (junto com a primeira Catedral, de estilo barroco) seria demolido, dando lugar a uma praça oito vezes maior.

 

O espaço da praça na vida da cidade também é abordado, com imagens de protestos pela Revolução de 1932 (autor desconhecido), o comício das Diretas Já em 1984 (foto de Fernando Santos) e muitos outros. As 115 imagens da mostra encontravam-se dispersas em arquivos públicos e privados (como do Instituto Moreira Salles, Museu Paulista, Arquivo Metropolitano da Cúria e outros), tendo sido reunidas pela primeira vez para a exposição.

 

O Largo da Sé em 1862 (foto à esq.,de Militão Augusto de Azevedo), à esq. E a Praça da Sé, com a Catedral em construção ao fundo (foto de Hildegard Rosenthal, 1940. Acervo do Instituto Moreira Salles), à direita.

Das charretes aos bondes e carros, passando pela maior presença de pessoas nas ruas, é possível observar o crescimento da cidade e a evolução das próprias técnicas de produção de imagem ao longo do tempo. “Isso, pois a popularização da fotografia coincide com a explosão do crescimento de São Paulo”, afirma Camilo Cassoli, curador responsável pela mostra. “Além dos próprios dispositivos de registro - das pesadas câmeras iniciais do século XIX até os atuais drones - nas cenas fotografadas podemos ver a presença das câmeras de televisão iniciais e dos primeiros telefones celulares com câmeras”, complementa.

 

Juntamente às imagens impressas, o público poderá observar - a partir de dispositivos ópticos especialmente instalados na Catedral - detalhes do edifício dificilmente observáveis a olho nu. Esculturas e vitrais presentes a até 30 metros de altura serão aproximados por instrumentos disponíveis para observação dos visitantes.

 

Animais da fauna brasileira, esculpidos em colunas da Catedral da Sé, autor desconhecido (década de 1940), à esq. À direita, restauro da Catedral, em 2001. Foto de Iatã Cannabrava.

A expografia da mostra também dialoga com o espaço, explorando - com transparência de suas divisórias e suportes para textos - recortes de vistas do templo e aspectos das cores de seus vitrais. “Procuramos uma instalação que interaja com o ambiente, propondo novas formas de observação dele não apenas a partir de suas imagens históricas, mas também propondo aspectos que o visitante poderá ver a olho nu ou pelos monóculos que haverá no local”, comenta Camilo Cassoli. Uma instalação também reunirá lado a lado exemplares de diversos tipos de rochas e minérios utilizados na construção, próximos a imagens deles sendo esculpidos in loco no início do Século XX.

Praça da Sé, anos 1930. Autor desconhecido.

Acervo do Museu de Cidade de

São Paulo.

SERVIÇO

Exposição “Sé: Catedral, Praça e Marco”. Catedral da Sé. Praça da Sé, S/N.

De 15 de agosto de 2024 a 17 de novembro de 2024.

Das 10 às 17 horas. Entrada Gratuita.

Últimas semanas para visitar as exposições em cartaz no MAM


Agenda de mostras do museu inclui George Love: além do tempo, Santídio Pereira: paisagens férteis, Emmanuel Nassar: Lataria Espacial, e Rodrigo Sassi: Rizoma. Além das exposições temporárias, o público pode conhecer obras da coleção do MAM expostas no Jardim de Esculturas

Vista da exposição George Love: além do tempo. Foto: Luan Santos

 

A programação de exposições do Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta até 25 de agosto quatro exposições inéditas. Na Sala Milú Villela, está George Love: além do tempo, primeira retrospectiva do artista, que reúne mais de 500 fotografias. A Sala Paulo Figueiredo exibe a individual Santídio Pereira: paisagens férteis, com uma seleção de gravuras, xilogravuras e pinturas do artista piauiense. A Sala de Vidro apresenta a instalação Lataria Espacial, do artista paraense Emmanuel Nassar. No Projeto Parede, o público pode ver a obra Rizoma, trabalho de Rodrigo Sassi comissionado pelo MAM. 

 

Confira a seguir mais detalhes de cada mostra:

George Love: além do tempo

George Leary Love (1937-1995), fotógrafo afro-americano que desenvolveu uma trajetória extremamente prolífica no Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, tem sua obra celebrada nesta que é sua primeira exposição retrospectiva. Com curadoria de José De Boni, a mostra George Love: além do tempo traz para as vistas do público uma seleção do arquivo deixado por George Love (1937 - 1995) – e conservado pelo curador, que também foi seu amigo -, além de objetos relevantes de sua história, como diários, cartas e câmeras fotográficas.

 

Vista da exposição George Love: além do tempo. Foto: Luan Santos
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Reunindo um conjunto de mais de 500 fotografias, em novas impressões e originais de época, a exposição traça uma linha do tempo que remonta a um período desde antes do artista vir para o Brasil, até sua morte em 1995. O curador explica que optou por dividir a mostra em 20 núcleos, como se o espaço expositivo sediasse 20 individuais de Love, cada uma se debruçando sobre uma temática ou uma época. Os setores consideram também os lugares onde George Love viveu no decorrer de sua carreira: primeiro em Nova York, depois São Paulo, onde (se instalou) chegou em 1966, uma escapada ao Rio de Janeiro, o retiro em Nova York depois de 20 anos no Brasil, e a volta São Paulo nos seus últimos anos de vida.


Santídio Pereira: paisagens férteis

Vista da exposição Santídio Pereira: paisagens férteis no MAM. Foto: André Teixeira
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Com uma trajetória profícua em instituições brasileiras e mundo afora, Santídio Pereira traz à individual Paisagens férteis sua pesquisa em torno das imagens de biomas brasileiros, do Cerrado à Mata Atlântica, passando por paisagens que fizeram parte de suas vivências e carregando especialmente as observações que faz em meio à natureza.

Com curadoria de Cauê Alves, curador-chefe do MAM, a exposição reúne gravuras, objetos e pinturas de Santídio que trazem imagens de paisagens montanhosas e de plantas como bromélias e mandacarus. Esses motivos nas obras do artista derivam de suas experiências imersivas nos biomas brasileiros, durante viagens em que se dispõe a observar a geografia e a vegetação com atenção. Parte delas também são fruto das memórias da infância no Piauí que ele carrega consigo.

 

Emmanuel Nassar: Lataria Espacial 

Emmanuel Nassar, Lataria Espacial, 2022. Coleção do artista. Sala de Vidro do MAM São Paulo. Foto: Ding Musa
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Aberta à interação do público, a obra remete aos trabalhos que o artista desenvolve desde os anos 1980, usando a geometria e cores de tons fortes. 

Desde Recepcôr (1981), Nassar foi se afastando da pintura figurativa e passou a trazer para seus trabalhos uma discussão sobre a precariedade e sobre o sonho de novas tecnologias. O trabalho que inaugura essa pesquisa é uma espécie de aparelho de alta tecnologia que receberia tudo aquilo que rondava a cabeça do artista. Recepcôr é uma obra que não tinha apenas uma solução estética, mas também era funcional. 

Em Lataria Espacial, Emmanuel Nassar constrói um jatinho particular inspirado no Phenom 300, um avião nacional de alta performance, um dos mais vendidos do mundo, desenvolvido e fabricado pela Embraer. Na obra, toda essa modernização representada por esse avião é contrastada pela precariedade de uma instalação construída em pedaços, ligando chapas de zinco galvanizadas que são pintadas com esmalte sintético. 

 

Rodrigo Sassi: Rizoma

Vista da obra. Rodrigo Sassi: Rizoma. Projeto Parede do MAM. Foto: Ding Musa
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Rizoma é uma instalação a qual o artista se refere como um “não mural”. A obra, inspirada em murais modernistas, é composta por relevos de alvenaria fixados sobre a parede do museu e, conectados uns aos outros, atingem uma escala que conflita com o recuo disponível para sua visualização, de certa forma indo contra propósitos e características de sua própria referência. Para isso, Rodrigo Sassi idealizou uma nova pesquisa, propondo-se a realizar um trabalho diferente do que já é conhecido de sua produção, pensando nas especificidades do espaço onde ele será montado. “Esta é uma proposta que foge dos padrões do meu trabalho, que deixa um caminho em aberto para novos desdobramentos, inclusive”, ele comenta. 

Para esta instalação, Rodrigo Sassi agrega referências arquitetônicas muralistas à sua poética e prática de trabalho. O artista traz a ideia de azulejos de Bulcão que têm continuações, apesar de serem diferentes um do outro, onde até nas rupturas existem composições que funcionam entre si. O projeto é desdobramento de uma intervenção que o artista realizou no Museu da Inconfidência, em Ouro Preto (MG), instituição que é parceira do MAM nesta mostra.

 

Sobre o MAM São Paulo

Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.

O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, peças de teatro, sessões de filmes e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.

Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.

 


Serviço:


George Love: além do tempo
Curadoria: Zé De Boni
Período expositivo: até 25 de agosto de 2024
Local: Sala Milú Villela, Museu de Arte Moderna de São Paulo

Rodrigo Sassi: Rizoma
Curadoria: Cauê Alves
Período expositivo: até 25 de agosto de 2024
Local: Projeto Parede, Museu de Arte Moderna de São Paulo

Santídio Pereira: paisagens férteis
Curadoria: Cauê Alves
Período expositivo: até 25 de agosto de 2024
Local: Sala Paulo Figueiredo, Museu de Arte Moderna de São Paulo

Emmanuel Nassar: Lataria Espacial
Período expositivo: até 25 de agosto de 2024
Local: Sala de Vidro, Museu de Arte Moderna de São Paulo


Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - acesso pelos portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Ingressos: R$30,00 inteira e R$15,00 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser. Para ingressos antecipados, acesse mam.org.br/visite

*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.

 

Telefone: (11) 5085-1300
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante/café
Ar-condicionado


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