segunda-feira, 5 de abril de 2010

Prêmio Jabuti 2010: Arquitetura, Urbanismo, Fotografia, Comunicação e Artes

Inscreva-se já.

 

 As inscrições para a 52ª edição do Prêmio Jabuti já estão abertas. As categorias da premiação são as seguintes: Tradução; Arquitetura e Urbanismo, Fotografia, Comunicação e Artes; Teoria/Crítica Literária; Projeto Gráfico; Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil; Ciências Exatas, Tecnologia e Informática; Educação, Psicologia e Psicanálise; Reportagem; Didático e Paradidático; Economia, Administração e Negócios; Direito; Biografia; Capa; Poesia; Ciências Humanas; Ciências Naturais e Ciências da Saúde; Contos e Crônicas; Infantil; Juvenil; Romance; e Tradução de Obra Literária Espanhol-Português.

 

As inscrições se encerram no dia 31 de maio. Mais informações pelo site www.premiojabuti.org.br

 

Os três primeiros colocados em cada uma das categorias concorrem aos prêmios de Livro do Ano de Ficção e Livro do Ano de Não-Ficção.

Podem concorrer ao Prêmio Jabuti 2010 apenas obras inéditas, editadas no Brasil, entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2009. A participação é aberta a editores, escritores, autores independentes, tradutores, ilustradores, produtores gráficos e designers.

XI Prêmio Arte na Escola Cidadã abre inscrições

 

 

 

 

 

 

 

O Instituto Arte na Escola, da Fundação Ioschpe, em parceria com o SESI - Serviço Social da Indústria abriu as inscrições para o XI Prêmio Arte na Escola Cidadã destinado aos professores ou equipe de professores de todos estados que desenvolveram projetos em Arte nos anos de 2008 ou 2009 em escolas públicas ou privadas. O prêmio abrange todas as linguagens artísticas.

 

Os educadores interessados podem inscrever seus projetos em um dos níveis de ensino - Educação infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II, Ensino Médio e EJA - Educação de Jovens e Adultos até o dia 31 de maio. As inscrições, o regulamento e orientações para o relato dos projetos a serem inscritos estarão disponíveis a partir de amanhã, 31/03,  no portal WWW.artenaescola.org.br/premio . Pelo  email premio@artenaescola.org.br ou pelo telefone 011. 3103.8065 os professores interessados em participar, poderão tirar  dúvidas.

 

 

 

Vale do Paraíba paulista terá, pela primeira vez, uma Ópera de Mozart, em 30/4

Pela primeira vez uma ópera de Mozart será encenada no Vale do Paraíba. A montagem de AFlauta Mágica (ópera do austríaco W. A. Mozart , 1756 – 1791) está sendo ensaiada há três meses em Jacareí, a 80 km de São Paulo, cidade que em 30 de abril, às 20h00, irá receber a obra, inédita na região. O palco da encenação da Cia Ópera São Paulo será o Salão José Medeiros do Esporte Clube Elvira (Praça Independência, 104 – São João). Os ingressos gratuitos poderão ser retirados antecipadamente na Diretoria de Cultura (Praça Raul Chaves, 110 - Centro).

    A montagem será feita em alemão, com legendas em português – terá duas horas de duração, com diversas árias, duetos e um conjunto de solistas. Composta em 1791, a ópera é uma das últimas obras de Mozart. Ela conta a história do jovem Tamino, que vai parar em um mundo mágico, ambientado no Egito Antigo. Lá, ele é desafiado a salvar a bela Pamina do castelo de um perverso feiticeiro, com a ajuda de uma flauta mágica.

IMS-RJ recebe acervo de José Ramos Tinhorão - 13/04: lançamento de três livros, bate-papo com Tinhorão e exposição com parte de seu acervo

 

ims-rj recebe acervo do jornalista José Ramos Tinhorão.

 

Em evento de comemoração, historiador da cultura urbana lança dois livros, participa de bate-papo e abre exposição com documentos raros sobre a história da música popular brasileira. Biografia do jornalista é lançada na mesma noite.  

 

 

O Centro Cultural do ims-rj (r. Marquês de São Vicente, 476, Gávea)  realiza, no dia 13 de abril, às 19h30, um evento que marca a chegada do acervo do jornalista José Ramos Tinhorão à Reserva Técnica Musical no Rio de Janeiro. O acervo, que passava pelo processo de catalogação na sede do ims em São Paulo desde 2001, é composto por cerca de 6,5 mil discos de 76 e 78 rpm, 6 mil discos de 33 rpm, fotos, filmes, scripts de rádio, cartazes, jornais, revistas, rolos de pianola, folhetos de cordel, press releases de gravadoras e uma biblioteca com mais de 14 mil obras especializadas na cultura popular urbana, tema central de toda sua obra. Até o final de 2010, todo o material será disponibilizado para consulta.

 

Na mesma noite, haverá a abertura de uma exposição com curadoria do próprio Tinhorão que ficará aberta ao público até dia 16 de abril. A mostra tem o objetivo de ilustrar o que o jornalista define por acervo temático: um banco de informações documentais, literárias, iconográficas e sonoras capazes de atender à curiosidade ou busca de suporte para a compreensão da cultura popular urbana, a partir do século xvi. Serão expostos os primeiro jornais e folhetos de modinha que se publicaram no Brasil, uma série de fotos raras e inéditas de compositores e cantores como Baiano, Getúlio Marinho, Pixinguinha, entre outros, além de fotos originais de Noel Rosa feitas em estúdio. Os visitantes também poderão conferir discos de samba anteriores ao famoso “Pelo telefone”, de Donga, o primeiro registro fonográfico de Carmen Miranda, “Não vá s’imbora”, e a mais rara gravação de Francisco Alves, “O pé de anjo”. Um dos destaques da exposição são as peças que mostram as facetas artísticas pouco conhecidas do pintor Di Cavalcanti, que também foi ilustrador de propagandas em revistas, chargista político da Revista Fon Fon, capista de livros de Manuel Bandeira e João do Rio e até letrista da música “Rabo de peixe”, uma parceria com Alcir Pires Vermelho em 1956.

 

Também será realizado um bate-papo com o jornalista sobre seu acervo e o lançamento dos seguintes livros de José Ramos Tinhorão: A música popular que surge na era da revolução (Editora 34) e Crítica cheia de graça (Empório do Livro), além da biografia Tinhorão, o legendário, de Elizabeth Lorenzotti (Imprensa Oficial do Estado de São Paulo).

 

Sobre José Ramos Tinhorão

Nasceu em Santos-sp, em 1928, e criou-se no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Em 1968, mudou-se para São Paulo, onde reside até hoje. É autor de uma extensa e diversificada obra sobre temas relacionados à música brasileira. Estudante da primeira turma de jornalismo do país, colaborava desde o primeiro ano, 1951, como repórter free-lancer da revista A Semana (Rio de Janeiro) e da Uairá (Curitiba). Em 1953, ingressou como jornalista profissional no extinto Diário Carioca. Cinco anos depois, passou para o Jornal do Brasil, onde acumulou as funções de redator e colaborador dos suplementos “Estudos Brasileiros” e “Caderno B”. Trabalhou também para os jornais Correio da Manhã, Jornal dos Sports, Última Hora e O Jornal; as revistas Singra, O Cruzeiro, Veja e Nova; e as televisões Excelsior, Globo, tve (rj) e Cultura  (sp). Colaborou ainda com O Pasquim e as revistas Senhor, Visão e Seleções, entre outras.

 

 

Saiba mais sobre as publicações:

 

 

A música popular que surge na era da revolução – José Ramos Tinhorão (Editora 34)

 

Foi no século xviii, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população.

Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas – seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal –, para o florescimento das novas tendências musicais. Partindo como sempre de vasta pesquisa e análise minuciosa, o autor revela, neste A música popular que surge na era da revolução, uma faceta pouco abordada desta passagem crucial da história moderna – a estreita ligação entre a virada revolucionária e o advento da música popular urbana.

 

A música popular que surge na era da revolução

José Ramos Tinhorão

Editora 34

176 pp.

14 x 21 cm

isbn 978-85-7326-440-1

R$ 32,00

 

 

Crítica cheia de graça – José Ramos Tinhorão (Empório do Livro)

 

Aos 82 anos, o crítico musical José Ramos Tinhorão revela nesta obra textos que foram proibidos durante a ditadura militar da década de 1970, pequenos estudos – “História da gafieira” – e entrevistas antológicas com personagens que se tornaram referência para a história da música no Brasil, como o sambista João da Baiana ou o produtor Ademar Casé, um dos pioneiros da rádio no nosso país. Só agora, em pleno século xxi, os leitores poderão descobrir a veia irônica – os textos sobre Chico Buarque, Gilberto Gil ou João Gilberto – e o pesquisador perspicaz dos fenômenos musicais brasileiros, além de encontrarem um estilo de falar sobre a música com desenvoltura e conhecimento. É o testemunho singular daquele que é considerado um dos mais importantes historiadores da mpb de todos os tempos.

 

Crítica cheia de graça

José Ramos Tinhorão

Empório do Livro

160 pp.

14 x 21 cm

9788586848124

R$ 43,00

 

 

Tinhorão, o legendário – Elizabeth Lorenzotti (Imprensa Oficial do Estado de São Paulo)

 

Escrito pela jornalista e escritora Elizabeth Lorenzotti para a coleção Imprensa em Pauta, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, o livro conta a trajetória única do jornalista que foi contratado como estagiário no extinto Diário Carioca, na década de 1950, como exímio escritor de textos-legendas – daí o apelido que lá ganhou –, suas passagens por inúmeras redações – Jornal do Brasil, Correio da Manhã, O Cruzeiro, tv Globo, Veja, entre outras –, sua transformação em crítico polêmico de mpb, até seguir carreira como historiador da cultura urbana e se transformar em lenda urbana. O livro trata de seus embates com o pessoal da Bossa Nova – que sempre comparou a um carro montado no Brasil, mas de origem norte-americana –, de seu método, o materialismo dialético, e de sua persistente dedicação à pesquisa, que nunca recebeu financiamento. Também recorda o clima das antigas redações, povoadas por inesquecíveis nomes do jornalismo, com os quais conviveu. Como acentua Janio de Freitas na contracapa, seu colega e amigo desde o Diário Carioca: “uma pessoa singular, pela inteligência brilhante, pelo humor refinado, a cultura e a audácia intelectual, a coerência e o caráter”.

 

Tinhorão, o legendário

Elizabeth Lorenzotti

Imprensa Oficial do Estado de São Paulo

280 pp.

13 x 19 cm

R$ 20,00

 

 

Recepção do acervo no ims-rj, lançamento dos livros, bate-papo e abertura da exposição:

 

13 de abril de 2010, das 19h30 às 22h.

 

Exposição: De 13 a 16 de abril de 2010

De quarta a sexta, das 13h às 18h30

Entrada franca.

Classificação livre.

 

Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro

Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea

Tel.: (0 xx 21) 3284-7400

www.ims.com.br

http://twitter.com/imoreirasalles

 

sexta-feira, 2 de abril de 2010

FW: Roda Viva - segunda-feira, 5 de abril de 2010 às 22h00

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto
 


Jeffrey Smith
* Edição GRAVADA. Não aceita perguntas.
 Jornalista,
 diretor-executivo do Institute For Responsible Technology

Nesta segunda-feira, o Roda Viva apresenta a entrevista gravada com o jornalista americano Jeffrey Smith, fundador do Instituto Pela Tecnologia
Responsável.

 
Jeffrey Smith é um dos maiores críticos da produção de alimentos geneticamente modificados. Em seu trabalho, ele levanta questões sobre a produção de transgênicos, rebate os argumentos da indústria e apresenta falhas na regulamentação de produtos que utilizam transgênicos.

O Instituto Pela Tecnologia Responsável, fundando por ele, financia pesquisas independentes de segurança de alimentos. Os dados levantados fazem parte dos argumentos utilizados por ele para explicar que a produção e consumo de alimentos transgênicos oferecem riscos aos humanos e ao meio ambiente.

Jeffrey Smith lidera uma campanha para uma alimentação mais saudável nos Estados Unidos - um movimento que pretende remover todos os organismos geneticamente modificados da indústria de alimentos naturais.

Participam como convidados entrevistadores:
Washington Novaes, jornalista e supervisor do quadro Biodiversidade do programa Repórter ECO, da TV Cultura e articulista do jornal O Estado de S. Paulo; Fernando Lopes, editor de Agronegócios do jornal Valor Econômico; Alexandre Mansur, editor de ciência e tecnologia da revista Época e Flavio FInardi Filho, professor associado da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP.
Colaboradores:
Maira Begalli, gestora ambiental (http://twitter.com/mabegalli); Isis Diniz, jornalista (http://twitter.com/isisrnd); Jorge Cordeiro, assessor de imprensa da ONG Greenpeace (https://twitter.com/jhcordeiro) e Manoel Jr
Analista de sistemas (http://www.flickr.com/photos/manoelbr).

Apresentação: Heródoto Barbeiro

O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva
 


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quarta-feira, 31 de março de 2010

Inscrições abertas para o III Festival Paulínia de Cinema

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto
 


Secretaria de Cultura de Paulínia abre inscrições para o III Festival Paulínia de Cinema

Evento será realizado de 15 a 22 de julho e distribuirá R$ 650 mil em prêmios

Estão abertas até o dia 21 de maio,  as  inscrições para  o  III Festival Paulínia de Cinema, uma realização da Secretaria de Cultura do Município de Paulínia.
 
Para participar da SELEÇÃO o filme deve cumprir os seguintes requisitos:
 
Ser uma produção brasileira.
Ter cópia em 35mm ou digital disponível para todo o período do festival.
Ser inédito no circuito comercial de cinema.

Não ter recebido o prêmio de melhor filme em nenhum outro festival nacional.
Ter duração mínima de 70 min. (para longas-metragens)
Ter duração máxima de 15 min. (para curtas-metragens)
 
Os filmes que cumprirem os requisitos acima deverão preencher a ficha de inscrição que estará disponível, junto com o regulamento completo, no site www.culturapaulinia.com.br e enviar a ficha de inscrição e material solicitado para seleção A/C da Coordenação Geral do Festival, Secretaria de Cultura de Paulínia, Av. Pref. José Lozano de Araújo, 1551 - Parque Brasil 500 – Paulínia – S.Paulo – cep. 13140-000  - tels. 19 3874.5700, 3874.5705, email: cultura@paulinia.sp.gov.br
 
O III Festival Paulínia de Cinema acontecerá no período de 15 a 22 de julho de 2010, com atividades nas dependências do Teatro Municipal de Paulínia e do Parque do Cinema e das Comunicações. A programação do festival terá longas e curtas em 35mm ou digital, mostras paralelas, encontros, cursos, debates, seminários, homenagens, exposições, lançamentos de catálogos, livros, vídeos e DVDs, solenidades de abertura, de premiação e de encerramento.
 
Prêmios do III Festival Paulínia de Cinema:

1. Serão conferidos Prêmios Oficiais, Prêmios do Júri Popular e Prêmios Especiais.

2.Os Prêmios Oficiais - Troféu Menina de Ouro e prêmios em dinheiro - serão conferidos pelo Júri oficial do Festival.

2.1 – Filmes de longa metragem
Melhor Filme ficção
  150.000   
Melhor Documentário   50.000   
Melhor Diretor ficção   35.000   
Melhor Diretor Documentário   35.000   
Melhor Ator   30.000   
Melhor Atriz   30.000   
Melhor Ator coadjuvante   15.000   
Melhor Atriz coadjuvante   15.000   
Melhor Roteiro   15.000   
Melhor Fotografia   15.000   
Melhor Montagem   15.000   
Melhor Som   15.000   
Melhor Direção de arte   15.000   
Melhor Trilha Sonora   15.000   
Melhor Figurino   15.000   
Especial Júri   35.000  

2.2 – Filme de curta-metragem - Nacional
Melhor filme
  25.000   
Melhor Direção   15.000   
Melhor Roteiro   10.000  

2.3 – Filme de curta-metragem - Regional
Melhor filme
  25.000   
Melhor Direção   15.000   
Melhor Roteiro   10.000  

2.5 – Júri Popular
Melhor longa ficção
  25.000   
Melhor documentário   15.000   
Melhor curta metragem nacional   5.000   
Melhor curta-metragem regional   5.000  


Informações para a imprensa:
F&M Procultura - Assessoria de Imprensa
Telefone 11 3263-0197



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terça-feira, 30 de março de 2010

Prêmio Jabuti 2010 LITERATURA

Prêmio Jabuti 2010: Tradução; Teoria/Crítica Literária; Biografia; Poesia; Contos e Crônicas; Infantil; Juvenil; e Romance são algumas categorias da maior premiação literária do País.

 

Inscreva-se já.

 

 As inscrições para a 52ª edição do Prêmio Jabuti já estão abertas. As categorias da premiação são as seguintes: Tradução; Arquitetura e Urbanismo, Fotografia, Comunicação e Artes; Teoria/Crítica Literária; Projeto Gráfico; Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil; Ciências Exatas, Tecnologia e Informática; Educação, Psicologia e Psicanálise; Reportagem; Didático e Paradidático; Economia, Administração e Negócios; Direito; Biografia; Capa; Poesia; Ciências Humanas; Ciências Naturais e Ciências da Saúde; Contos e Crônicas; Infantil; Juvenil; Romance; e Tradução de Obra Literária Espanhol-Português.

 

As inscrições se encerram no dia 31 de maio. Mais informações pelo site www.premiojabuti.org.br

 

Os três primeiros colocados em cada uma das categorias concorrem aos prêmios de Livro do Ano de Ficção e Livro do Ano de Não-Ficção.

Podem concorrer ao Prêmio Jabuti 2010 apenas obras inéditas, editadas no Brasil, entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2009. A participação é aberta a editores, escritores, autores independentes, tradutores, ilustradores, produtores gráficos e designers.

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