quinta-feira, 9 de junho de 2011

As cores de César Romero chegam a São Paulo (c/fotos em anexo)



“Urdiduras” exposição individual de César Romero chega ao Lugar Pantemporâneo
Abertura: 9 de junho, quinta-feira, das 19h às 22h
Visitação: de 10 de junho a 16 de julho de 2011
Considerado pela crítica nacional como um dos mais importantes coloristas brasileiros, César Romero, artista baiano, radicado em Salvador, traduz a cultura popular de forma erudita em seus trabalhos. Criador de linguagem própria, autoral, o artista é um pesquisador de formas e símbolos representativos da brasilidade.
- Urdiduras
Desenhos de César Romero
Os desenhos de César Romero chegam a São Paulo para individual intitulada – Urdiduras – que resgatam a cultura popular brasileira através dos bordados das rendeiras do nordeste. Esta é sua estréia como desenhista, depois de mais de quatro décadas como pintor. A exposição acontece a partir do dia 09 de junho (quinta-feira), 2011 no Lugar Pantemporâneo – Av. Nove de Julho, 3.653 – Jardim Paulista e permanece até 16 de julho.
A mostra consta de 30 desenhos nas dimensões 45 x 33cms e 20 de 90 x 65 cms num total de 50. Ainda serão expostos 10 panos de bandeja originais que serviram como ponto de partida para os trabalhos e fazem parte da coleção do artista, que em 20 anos de pesquisa coletou em todos os estados nordestinos estas peças.
César Romero sempre se debruçou sobre temas brasileiros para criar sua arte. Sabedoria popular “numa interação, trazendo o popular ao plano erudito”.
Nesta mostra o principal cuidado foi com a cor.
O artista é considerado pela crítica especializada como um dos melhores coloristas do País. O tema de Urdiduras é o artesanato popular nordestino, que ele transfigura, converte e transfere a uma outra realidade: obras de arte.
O artesanato popular nordestino é uma forma de expressão cultural, com grande diversidade de matérias-primas, confeccionado com materiais e processos próprios de cada comunidade.
O produto artesanal carrega em seu bojo a identidade cultural da população que o produz. Também a preservação de memórias, inclusão social e sustentabilidade. Uma estratégia de promoção cultural e social de territórios.
A arte popular é um conjunto de atividades sensíveis e expressivas que registram o modo de ser e de viver das pessoas. É a alma do povo simples.
O artesanato popular nordestino é representativo das tradições da Região, e são incorporadas à sua vida cotidiana. Sua produção é de origem em geral familiar, que transfere conhecimentos, técnicas, processos e desenhos concebidos.
Sua importância e seu valor cultural decorrem do fato de ser depositária de um passado, de acompanhar histórias transmitidas de geração em geração, de fazer parte integrante e indissociável dos usos e costumes de um determinado grupo.
Para melhor compreensão do processo que motivou o artista César Romero, a criar Urdiduras, haverá projeção de um documentário de 25 minutos “Rendas e Bordados do Nordeste”, um CD intitulado “Canções de Bordar”, quando se escuta os cantos das bordadeiras em ação.
César Romero enfatiza “esta foi uma das minhas individuais mais bem pensadas. Senti a obrigação de revelar o processo do artesanato popular, como é feito, o produto final e as transfiguração para meu desenhos. Não faço cópias, não sou documentarista, mas me sinto um guardião dos sinais e formas visuais do povo nordestino. É uma forma amorosa, política e intencional de reverenciar, celebrar e qualificar as tradições de um povo”.
Os desenhos têm apenas duas dimensões, médios formatos e são extremamente bem cuidados. Revelam um observar atento, inteligência visual e brasilidade.
Depois da abertura, no sábado dia 11 de junho às 15 horas, haverá visita guiada pelo artista, à sua exposição.

Serviço:
Exposição individual – Urdiduras – desenhos de César Romero
Local: Lugar Pantemporâneo – Av. Nove de Julho, 3.653 – Jardim Paulista – São Paulo
Abertura: 09 de junho de 2011, das 19 às 22 horas.
Visitação:10 de junho a 16 de julho 2011 (de segunda – feira a sábado das 10 às 18hs, exceto feriado)
(Texto: Solange Viana)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Curso de inverno para estudantes de graduação será gratuito e realizado em julho, durante a 63ª Reunião Anual da SBPC

EBJC recebe inscrições! 
As inscrições para o curso de extensão Escola Brasil de Jornalismo Científico (EBJC) estão abertas e vão até o dia 18 de junho. A EBJC é destinada a alunos de graduação do último ano em Jornalismo (sétimo e oitavo semestres). Será realizada em Goiânia durante a 63ª Reunião Anual da Sociedade para o Progresso da Ciência (RA/SBPC), que terá como tema central: Cerrado - Água, Alimento e Energia. Os alunos selecionados terão bolsas de estudo integrais, com todas as despesas custeadas pela organização do evento.

A escola de inverno é um curso de imersão em Jornalismo Científico, intensivo (de 6 a 20 de julho), com aulas práticas e teóricas. Durante a realização da EBJC, os alunos terão contato direto com a comunidade científica brasileira e também participarão de dois seminários introdutórios sobre o Cerrado, para conhecerem mais sobre as riquezas naturais do bioma, numa perspectiva de desenvolvimento sustentável. Durante a Reunião Anual da SBPC, os estudantes produzirão um blog temático e, para tanto, terão acesso às palestras e coletivas de imprensa do evento.

A coordenação pedagógica é da jornalista e pesquisadora Graça Caldas (Labjor/Unicamp). Integram o corpo docente os jornalistas e pesquisadores Wilson Bueno (Umesp) e Mariluce Moura, editora da Revista Pesquisa Fapesp e nova presidente da Associação Brasileira de Jornalismo Científico (ABJC); Audre Alberguini, coordenadora do curso de Jornalismo do Instituto Superior de Ciências Aplicadas (ISCA) e Heloisa Dias, assessora especial da Embrapa, Brasília.

Nesta primeira edição da EBJC serão oferecidas cinco bolsas nacionais (um estudante por região brasileira) e cinco bolsas para os alunos da Universidade Federal de Goiás (UFG), instituição onde será realizada a 63ª RA/SBPC. "A EBJC tem como objetivos atrair para a divulgação científica os melhores estudantes de Jornalismo e fomentar o debate sobre Ciência e Educação em todo o Brasil", explica Adriana Lima, diretora de Projetos da Cohen Comunicação, empresa especializada na organização de eventos científicos e idealizadora da EBJC.

Para sua realização, a Escola tem o apoio institucional da SBPC, da ABJC, do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), do Instituto Sangari e da empresa Qualis A Sites e Editoração. Novas edições da Escola serão realizadas, anualmente, sempre paralelamente às reuniões da SBPC.

Segundo Ana Ferreira, diretora de Eventos da Cohen, para se inscrever é necessário que o estudante envie currículo, histórico escolar, carta de recomendação, um breve texto sobre "Cerrado" (15 a 20 linhas), e pague uma taxa de R$ 30,00. As inscrições e informações complementares estão no site
www.ebjc.com.br.

9º CURTA SANTOS – FESTIVAL SANTISTA DE CURTAS METRAGENS – TEM INSCRIÇÕES ABERTAS PARA CURTAS DE TODO PAÍS, ATÉ 17 DE JUNHO


Tema desta edição é o olhar feminino no cinema: “Para todas as mulheres do mundo”.

Consolidado como um dos mais importantes eventos dedicados ao audiovisual do país, tendo inclusive superado a marca de 1 milhão de espectadores nos dois últimos anos, o Curta Santos – Festival Santista de Curtas Metragens tem inscrições abertas para sua 9ª edição, até o dia 17 de junho. Curtas de todo país podem ser inscritos por meio do site www.curtasantos.com.br

O tema deste ano é “Para Todas as Mulheres do Mundo” e os realizadores podem inscrever suas produções – com até 20 minutos de duração - em duas mostras competitivas de âmbito nacional: Olhar Brasilis e Videoclipe Brasilis. Existem outras duas categorias dedicadas exclusivamente à produção da Baixada Santista: Olhar Caiçara e Videoclipe Caiçara.

Mais sobre o tema
Desde seu surgimento, o cinema retratou a mulher de forma especial. No início, como fetiche do mundo masculino: fatal, heroína, devoradora de homens. Depois, a figura feminina emancipou-se e passou a buscar seu espaço próprio. Assim, o Festival pretende homenagear “todas as mulheres do mundo”: das atrizes às filósofas, das pensadoras às operárias, do planeta Terra à Mãe Natureza.

O verde é a cor da nona edição e, por meio dele, o Festival abre mais um assunto para reflexão: a sustentabilidade. Desta vez, partindo do princípio do “olhar feminino”, pretende trabalhar a responsabilidade social e o desenvolvimento sustentável por intermédio do audiovisual. O subtema visa aguçar a discussão sobre o crescimento econômico prejudicial ao meio ambiente - e incentivar a participação ativa do público em ações que zelam pelo futuro da região e do planeta.

O festival
O 9º Curta Santos será realizado no mês de setembro e contará com cinco dias de programação totalmente gratuita. Além de romper paradigmas, rever conceitos e estimular novos caminhos para o audiovisual – premissas adotadas desde a primeira edição –, o Festival tem como objetivo fundamental oferecer ao público sessões de curtas, médias e longas-metragens (os dois últimos, em mostras não-competitivas) com produções de qualidade, que estão fora do circuito comercial. Mesas redondas, oficinas e debates com profissionais da área sustentam a proposta.

Em oito anos de trajetória, o Festival já contou com a participação de grandes nomes do cinema nacional, como José Wilker, Matheus Nachtergaele, Paulo César Pereio, Paulo José, Ney Latorraca, Ana Lucia Torre, Dira Paes, Betty Faria, Leona Cavali, Sergio Mamberti, Bete Mendes e Eva Wilma, além de cineastas como Carlos Manga, Carla Camurati, Zita Carvalhosa, Eliane Caffé, Ewaldo Mocarzel, Jose Mojica Marins, Beto Brant, Lírio Ferreira, Carlos Reichenbach, Allan Fresnot, Tata Amaral, Allan Sieber e Toni Venturi, dentre outros.



A direção geral do 9º Curta Santos é de Ricardo Vasconcellos, com direção de produção de Junior Brassallotti. Os dois estiveram ao lado do diretor Toninho Dantas (1948-2010) desde as primeiras edições do evento, contribuindo decisivamente para seu reconhecimento em âmbito regional e nacional. A direção de mostras é assinada por Tássia Albino e Rodrigo Zerbetto Chehda, a coordenação de produção.


9º CURTA SANTOS
FESTIVAL SANTISTA DE CURTAS-METRAGENS

INSCRIÇÕES A PARTIR DE 2 DE MAIO
Twitter: @CurtaSantos

Museu da Casa Brasileira lança livro A Arquitetura de Lelé: fábrica e invenção


 Lançamento conta com presença do arquiteto, considerado um dos expoentes da arquitetura


Os mais de 50 anos de carreira do arquiteto João Filgueiras Lima, mais conhecido como Lelé, exemplificados pela farta documentação de sua produção no CTRS, estão no livro A Arquitetura de Lelé: Fábrica e Invenção, que será lançado no dia 24 de maio, no Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Estado da Cultura. O evento acontece em parceria com a Imprensa Oficial e conta com palestra de Max Risselada, arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Tecnologia de Delft, na Holanda, sobre o livro e de Lelé, que vai contar mais detalhes sobre as suas obras recentes.

Com uma trajetória sempre comprometida com valores humanistas, iniciada nos canteiros de obras em Brasília ao lado do também arquiteto Oscar Niemeyer e do antropólogo Darcy Ribeiro, Lelé consolidou uma maneira única de ver e fazer arquitetura, que permanece como exemplo nos dias atuais.

Referência no campo da industrialização da construção, Lelé sempre usou a arquitetura como instrumento a serviço da sociedade. Com o uso do concreto armado, argamassa armada e estrutura metálica, promoveu a melhoria das condições de vida em diversas cidades brasileiras a partir de uma arquitetura produzida em série e eticamente orientada para a construção de uma espacialidade adequada ao homem e ao ambiente em que está inserida. Projetou hospitais, centros de reabilitação, escolas, fábricas, creches, passarelas, obras de saneamento básico, terminais de ônibus, mobiliário urbano e pontes.

O livro apresenta inicialmente um painel cronológico das centenas de obras de Lelé, elucidando o processo de racionalização do canteiro presente na trajetória do arquiteto, em sua série de fábricas implantadas ao logo dos anos. Em destaque na publicação, estão os sistemas e tecnologias desenvolvidos para a construção de passarelas que marcam a paisagem da cidade de Salvador; hospitais e centros de reabilitação do aparelho locomotor em diversas capitais; e a sede em várias cidades do Tribunal de Contas da União, construídas entre 1992 e 2010, na penúltima fábrica do arquiteto, a do Centro de Tecnologia da Rede Sarah (CTRS) – o nome Sarah é uma homenagem à esposa do presidente Juscelino Kubitschek.

Idealizada e criada inicialmente pelas conversas entre Lelé e o médico ortopedista Aloysio Campos da Paz, com a colaboração efetiva do economista Eduardo Kertész e do antropólogo Roberto Pinho, as unidades da Rede Sarah são uma experiência pioneira em busca de um modelo hospitalar de atendimento público exemplar para tratamento do aparelho locomotor. Trata-se de uma solução de excelência, que atendeu inicialmente a região de Brasília e, depois, outras cidades do país como Aracaju, Belém, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Fortaleza, Goiás, Macapá, Maceió, Natal, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Salvador, Teresina e Vitória.

As unidades da Rede Sarah representam um exemplo quase único da utilização da arquitetura e do design como parte integrante e fundamental na implantação da nova proposta de atendimento hospitalar, salientando o aspecto interdisciplinar que embasa a concepção do ato de projetar para Lelé.
A continuidade desta experiência se deu com a criação do CTRS em Salvador para a construção de outros hospitais, iniciando com a unidade local. Através de pesquisas para o uso de argamassa armada, metalurgia, marcenaria com aglomerados e compensados, e injeção de plástico, houve consequente refinamento tecnológico. Foram evoluindo os sistemas de ventilação e iluminação natural com os diferentes sheds desenvolvidos para as coberturas, dutos de captação de ar com refrigeração através de pulverização de água, e estabelecimento de sistemas mistos de ventilação adaptados aos locais de implantação das unidades.

“O CTRS foi a experiência mais longa de um processo de fabricação unindo projeto e produção desenvolvido por Lelé. O Centro esteve ativo de 1992 a 2009 e contou com a base dos conhecimentos tecnológicos adquiridos nas décadas anteriores”, explica Max Risselada.

Também Giancarlo Latorraca destaca a visão pioneira e particular que caracterizam o trabalho de Lelé e constituem seu mais importante legado para a construção brasileira. “Sua arquitetura de fabricação serial contribui para a construção de uma nova espacialidade adequada ao homem e ao ambiente, integrada corretamente à paisagem e seu contexto sociocultural”, escreve Giancarlo na apresentação do livro. E acrescenta: “Lelé transita com naturalidade desde a complexa concepção construtiva de grandes espaços ao simples detalhe de um componente”.

Laços com a Bahia
Carioca, o arquiteto criou um forte laço com a Bahia, onde realizou diversas de suas obras – algumas delas viraram marcos de suas construções, como o Palácio Thomé de Sousa, em Salvador. Montado em apenas 14 dias, o prédio é um dos exemplos do domínio tecnológico que o arquiteto desenvolveu ao longo de sua trajetória. As passarelas, construídas no período de funcionamento da Fábrica de Equipamentos Comunitários (FAEC, 1985-1989), em Salvador, foram aprimoradas tecnicamente já na fábrica do CTRS. São equipamentos de infraestrutura urbana fundamentais para a cidade, estabelecendo a conexão entre as encostas por sobre as tradicionais avenidas de fundo de vale, muitas vezes conectadas a paradas e terminais de ônibus ou também junto ao acesso de edifícios de intenso uso público. A flexibilidade do sistema projetado, com utilização de cobertura e elementos de argamassa armada associados a uma treliça metálica, são hoje marca registrada da cidade de Salvador.

Livro
A realização deste livro celebra a exposição homônima montada em 2010, em homenagem ao arquiteto, no Museu da Casa Brasileira. A mostra contou com maquetes, fotografias, desenhos e vídeos selecionados pelos curadores:
- Max Risselada, arquiteto e professor da Faculdade de Arquitetura da Universidade de Tecnologia de Delft, da Holanda, que dá apoio à mostra. Curador de exposições em que se destacam grandes painéis cronológicos comparativos (historic wall), foi responsável pelas premiadas mostras da representação holandesa na 4° Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo, em 2000 - “Além do Modernismo, três momentos da arquitetura holandesa do pós-guerra (1945-1999)” e “Adolf Loos e Le Corbusier: Raumplan versun Plan Libre”.
- Giancarlo Latorraca, diretor técnico do Museu e organizador do livro “João Filgueiras Lima – Lelé”, publicado em Lisboa (Editorial Blau/Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 2000).

O livro conta com textos dos antropólogos Antonio Risério e Roberto Pinho, dos arquitetos Hugo Segawa, Márcio Correia Campos, Max Risselada e Giancarlo Latorraca. Neles, os especialistas detalham a importância do arquiteto, considerado por seus pares um dos pilares da arquitetura moderna do país.

Sobre João da Gama Filgueiras Lima, o Lelé
Carioca nascido em 1932, João Filgueiras Lima foi apelidado logo cedo por jogar futebol na posição de meia direita, a mesma de Lelé, um jogador conhecido na época por atuar no Vasco da Gama. Iniciou sua carreira ao lado de Oscar Niemeyer e Darcy Ribeiro nos canteiros de obras de Brasília. Atualmente, preside o recém-lançado Instituto Brasileiro de Tecnologia do Habitat (IBTH), com sede em Salvador, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público. O primeiro projeto já está na prancheta: o Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região da Bahia. A ideia é criar um centro de pesquisas como o CTRS para fazer pesquisas, principalmente com pré-fabricados de argamassa armada.

Serviço
Lançamento do livro: A Arquitetura de Lelé: Fábrica e Invenção
244 páginas
R$120,00

Data
: 24 de maio, terça-feira, às 19h30
Palestra Max Risselada e Lelé, a partir de 19h30
Local: Museu da Casa Brasileira
Endereço: Av. Faria Lima, 2705 - Jardim Paulistano
Tel. 3032-3727
Acesso a portadores de deficiência física.
twitter.com/mcb_org
Estacionamento: de terça a sábado até 30 min. grátis, até 2 horas R$ 8,00, demais horas R$ 2,00. Domingo: preço único de R$ 12,00.
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