Neste sábado (9/1, 21h30) o Terreiro de Breque faz sua Abrideira 2016 em ótimo estilo: retornando à charmosíssima La Carmelita (r. do Rezende, 14), na Lapa, para uma rodada de muito samba com o melhor repertório de sambas de terreiro, breques, sincopados, modas de viola, músicas inéditas e o que mais vier de bom na telha!
Detalhe: um pouco antes, às 19h, a turma do TB estreia no teatro como grupo musical da peça "As Festas de Tia Ciata", da companhia Fanfarra Carioca, no Teatro Glauce Rocha (Rio Branco, 179).
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
CineSesc - Programação de 7 a 13 de janeiro de 2016
Programação de 7 a 13 de janeiro de 2016
A Segunda Esposa (Direção: Umut Dag, Áustria, 2011, 93 min.)
Na vila em que Ayse nasceu, quase todos imaginavam que seu casamento seria com Hasan. No entanto, a jovem turca é enviada a Viena, onde será a segunda mulher de Mustafa, seu suposto sogro. Ao chegar à Áustria, Ayse enfrenta uma recepção tortuosa e é rejeitada pelos filhos de seu novo marido, alguns mais velhos do que ela. Logo, é acolhida por Fatima, primeira esposa de Mustafa que vive as etapas finais de um câncer. Surge, então, uma amizade entre mulheres de gerações e valores diferentes. Fatima acredita que encontrou sua substituta.
Quinta-feira, 7/1, 15h, 17h, 19h e 21h.
Sexta-feira, 8/1, 17h, 19h e 21h.
Sábado, 9/1, 15h, 17h, 19h e 21h.
Domingo, 10/1, 17h, 19h e 21h.
Segunda-feira, 11/1, 15h, 17h, 19h e 21h.
Terça-feira, 12/1, 15h, 17h, 19h e 21h.
Quarta- feira, 13/1, 15h, 17h, 19h e 21h.
Ingressos
Segunda-feira, terça-feira e quinta-feira - R$ 17 (inteira, Credencial Atividades); R$ 8,50 (Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante); R$ 5 - trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes. (Credencial Plena).
Quarta-feira - R$ 12 (inteira, Credencial Atividades); R$ 6 (Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante); R$ 3,50 trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes. (Credencial Plena).
Sexta-feira, sábado e domingo - R$ 20 (inteira, Credencial Atividades); R$ 10 (Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante); R$ trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes. (Credencial Plena).
CINECLUBINHO
Hotel Transilvânia 2 (3D) (Dir.: Genndy Tartakovsky, EUA, 2015, 89min., livre)
Parece que tudo está melhorando no Hotel Transilvânia... Drácula finalmente relaxou sua rígida política de “somente monstros” e passou a permitir hóspedes humanos. Mas, por trás de caixões fechados, Drácula está preocupado porque seu adorável neto, meio-humano e meio-vampiro, Dennis, não demonstra nenhum sinal de que um dia será um vampiro.
Domingo, 10/1, 11h, grátis. Retirada de ingresso com 30 minutos de antecedência.
Sessão especial de férias - Domingo, 10/1, 14h30, grátis. Retirada de ingresso com 1 hora de antecedência.
EXPOSIÇÃO
Retrospectiva do Cinema Brasileiro
Fotos e curiosidades tipográficas dos filmes da Retrospectiva.
Das 14h às 21h30. Livre. Grátis.
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
ESPETÁCULO INÉDITO O CANAL, DO DRAMATURGO AMERICANO GARY RICHARDS, REESTREIA NO TEATRO & BAR CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS
Peça fala sobre quatro sujeitos envolvidos em um desmanche de carros. Com direção de Mário Bortolotto, montagem é o mais novo trabalho da Cia Cemitério de Automóveis, após o sucesso de Killer Joe
Texto inédito do dramaturgo americano Gary Richards, espetáculo O CANAL estreia dia 15 de janeiro, sexta-feira, às 21h, noTEATRO & BAR CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS. Peça fala sobre quatro sujeitos envolvidos em um desmanche de carros. Com direção de Mário Bortolotto, que também está no elenco ao lado dos atores Carcarah, Jiddu Pinheiro e Dudu de Oliveira, montagem é o mais novo trabalho da Cia após o sucesso de Killer Joe.
Na peça, quatro sujeitos estão envolvidos num esquema de desmanche de carros embaixo de uma ponte no Brooklin, em Nova York. “É sobre um loser, o que também aproxima a dramaturgia dele da minha. Um texto veloz, com um ritmo de diálogos muito bom. Ele trabalha com repetição, o que ajuda ainda mais em tornar a fala coloquial. Frases curtas e que permitem um ritmo intenso na interpretação. É quase um thriller policial”, afirma Mário Bortolotto.
Em O CANAL, escrito em 1993, Vinny (Carcarah) é um cara que trabalha numa oficina mecânica que é uma fachada para um desmanche de carros. Quem está por trás de tudo é um policial corrupto, Jerry (Mário Bortolotto), que dá as dicas dos carros. Vinny está querendo voltar a levar uma vida honesta e faz um acordo com a polícia para grampear e entregar o policial. A história então toma um rumo inesperado.
Os dois ainda contam com o ladrão de carros viciado em drogas Willie (Dudu de Oliveira). Fora isso, Vinny ainda está sendo ameaçado de despejo pelo proprietário do imóvel, Chick, (Jiddu Pinheiro), um playboy produtor de filmes pornôs. “Achei o texto vasculhando algo que tivesse a temática do grupo. Quando vi que eram quatro caras durões numa garagem de desmanche já me interessei de cara”, afirma o ator e produtor Carcarah.
“É o tipo de encenação com que gosto de trabalhar, calcado em texto e atores. Assim como em Killer Joe, há também um cuidado maior com o cenário e ambientação, já que fazemos o possível para corresponder às indicações do texto”, finaliza o diretor, que também assina a sonoplastia. O cenário, de Mariko e Seijj Ogawa, procura reproduzir fielmente o ambiente da oficina mecânica. A iluminação é de Marcos Loureiro. Os figurinos são de Letícia Madeira.
Gary Richards: É dramaturgo, diretor, ator e produtor americano. Suas peças incluem The Root (ganhador de cinco prêmios Drama-Logue e quatro indicações ao prêmio Carbonell), Children at Play, Slambook, Social Studies, Dividends, Stag, Shiva, Tropical Depression, Second Summer, Two Piece, Scrambled Eggs, Somebody's Somebody e A Chip in Time. Ele também escreveu inúmeras peças de um ato e roteiros. Como gestor do Actors Studio Free Theatre, ele e Arthur Penn, produziram muitas estreias mundiais e em Nova York. Como ator, Richards participou de peças na Off-Broadway em muitas produções, incluindo a estreia de Catch-22, em Nova York e a estreia mundial de Lies My Father Told Me.
Mário Bortolotto: Ator, diretor, autor, sonoplasta, iluminador, vocalista e compositor de rock, escreve para teatro desde 1981. Nascido em Londrina (PR), tem doze livros publicados: Bagana na chuva (romance), Mamãe não voltou do Supermercado (romance), Para os Inocentes que ficaram em casa (poesia), Um bom lugar pra morrer (poesia), Gutemberg Blues (compilação de matérias escritas para os Jornais), Atire no Dramaturgo (textos de seu blog), DJ – Canções pra tocar no inferno (contos) e quatro volumes com seus textos de teatro. Ganhou o Prêmio Shell de teatro de Melhor Autor de 2000 pelo texto Nossa Vida não vale um Chevrolet, e Prêmio APCA de 2000 pelo Conjunto da Obra. É diretor do Grupo de Teatro Cemitério de Automóveis e vocalista das bandas de rock e blues Saco de Ratos e Tempo Instável. Escreveu, entre outras peças: Música para ninar dinossauros, À Meia-Noite um solo de sax na minha cabeça, Nossa Vida não vale um Chevrolet, Hotel Lancaster, Brutal, Homens, Santos e Desertores e Leila Baby.
Cemitério de Automóveis: Fundado em 1982, por Mário Bortolotto e Lázaro Câmara na cidade de Londrina (PR), com o nome de Grupo de Teatro Chiclete com Banana, passou a se chamar Cemitério de Automóveis a partir de 1987. O Grupo já montou mais de quarenta espetáculos cumprindo várias temporadas em Londrina, Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo, onde está trabalhando desde 1996. Participou dos mais importantes festivais de teatro do país, colecionando uma galeria respeitável de prêmios. Com o espetáculo Medusa de Rayban, o grupo ganhou o Prêmio Mambembe de Melhor Ator Coadjuvante de 1997 (Everton Bortotti) e foi indicado para o Prêmio Shell de Melhor Autor de 1997 (Mário Bortolotto). Por Diário das Crianças do Velho Quarteirão, Mário Bortolotto recebeu a indicação para o Prêmio Shell de Melhor Autor de 1998. Em 2000, realiza a 1.ª Mostra de Teatro Cemitério de Automóveis, com 14 produções no Centro Cultural São Paulo. A mostra rende a Mário Bortolotto o Prêmio APCA Pelo Conjunto da Obra e o Prêmio Shell de Melhor Autor por Nossa Vida não Vale um Chevrolet.
TEATRO & BAR CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS – Rua Frei Caneca, 384 – Consolação. Telefone: 2371-5743. Capacidade 35 lugares. Bilheteria funciona de sexta a domingo, uma hora antes do início do espetáculo. Acesso para deficientes. Ar condicionado. BAR. Aceita cartão. Informações sobre o espaço e atividades: site www.cemiteriodeautomoveis.com.br
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
Exposição fotográfica retrata os 45 anos da UFSCar
Mostra gratuita reúne imagens que retratam aspectos da evolução institucional do Campus São Carlos da Universidade e fotografias contemporâneas
O Saguão da Reitoria da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe a exposição fotográfica “A UFSCar que queremos é a UFSCar que construímos”. A mostra, dividida em duas partes que se complementam, integra o projeto que promoveu a digitalização, o tratamento e a organização das fotografias do acervo da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) da UFSCar, contemplado pelo edital de apoio à realização de atividades sobre a memória da Universidade, em comemoração aos 45 anos da Instituição, celebrados em 2015.
No primeiro segmento da exposição os visitantes podem apreciar imagens que retratam em uma linha cronológica visual aspectos da evolução institucional do Campus São Carlos da UFSCar e também de suas conquistas. Já no segundo, há fotografias contemporâneas que enfatizam perspectivas conceituais e técnicas fotográficas profissionais, que levam os visitantes a projetar um futuro por meio da visualização dessas imagens.
Segundo Matheus Mazini, programador visual da CCS, curador da exposição e responsável pelas fotografias da segunda parte da mostra, as imagens deste segundo segmento primam por uma representação fora dos padrões documentais, no qual a composição dos elementos é o principal foco. “A segunda parte da exposição vem com a proposta de ser contemplada sem relações indicativas pois, desta forma, podemos nos desprender de convenções estabelecidas e praticarmos a leitura da imagem de forma livre, sem comprometimentos ou relações com os espaços retratados”, explica Matheus.
Além deste jogo temporal, ilustres figuras que fizeram parte da transformação e que ajudaram a posicionar a UFSCar como uma das principais instituições federais do país também poderão ser vistas. A exposição “A UFSCar que queremos é a UFSCar que construímos”, que tem o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx), pode ser visitada gratuitamente no Saguão da Reitoria, que está localizada na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar, de segunda a sexta-feira das 8 às 18h30. Mais informações pelo telefone (16) 3351-9590
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Ciclo de debates: O Urbanismo das Ruas em Rede
Cidade Universitária USP – FAU-
auditório (Rua do lago, 876) - inscrições no local
Dias 03/11 e 23/11 – 17h00 às 21h30
O evento parte do diagnóstico
segundo o qual forças sociais
vindas das ruas têm desempenhado papel importante na agenda urbana nos últimos
anos. Por meio de um diálogo, da sistematização de experiências e da ampliação dos
repertórios de ação, o ciclo de debates visa compreender as possibilidades e
desafios de cada uma destas forças a partir, sobretudo, de suas próprias vozes
e agenciamentos.
Mesa 1 – terça-feira 03/11 17h00
– 19h00: Outras narrativas e o uso crítico das tecnologias
informacionais
Laura Capriglione - Jornalistas Livres
Natacha Rena – Grupo de Pesquisa Indisciplinar (UFMG)
Mediação: Rodrigo N. Lima - LAU USP S. Carlos
19h - 19h30 - café
Mesa 2 - terça-feira 03/11 19h30 –
21h30 : Pelo Direito `a Cidade: ocupar e participar
Luciana Tatagiba - IFCH Unicamp
Guilherme Boulos - MTST
Mediação: Raquel Rolnik - FAU USP
Mesa 3 - segunda-feira 23/11 –
17h00-19h00: Vida urbana e urbanismos bottom up
Luiz Recaman - FAU USP
Paolo Colosso - FFLCH USP
Mediação: Leandro Medrano - FAU USP
Mesa 4 – segunda-feira 23/11 19h30 –
21h30: Diversidades, ampliação do espaço público e o papel da juventude
Beatriz Lourenço - Movimento Negro
Nathalia O. Araújo – Levante Popular da Juventude
Mediação: Jéssica Omena - FFLCH USP
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
História Oral e processos de escolarização
ST História Oral e processos de escolarização - Coordenado pelo Prof. Dr. José Edimar de Souza (UFFS) e Profa. Dra. Caroline Cortelini (UNIOESTE):
O Simpósio Temático objetiva discutir pesquisas sobre os diferentes processos de escolarização constituídas em espaços formais e/ou não formais e sua relação com abordagem teórico-metodológica da História Oral. Pretende refletir quanto ao uso de fontes orais em estudos dos processos de escolarização que representam as práticas sociais estabelecidas pelos sujeitos em um determinado espaço e tempo. Nesse sentido, o ST acolhe comunicações que articulam as interfaces entre História Oral e os processos de escolarização e seus desdobramentos: as relações entre História Oral e memória; as culturas e práticas de escolarização e as fontes orais; o cotidiano escolar na perspectiva de sujeitos e instituições; trajetórias, experiências, estratégias e formas de ser, fazer e vivenciar a escolarização/docência.
Submissões de trabalhos XIII Encontro Nacional de História Oral, UFRGS, Porto Alegre - período de inscrições: 29 de outubro a 26 de novembro de 2015.
Informações no site: http://www.encontro2016.historiaoral.org.br
Bibliografia:
AMADO, Janaina; FERREIRA, Marieta de M. Usos & abusos da história oral. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002.
CATANI, Denice Barbaran; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Um lugar de produção e a produção de um lugar: a história e a historiografia divulgados no GT História da Educação da ANPEd (1985-2000). Revista Brasileira de Educação, n. 19, p. 113-128, 2002.
ERRANTE, Antoniette. Mas afinal, a memória é de quem? Histórias orais e modos de lembrar e contar. História da educação, ASPHE/Fa/UFPel, Pelotas: ASPHE, v. 4, n. 8, p. 141-174,set. 2000. Disponível em. Acesso em: 12 fev. 2014.
FONSECA, Thais N. L.; VEIGA, Cynthia G. História e historiografia da educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
GRAZZIOTIN, Luciane Sgarbi Santos; ALMEIDA, Dóris Bittencourt. Romagem do tempo e recantos da memória. Reflexões metodológicas sobre História Oral. São Leopoldo: Oikos, 2012.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Ed. Centauro, 2006.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, 1989.
PRINS, Gwyn. História Oral. In: BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 1992.
THOMSON, Alistair. Recompondo a memória: Questões sobre a relação entre a História Oral e as memórias. Projeto História, São Paulo, n. 15, abril, 1997, pp. 51-84.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. História, memória e história da educação. In: STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara. História e memórias da educação no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. v. 3: século XX, p. 416-430.
GRAZZIOTIN, Luciane Sgarbi Santos; ALMEIDA, Dóris Bittencourt. Romagem do tempo e recantos da memória. Reflexões metodológicas sobre História Oral. São Leopoldo: Oikos, 2012.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Ed. Centauro, 2006.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, 1989.
PRINS, Gwyn. História Oral. In: BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 1992.
THOMSON, Alistair. Recompondo a memória: Questões sobre a relação entre a História Oral e as memórias. Projeto História, São Paulo, n. 15, abril, 1997, pp. 51-84.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. História, memória e história da educação. In: STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara. História e memórias da educação no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. v. 3: século XX, p. 416-430.
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
CÁSPER LÍBERO ABRE AS PORTAS PARA SEMANA ACADÊMICA
Dois eventos de pesquisa científica serão promovidos no começo de novembro, dentre eles o maior encontro de mestrandos de comunicação do país
No mês de novembro, a Faculdade Cásper Líbero realizará dois eventos acadêmicos de grande porte logo na primeira semana do mês. De 3 a 5 de novembro acontecerá o 12º Fórum de Pesquisa Cásper Líbero, evento que trará os trabalhos realizados pelo Centro Interdisciplinar de Pesquisa – CIP da Faculdade. Logo após, nos dias 6 e 7 de novembro, será sediado o maior evento de mestrandos de comunicação do país, o 11º Interprogramas de Mestrado Cásper Líbero.
Com o objetivo de consolidar o laço da Faculdade com a pesquisa cientifica, o Fórum de Pesquisa da Cásper Líbero é um espaço de compartilhamento de conhecimentos e diálogos. O evento terá 35 apresentações durante os três dias, em alusão ao 35º aniversário do Relatório Um Mundo e Muitas Vozes, conhecido como MacBride, de Sean MacBride, vencedor do Nobel da Paz em 1974. O Relatório, que defendeu a polifonia da comunicação como caminho para a democratização do mundo, é o tema do encontro.
Já para o 11º Interprogramas de Mestrado, evento que conta com o maior número de mestrandos no Brasil no campo da comunicação, será promovido um diálogo entre os participantes a respeito das pesquisas que desenvolveram ou desenvolvem durante o mestrado. Serão diversas apresentações durante os dois dias, com oito mesas para cada dia, abordando variados temas de estudos e pesquisas.
Os encontros são de organização do Centro Interdisciplinar de Pesquisa da Faculdade Cásper Líbero, que neste ano de 2015 completa 15 anos de existência.
12º Fórum de Pesquisa Cásper Líbero – 3 a 5 de novembro
Horários: 9h às 11h / 19h30 às 22h30
Horários: 9h às 11h / 19h30 às 22h30
11º Interprogramas de Mestrado Cásper Líbero – 6 e 7 de novembro
Horários: 6/11 das 13h30 às 18h e 7/11 das 9h às 13h
Local: Faculdade Cásper Líbero – Av. Paulista, 900
Horários: 6/11 das 13h30 às 18h e 7/11 das 9h às 13h
Local: Faculdade Cásper Líbero – Av. Paulista, 900
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