quarta-feira, 7 de abril de 2010

CineSESC - Programação de 09 a 15 de abril de 2010

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto

 

CineSESC

Rua Augusta, 2075 – Cerqueira César

São Paulo / SP

Fone: (11) 3087-0500

email@cinesesc.sescsp.org.br

 


Programação de 09 a 15 de abril de 2010

 

Festival SESC Melhores Filmes 2010

 

36ª edição do festival acontece de 08 a 29 de abril

 

O mais antigo festival de cinema da cidade de São Paulo, o Festival SESC Melhores Filmes 2010 chega com novidades em sua 36ª edição. Com 315 filmes concorrentes, sendo 85 títulos nacionais (incluindo 56 documentários e quatro coproduções), as melhores produções de 2009 foram votadas por críticos de todo o país e júri popular, e os vencedores serão exibidos entre 08 e 29 de abril. No total, o Festival exibirá 36 filmes, sendo 20 internacionais e 16 nacionais.

 

Acessibilidade: Um dos grandes destaques do 36º Festival SESC Melhores Filmes 2010 será a inclusão do recurso da Audiodescrição em todos os filmes exibidos, uma tecnologia que permite aos deficientes visuais compreender a narrativa através da 'tradução' de imagens em palavras pela descrição das mesmas em conjunto com as falas originais.  Além disso, os deficientes auditivos também poderão acompanhar todas as exibições do Festival através do sistema de legendagem Open Caption que descreve o áudio do filme.

 

Grade de programação

 

 

SEXTA

SÁBADO

DOMINGO

 

Dia 09

Dia 10

Dia 11

14H00

Abraços Partidos

Up - Altas Aventuras

A Era do Gelo 3

17H00

Simonal

Cidadão Boilesen

Jean Charles

19H00

Valsa com Bashir

Polícia Adjetivo

Deixa ela entrar

21H30

A Festa da Menina Morta

Desejo e Perigo

Lua Nova

 

 

SEGUNDA

TERÇA

QUARTA

QUINTA

 

Dia 12

Dia 13

Dia 14

Dia 15

14H00

Avatar

Desejo e Perigo

Julie e Julia

Milk

17H00

(500) Dias com ela

Hotel Atlântico

Amantes

Apenas o fim

19H00

Moscou

A Onda

À Deriva

Polícia Adjetivo

21H30

Zico

No Meu Lugar

Ervas Daninhas

A Festa da Menina Morta

 

INGRESSOS:

 

Ingresso individual: R$ 4,00 (inteira), R$ 2,00 (estudante, aposentado/idoso, professor da rede pública e usuário inscrito) e R$ 1,00 (trabalhador do comércio e serviços, matriculado).

 

Passaporte 15 filmes: R$ 40,00 (inteira), R$ 20,00 (estudante, aposentado/idoso, professor da rede pública e usuário inscrito) e R$ 10,00 (trabalhador do comércio e serviços, matriculado). OBS: A compra do passaporte dará direito a 15 (quinze) ingressos, sendo 01 (um) ingresso por sessão.

 

 

AVISO: na segunda-feira, 12 de abril, o treinador e ex-jogador de futebol Arthur Antunes Coimbra, o Zico, receberá o público no CineSESC, a partir das 20h30, para o lançamento do DVD "ZICO" (que será exibido em seguida, às 21h30).

 

 

ENCONTROS FESTIVAL SESC MELHORES FILMES 2010

 

Da passagem do texto para a imagem, um filme pode seguir muitas linhas diferentes dentro da linguagem cinematográfica. As escolhas vão desde o formato em 35mm ou digital, atores profissionais ou não atores, linguagem clássica ou experimental, entre tantas outras. Estas opções podem surgir como uma necessidade narrativa, solução para dificuldades de filmagem, questões de produção e fundamentalmente como forma de espelhar a visão de um diretor do seu filme.

 

Como parte da programação do Festival SESC Melhores Filmes - 2010, convidaremos profissionais de áreas distintas para explicitar pontos de vistas diferentes do trabalho em um filme, cujo reflexo é visto nas obras que participam.

 

13/04 - ANNA MUYLAERT

A diretora de Durval Discos (2002), premiada no festival de Brasília e prêmio APCA e por É proibido fumar (2009), fala sobre seu trabalho como diretora autora de seus filmes. Em um bate papo aberto ao público expõe as dificuldades e peculiaridades de optar por esta forma de trabalho.

 

15/04 - DI MORETTI

Roteirista de Cabra-Cega (2004) e Nossa Vida Não Cabe Num Opala (2008), fala sobre seu trabalho, abordando como é ver seu texto sendo adaptado em imagens, o trabalho com diversos diretores e um panorama sobre o mercado de trabalho para este profissional.

 

ENCONTROS FESTIVAL SESC MELHORES FILMES 2010

De 13 a 29 de abril. Hall do CineSESC – 19h30.

Grátis – Retirada de ingressos na bilheteria com uma hora de antecedência.


 

Informações para a imprensa

F&M Procultura

Telefone: 11 3263 0197

Flavia Miranda – flavia@procultura.com.br ou

Alessandra Guidoni – alessandra@procultura.com.br

 

 



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RODA VIVA (sexta-feira, 9 de abril de 2010 às 15h00)

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto
 

Joseph Nye
Decano de Relações Internacionais da J.F.K School of Government de Harvard

Em um mundo globalizado, com crise econômica, conflitos étnicos, terrorismo e ameaça nuclear, o convívio está cada mais complicado e uma pergunta recorrente é qual o papel os países ricos e os emergentes irão desempenhar nessa nova ordem mundial apresentada por essa conjuntura?

Reconhecido especialista em relações internacionais, Joseph Nye vem defendendo a teoria de que só o poder militar não é suficiente para atingir objetivos de uma política externa. Diz que países em conflito terão de recorrer a muita diplomacia e usar seus poderes de forma mais branda e inteligente se quiserem criar uma relação de prosperidade e paz.

Joseph Nye é cientista político, professor da Universidade de Harvard, ex-consultor do Departamento de Estado dos EUA e uma das principais autoridades em relações internacionais.


Participam como convidados entrevistadores:
Celso Lafer, professor titular da Faculdade de Direito da USP, Presidente da Fapesp e ex-ministro das Relações Exteriores no Governo Fernando Henrique Cardoso; Jaime Spitzcovsky, diretor da produtora de conteúdo Prima Página e diretor de Relações Institucionais da Confederação Israelita do Brasil; Demétrio Magnoli, sóciólogo, especialista em relações internacionais e editor do jornal Mundo, Geografia e Política Internacional e Flavia de Campos Mello, professora de Relações Internacionais da PUC/SP e pesquisadora do Instituto Nacional para o Estudo dos Estados Unidos - INEU

Colaboradores:
Luíza Giovancarli, estudante de jornalismo (www.twitter.com/lugiovancarli); Ana Carolina Lima, estudante de jornalismo (twitter.com/anaclima); André Lelis Gonçalves, empresário (www.twitter.com/lelis718) e Tomas Vianna, fotógrafo e cinegrafista (www.flickr.com/photos/tomavianna).


Apresentação: Heródoto Barbeiro

Gravação a partir das 15 horas com transmissão ao vivo pela Internet, com tradução simultânea.


O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva
 


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segunda-feira, 5 de abril de 2010

Prêmio Jabuti 2010: Arquitetura, Urbanismo, Fotografia, Comunicação e Artes

Inscreva-se já.

 

 As inscrições para a 52ª edição do Prêmio Jabuti já estão abertas. As categorias da premiação são as seguintes: Tradução; Arquitetura e Urbanismo, Fotografia, Comunicação e Artes; Teoria/Crítica Literária; Projeto Gráfico; Ilustração de Livro Infantil ou Juvenil; Ciências Exatas, Tecnologia e Informática; Educação, Psicologia e Psicanálise; Reportagem; Didático e Paradidático; Economia, Administração e Negócios; Direito; Biografia; Capa; Poesia; Ciências Humanas; Ciências Naturais e Ciências da Saúde; Contos e Crônicas; Infantil; Juvenil; Romance; e Tradução de Obra Literária Espanhol-Português.

 

As inscrições se encerram no dia 31 de maio. Mais informações pelo site www.premiojabuti.org.br

 

Os três primeiros colocados em cada uma das categorias concorrem aos prêmios de Livro do Ano de Ficção e Livro do Ano de Não-Ficção.

Podem concorrer ao Prêmio Jabuti 2010 apenas obras inéditas, editadas no Brasil, entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2009. A participação é aberta a editores, escritores, autores independentes, tradutores, ilustradores, produtores gráficos e designers.

XI Prêmio Arte na Escola Cidadã abre inscrições

 

 

 

 

 

 

 

O Instituto Arte na Escola, da Fundação Ioschpe, em parceria com o SESI - Serviço Social da Indústria abriu as inscrições para o XI Prêmio Arte na Escola Cidadã destinado aos professores ou equipe de professores de todos estados que desenvolveram projetos em Arte nos anos de 2008 ou 2009 em escolas públicas ou privadas. O prêmio abrange todas as linguagens artísticas.

 

Os educadores interessados podem inscrever seus projetos em um dos níveis de ensino - Educação infantil, Ensino Fundamental I, Ensino Fundamental II, Ensino Médio e EJA - Educação de Jovens e Adultos até o dia 31 de maio. As inscrições, o regulamento e orientações para o relato dos projetos a serem inscritos estarão disponíveis a partir de amanhã, 31/03,  no portal WWW.artenaescola.org.br/premio . Pelo  email premio@artenaescola.org.br ou pelo telefone 011. 3103.8065 os professores interessados em participar, poderão tirar  dúvidas.

 

 

 

Vale do Paraíba paulista terá, pela primeira vez, uma Ópera de Mozart, em 30/4

Pela primeira vez uma ópera de Mozart será encenada no Vale do Paraíba. A montagem de AFlauta Mágica (ópera do austríaco W. A. Mozart , 1756 – 1791) está sendo ensaiada há três meses em Jacareí, a 80 km de São Paulo, cidade que em 30 de abril, às 20h00, irá receber a obra, inédita na região. O palco da encenação da Cia Ópera São Paulo será o Salão José Medeiros do Esporte Clube Elvira (Praça Independência, 104 – São João). Os ingressos gratuitos poderão ser retirados antecipadamente na Diretoria de Cultura (Praça Raul Chaves, 110 - Centro).

    A montagem será feita em alemão, com legendas em português – terá duas horas de duração, com diversas árias, duetos e um conjunto de solistas. Composta em 1791, a ópera é uma das últimas obras de Mozart. Ela conta a história do jovem Tamino, que vai parar em um mundo mágico, ambientado no Egito Antigo. Lá, ele é desafiado a salvar a bela Pamina do castelo de um perverso feiticeiro, com a ajuda de uma flauta mágica.

IMS-RJ recebe acervo de José Ramos Tinhorão - 13/04: lançamento de três livros, bate-papo com Tinhorão e exposição com parte de seu acervo

 

ims-rj recebe acervo do jornalista José Ramos Tinhorão.

 

Em evento de comemoração, historiador da cultura urbana lança dois livros, participa de bate-papo e abre exposição com documentos raros sobre a história da música popular brasileira. Biografia do jornalista é lançada na mesma noite.  

 

 

O Centro Cultural do ims-rj (r. Marquês de São Vicente, 476, Gávea)  realiza, no dia 13 de abril, às 19h30, um evento que marca a chegada do acervo do jornalista José Ramos Tinhorão à Reserva Técnica Musical no Rio de Janeiro. O acervo, que passava pelo processo de catalogação na sede do ims em São Paulo desde 2001, é composto por cerca de 6,5 mil discos de 76 e 78 rpm, 6 mil discos de 33 rpm, fotos, filmes, scripts de rádio, cartazes, jornais, revistas, rolos de pianola, folhetos de cordel, press releases de gravadoras e uma biblioteca com mais de 14 mil obras especializadas na cultura popular urbana, tema central de toda sua obra. Até o final de 2010, todo o material será disponibilizado para consulta.

 

Na mesma noite, haverá a abertura de uma exposição com curadoria do próprio Tinhorão que ficará aberta ao público até dia 16 de abril. A mostra tem o objetivo de ilustrar o que o jornalista define por acervo temático: um banco de informações documentais, literárias, iconográficas e sonoras capazes de atender à curiosidade ou busca de suporte para a compreensão da cultura popular urbana, a partir do século xvi. Serão expostos os primeiro jornais e folhetos de modinha que se publicaram no Brasil, uma série de fotos raras e inéditas de compositores e cantores como Baiano, Getúlio Marinho, Pixinguinha, entre outros, além de fotos originais de Noel Rosa feitas em estúdio. Os visitantes também poderão conferir discos de samba anteriores ao famoso “Pelo telefone”, de Donga, o primeiro registro fonográfico de Carmen Miranda, “Não vá s’imbora”, e a mais rara gravação de Francisco Alves, “O pé de anjo”. Um dos destaques da exposição são as peças que mostram as facetas artísticas pouco conhecidas do pintor Di Cavalcanti, que também foi ilustrador de propagandas em revistas, chargista político da Revista Fon Fon, capista de livros de Manuel Bandeira e João do Rio e até letrista da música “Rabo de peixe”, uma parceria com Alcir Pires Vermelho em 1956.

 

Também será realizado um bate-papo com o jornalista sobre seu acervo e o lançamento dos seguintes livros de José Ramos Tinhorão: A música popular que surge na era da revolução (Editora 34) e Crítica cheia de graça (Empório do Livro), além da biografia Tinhorão, o legendário, de Elizabeth Lorenzotti (Imprensa Oficial do Estado de São Paulo).

 

Sobre José Ramos Tinhorão

Nasceu em Santos-sp, em 1928, e criou-se no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. Em 1968, mudou-se para São Paulo, onde reside até hoje. É autor de uma extensa e diversificada obra sobre temas relacionados à música brasileira. Estudante da primeira turma de jornalismo do país, colaborava desde o primeiro ano, 1951, como repórter free-lancer da revista A Semana (Rio de Janeiro) e da Uairá (Curitiba). Em 1953, ingressou como jornalista profissional no extinto Diário Carioca. Cinco anos depois, passou para o Jornal do Brasil, onde acumulou as funções de redator e colaborador dos suplementos “Estudos Brasileiros” e “Caderno B”. Trabalhou também para os jornais Correio da Manhã, Jornal dos Sports, Última Hora e O Jornal; as revistas Singra, O Cruzeiro, Veja e Nova; e as televisões Excelsior, Globo, tve (rj) e Cultura  (sp). Colaborou ainda com O Pasquim e as revistas Senhor, Visão e Seleções, entre outras.

 

 

Saiba mais sobre as publicações:

 

 

A música popular que surge na era da revolução – José Ramos Tinhorão (Editora 34)

 

Foi no século xviii, em meio ao clima libertário da Revolução Francesa, que a música popular urbana eclodiu na França. Se nesse país o sentimento patriótico era fonte de inspiração para os novos gêneros musicais, em Portugal os acordes revolucionários que soavam no país próximo foram recebidos com receio e censura pelos governantes, e seriam as novidades originárias de suas colônias, sobretudo o Brasil, que garantiriam o entretenimento da população.

Dos teatros de feira ao cancan, dos batuques de negros ao lundu e à modinha, José Ramos Tinhorão traça um interessante percurso que evidencia o papel determinante da mescla de culturas – seja entre povo e elite, no caso francês, ou entre metrópole e colônia, no caso de Portugal –, para o florescimento das novas tendências musicais. Partindo como sempre de vasta pesquisa e análise minuciosa, o autor revela, neste A música popular que surge na era da revolução, uma faceta pouco abordada desta passagem crucial da história moderna – a estreita ligação entre a virada revolucionária e o advento da música popular urbana.

 

A música popular que surge na era da revolução

José Ramos Tinhorão

Editora 34

176 pp.

14 x 21 cm

isbn 978-85-7326-440-1

R$ 32,00

 

 

Crítica cheia de graça – José Ramos Tinhorão (Empório do Livro)

 

Aos 82 anos, o crítico musical José Ramos Tinhorão revela nesta obra textos que foram proibidos durante a ditadura militar da década de 1970, pequenos estudos – “História da gafieira” – e entrevistas antológicas com personagens que se tornaram referência para a história da música no Brasil, como o sambista João da Baiana ou o produtor Ademar Casé, um dos pioneiros da rádio no nosso país. Só agora, em pleno século xxi, os leitores poderão descobrir a veia irônica – os textos sobre Chico Buarque, Gilberto Gil ou João Gilberto – e o pesquisador perspicaz dos fenômenos musicais brasileiros, além de encontrarem um estilo de falar sobre a música com desenvoltura e conhecimento. É o testemunho singular daquele que é considerado um dos mais importantes historiadores da mpb de todos os tempos.

 

Crítica cheia de graça

José Ramos Tinhorão

Empório do Livro

160 pp.

14 x 21 cm

9788586848124

R$ 43,00

 

 

Tinhorão, o legendário – Elizabeth Lorenzotti (Imprensa Oficial do Estado de São Paulo)

 

Escrito pela jornalista e escritora Elizabeth Lorenzotti para a coleção Imprensa em Pauta, da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, o livro conta a trajetória única do jornalista que foi contratado como estagiário no extinto Diário Carioca, na década de 1950, como exímio escritor de textos-legendas – daí o apelido que lá ganhou –, suas passagens por inúmeras redações – Jornal do Brasil, Correio da Manhã, O Cruzeiro, tv Globo, Veja, entre outras –, sua transformação em crítico polêmico de mpb, até seguir carreira como historiador da cultura urbana e se transformar em lenda urbana. O livro trata de seus embates com o pessoal da Bossa Nova – que sempre comparou a um carro montado no Brasil, mas de origem norte-americana –, de seu método, o materialismo dialético, e de sua persistente dedicação à pesquisa, que nunca recebeu financiamento. Também recorda o clima das antigas redações, povoadas por inesquecíveis nomes do jornalismo, com os quais conviveu. Como acentua Janio de Freitas na contracapa, seu colega e amigo desde o Diário Carioca: “uma pessoa singular, pela inteligência brilhante, pelo humor refinado, a cultura e a audácia intelectual, a coerência e o caráter”.

 

Tinhorão, o legendário

Elizabeth Lorenzotti

Imprensa Oficial do Estado de São Paulo

280 pp.

13 x 19 cm

R$ 20,00

 

 

Recepção do acervo no ims-rj, lançamento dos livros, bate-papo e abertura da exposição:

 

13 de abril de 2010, das 19h30 às 22h.

 

Exposição: De 13 a 16 de abril de 2010

De quarta a sexta, das 13h às 18h30

Entrada franca.

Classificação livre.

 

Instituto Moreira Salles – Rio de Janeiro

Rua Marquês de São Vicente, 476, Gávea

Tel.: (0 xx 21) 3284-7400

www.ims.com.br

http://twitter.com/imoreirasalles

 

sexta-feira, 2 de abril de 2010

FW: Roda Viva - segunda-feira, 5 de abril de 2010 às 22h00

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto
 


Jeffrey Smith
* Edição GRAVADA. Não aceita perguntas.
 Jornalista,
 diretor-executivo do Institute For Responsible Technology

Nesta segunda-feira, o Roda Viva apresenta a entrevista gravada com o jornalista americano Jeffrey Smith, fundador do Instituto Pela Tecnologia
Responsável.

 
Jeffrey Smith é um dos maiores críticos da produção de alimentos geneticamente modificados. Em seu trabalho, ele levanta questões sobre a produção de transgênicos, rebate os argumentos da indústria e apresenta falhas na regulamentação de produtos que utilizam transgênicos.

O Instituto Pela Tecnologia Responsável, fundando por ele, financia pesquisas independentes de segurança de alimentos. Os dados levantados fazem parte dos argumentos utilizados por ele para explicar que a produção e consumo de alimentos transgênicos oferecem riscos aos humanos e ao meio ambiente.

Jeffrey Smith lidera uma campanha para uma alimentação mais saudável nos Estados Unidos - um movimento que pretende remover todos os organismos geneticamente modificados da indústria de alimentos naturais.

Participam como convidados entrevistadores:
Washington Novaes, jornalista e supervisor do quadro Biodiversidade do programa Repórter ECO, da TV Cultura e articulista do jornal O Estado de S. Paulo; Fernando Lopes, editor de Agronegócios do jornal Valor Econômico; Alexandre Mansur, editor de ciência e tecnologia da revista Época e Flavio FInardi Filho, professor associado da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP.
Colaboradores:
Maira Begalli, gestora ambiental (http://twitter.com/mabegalli); Isis Diniz, jornalista (http://twitter.com/isisrnd); Jorge Cordeiro, assessor de imprensa da ONG Greenpeace (https://twitter.com/jhcordeiro) e Manoel Jr
Analista de sistemas (http://www.flickr.com/photos/manoelbr).

Apresentação: Heródoto Barbeiro

O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva
 


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