segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Nivaldo Ornelas faz show "A música através do sonho", em comemoração aos 50 anos de carreira, no Sesc Pompeia


A apresentação, que acontece nos dias 16 e 17 de janeiro, conta com a participação especial de Egberto Gismonti e Wagner Tiso

Nivaldo Ornelas está comemorando seus 50 anos de carreira e a proposta do show "A Música Através do Sonho" tem como objetivo principal celebrar a trajetória do artista e apontar o "impressionismo" da sua obra, reconhecida, sobretudo, por solos de saxes e flautas dos grandes LPs de Milton Nascimento, Egberto Gismonti e outros artistas da "avant-garde" dos anos 70.

Com formação na escola do Cool Jazz, onde os metais têm como característica as notas longas e sem vibratos, Nivaldo sempre usou dos recursos de atmosferas ou "climas" nas suas interpretações e arranjos.
No repertório, Nivaldo traz canções que compôs para o seu principal trabalho, o LP "Portal dos Anjos" (1978), e para o Som Imaginário - grupo do qual faz parte até hoje.
O show conta com a participação especial de Egberto Gismonti, que ao lado de Nivaldo relembram canções como "Infância" e "Palhaço", e do pianista e maestro Wagner Tiso.


SERVIÇO
Nivaldo Ornelas - 50 anos: A Música Através do Sonho 
Dias 16 e 17. Sábado, às 21h. Domingo, às 19h
Teatro
Ingressos: R$ 9,00 (credencial plena/trabalhador no comércio e serviços matriculado no Sesc e dependentes), R$ 15,00 (pessoas com +60 anos, estudantes e professores da rede pública de ensino) e  R$30,00 (inteira).

Venda online a partir de 05 de janeiro, terça-feira, às 17h30.
Venda presencial nas unidades do Sesc SP a partir de 06 de janeiro, quarta-feira, às 17h30.
Classificação indicativa: Livre.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Terreiro de Breque

Neste sábado (9/1, 21h30) o Terreiro de Breque faz sua Abrideira 2016 em ótimo estilo: retornando à charmosíssima La Carmelita (r. do Rezende, 14), na Lapa, para uma rodada de muito samba com o melhor repertório de sambas de terreiro, breques, sincopados, modas de viola, músicas inéditas e o que mais vier de bom na telha! 
Detalhe: um pouco antes, às 19h, a turma do TB estreia no teatro como grupo musical da peça "As Festas de Tia Ciata", da companhia Fanfarra Carioca, no Teatro Glauce Rocha (Rio Branco, 179).

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

CineSesc - Programação de 7 a 13 de janeiro de 2016

Programação de 7 a 13 de janeiro de 2016

A Segunda Esposa (Direção: Umut Dag, Áustria, 2011, 93 min.)
Na vila em que Ayse nasceu, quase todos imaginavam que seu casamento seria com Hasan. No entanto, a jovem turca é enviada a Viena, onde será a segunda mulher de Mustafa, seu suposto sogro. Ao chegar à Áustria, Ayse enfrenta uma recepção tortuosa e é rejeitada pelos filhos de seu novo marido, alguns mais velhos do que ela. Logo, é acolhida por Fatima, primeira esposa de Mustafa que vive as etapas finais de um câncer. Surge, então, uma amizade entre mulheres de gerações e valores diferentes. Fatima acredita que encontrou sua substituta. 

Quinta-feira, 7/1, 15h, 17h, 19h e 21h.

Sexta-feira, 8/1, 17h, 19h e 21h.

Sábado, 9/1, 15h, 17h, 19h e 21h.

Domingo, 10/1, 17h, 19h e 21h.

Segunda-feira, 11/1, 15h, 17h, 19h e 21h.

Terça-feira, 12/1, 15h, 17h, 19h e 21h.

Quarta- feira, 13/1, 15h, 17h, 19h e 21h.


Ingressos

Segunda-feira, terça-feira e quinta-feira - R$ 17 (inteira, Credencial Atividades); R$ 8,50 (Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa  com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante); R$ 5  - trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes. (Credencial Plena).
Quarta-feira - R$ 12 (inteira, Credencial Atividades); R$ 6 (Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa  com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante); R$ 3,50 trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes. (Credencial Plena).
Sexta-feira, sábado e domingo - R$ 20 (inteira, Credencial Atividades); R$ 10 (Aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa  com deficiência, estudante e servidor de escola pública com comprovante); R$ trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no Sesc e dependentes. (Credencial Plena).


CINECLUBINHO
Hotel Transilvânia 2 (3D) (Dir.: Genndy Tartakovsky, EUA, 2015, 89min., livre)
Parece que tudo está melhorando no Hotel Transilvânia... Drácula finalmente relaxou sua rígida política de “somente monstros” e passou a permitir hóspedes humanos. Mas, por trás de caixões fechados, Drácula está preocupado porque seu adorável neto, meio-humano e meio-vampiro, Dennis, não demonstra nenhum sinal de que um dia será um vampiro.
Domingo, 10/1, 11h, grátis. Retirada de ingresso com 30 minutos de antecedência.
Sessão especial de férias - Domingo, 10/1, 14h30, grátis. Retirada de ingresso com 1 hora de antecedência.

EXPOSIÇÃO
Retrospectiva do Cinema Brasileiro
Fotos e curiosidades tipográficas dos filmes da Retrospectiva.
Das 14h às 21h30. Livre. Grátis.

terça-feira, 5 de janeiro de 2016

ESPETÁCULO INÉDITO O CANAL, DO DRAMATURGO AMERICANO GARY RICHARDS, REESTREIA NO TEATRO & BAR CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS






Peça fala sobre quatro sujeitos envolvidos em um desmanche de carros. Com direção de Mário Bortolotto, montagem é o mais novo trabalho da Cia Cemitério de Automóveis, após o sucesso de Killer Joe

Texto inédito do dramaturgo americano Gary Richards, espetáculo O CANAL estreia dia 15 de janeiro, sexta-feira, às 21h, noTEATRO & BAR CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS. Peça fala sobre quatro sujeitos envolvidos em um desmanche de carros. Com direção de Mário Bortolotto, que também está no elenco ao lado dos atores Carcarah, Jiddu Pinheiro e Dudu de Oliveira, montagem é o mais novo trabalho da Cia após o sucesso de Killer Joe.

Na peça, quatro sujeitos estão envolvidos num esquema de desmanche de carros embaixo de uma ponte no Brooklin, em Nova York. “É sobre um loser, o que também aproxima a dramaturgia dele da minha. Um texto veloz, com um ritmo de diálogos muito bom. Ele trabalha com repetição, o que ajuda ainda mais em tornar a fala coloquial. Frases curtas e que permitem um ritmo intenso na interpretação. É quase um thriller policial”, afirma Mário Bortolotto.

Em O CANALescrito em 1993, Vinny (Carcarah) é um cara que trabalha numa oficina mecânica que é uma fachada para um desmanche de carros. Quem está por trás de tudo é um policial corrupto, Jerry (Mário Bortolotto), que dá as dicas dos carros. Vinny está querendo voltar a levar uma vida honesta e faz um acordo com a polícia para grampear e entregar o policial. A história então toma um rumo inesperado.

Os dois ainda contam com o ladrão de carros viciado em drogas Willie (Dudu de Oliveira). Fora isso, Vinny ainda está sendo ameaçado de despejo pelo proprietário do imóvel, Chick, (Jiddu Pinheiro), um playboy produtor de filmes pornôs. “Achei o texto vasculhando algo que tivesse a temática do grupo. Quando vi que eram quatro caras durões numa garagem de desmanche já me interessei de cara”, afirma o ator e produtor Carcarah.
 
“É o tipo de encenação com que gosto de trabalhar, calcado em texto e atores. Assim como em Killer Joe, há também um cuidado maior com o cenário e ambientação, já que fazemos o possível para corresponder às indicações do texto”, finaliza o diretor, que também assina a sonoplastia. O cenário, de Mariko e Seijj Ogawa, procura reproduzir fielmente o ambiente da oficina mecânica. A iluminação é de Marcos Loureiro. Os figurinos são de Letícia Madeira.

Gary Richards: É dramaturgo, diretor, ator e produtor americano. Suas peças incluem The Root (ganhador de cinco prêmios Drama-Logue e quatro indicações ao prêmio Carbonell), Children at PlaySlambook, Social Studies, Dividends, Stag, Shiva, Tropical Depression, Second Summer, Two Piece, Scrambled Eggs, Somebody's Somebody e A Chip in Time. Ele também escreveu inúmeras peças de um ato e roteiros. Como gestor do Actors Studio Free Theatre, ele e Arthur Penn, produziram muitas estreias mundiais e em Nova York. Como ator, Richards participou de peças na Off-Broadway em muitas produções, incluindo a estreia de Catch-22, em Nova York e a estreia mundial de Lies My Father Told Me. 

Mário Bortolotto: Ator, diretor, autor, sonoplasta, iluminador, vocalista e compositor de rock, escreve para teatro desde 1981. Nascido em Londrina (PR), tem doze livros publicados: Bagana na chuva (romance), Mamãe não voltou do Supermercado (romance), Para os Inocentes que ficaram em casa (poesia), Um bom lugar pra morrer (poesia), Gutemberg Blues (compilação de matérias escritas para os Jornais), Atire no Dramaturgo (textos de seu blog), DJ – Canções pra tocar no inferno (contos) e quatro volumes com seus textos de teatro. Ganhou o Prêmio Shell de teatro de Melhor Autor de 2000 pelo texto Nossa Vida não vale um Chevrolet, e Prêmio APCA de 2000 pelo Conjunto da Obra. É diretor do Grupo de Teatro Cemitério de Automóveis e vocalista das bandas de rock e blues Saco de Ratos e Tempo Instável. Escreveu, entre outras peças: Música para ninar dinossauros, À Meia-Noite um solo de sax na minha cabeça, Nossa Vida não vale um Chevrolet, Hotel Lancaster, BrutalHomens, Santos e Desertores e Leila Baby.

Cemitério de Automóveis: Fundado em 1982, por Mário Bortolotto e Lázaro Câmara na cidade de Londrina (PR), com o nome de Grupo de Teatro Chiclete com Banana, passou a se chamar Cemitério de Automóveis a partir de 1987.  O Grupo já montou mais de quarenta espetáculos cumprindo várias temporadas em Londrina, Rio de Janeiro, Curitiba e São Paulo, onde está trabalhando desde 1996. Participou dos mais importantes festivais de teatro do país, colecionando uma galeria respeitável de prêmios. Com o espetáculo Medusa de Rayban, o grupo ganhou o Prêmio Mambembe de Melhor Ator Coadjuvante de 1997 (Everton Bortotti) e foi indicado para o Prêmio Shell de Melhor Autor de 1997 (Mário Bortolotto). Por Diário das Crianças do Velho Quarteirão, Mário Bortolotto recebeu a indicação para o Prêmio Shell de Melhor Autor de 1998. Em 2000, realiza a 1.ª Mostra de Teatro Cemitério de Automóveis, com 14 produções no Centro Cultural São Paulo. A mostra rende a Mário Bortolotto o Prêmio APCA Pelo Conjunto da Obra e o Prêmio Shell de Melhor Autor por Nossa Vida não Vale um Chevrolet.


TEATRO & BAR CEMITÉRIO DE AUTOMÓVEIS – Rua Frei Caneca, 384 – Consolação. Telefone: 2371-5743. Capacidade 35 lugares. Bilheteria funciona de sexta a domingo, uma hora antes do início do espetáculo. Acesso para deficientes. Ar condicionado. BAR. Aceita cartão. Informações sobre o espaço e atividades: site  www.cemiteriodeautomoveis.com.br

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Exposição fotográfica retrata os 45 anos da UFSCar

 

Mostra gratuita reúne imagens que retratam aspectos da evolução institucional do Campus São Carlos da Universidade e fotografias contemporâneas

O Saguão da Reitoria da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) recebe a exposição fotográfica “A UFSCar que queremos é a UFSCar que construímos”. A mostra, dividida em duas partes que se complementam, integra o projeto que promoveu a digitalização, o tratamento e a organização das fotografias do acervo da Coordenadoria de Comunicação Social (CCS) da UFSCar, contemplado pelo edital de apoio à realização de atividades sobre a memória da Universidade, em comemoração aos 45 anos da Instituição, celebrados em 2015.
No primeiro segmento da exposição os visitantes podem apreciar imagens que retratam em uma linha cronológica visual aspectos da evolução institucional do Campus São Carlos da UFSCar e também de suas conquistas. Já no segundo, há fotografias contemporâneas que enfatizam perspectivas conceituais e técnicas fotográficas profissionais, que levam os visitantes a projetar um futuro por meio da visualização dessas imagens.
Segundo Matheus Mazini, programador visual da CCS, curador da exposição e responsável pelas fotografias da segunda parte da mostra, as imagens deste segundo segmento primam por uma representação fora dos padrões documentais, no qual a composição dos elementos é o principal foco. “A segunda parte da exposição vem com a proposta de ser contemplada sem relações indicativas pois, desta forma, podemos nos desprender de convenções estabelecidas e praticarmos a leitura da imagem de forma livre, sem comprometimentos ou relações com os espaços retratados”, explica Matheus.
Além deste jogo temporal, ilustres figuras que fizeram parte da transformação e que ajudaram a posicionar a UFSCar como uma das principais instituições federais do país também poderão ser vistas. A exposição “A UFSCar que queremos é a UFSCar que construímos”, que tem o apoio da Pró-Reitoria de Extensão (ProEx), pode ser visitada gratuitamente no Saguão da Reitoria, que está localizada na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar, de segunda a sexta-feira das 8 às 18h30. Mais informações pelo telefone (16) 3351-9590

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Ciclo de debates: O Urbanismo das Ruas em Rede


Cidade Universitária USP – FAU- auditório   (Rua do lago, 876) - inscrições no local
Dias 03/11 e 23/11 – 17h00 às 21h30

O evento parte do diagnóstico segundo o qual forças sociais vindas das ruas têm desempenhado papel importante na agenda urbana nos últimos anos. Por meio de um diálogo, da sistematização de experiências e da ampliação dos repertórios de ação, o ciclo de debates visa compreender as possibilidades e desafios de cada uma destas forças a partir, sobretudo, de suas próprias vozes e agenciamentos.  


Mesa 1 – terça-feira 03/11    17h00 – 19h00:   Outras narrativas e o uso crítico das tecnologias informacionais
Laura Capriglione  -  Jornalistas Livres
Natacha Rena – Grupo de Pesquisa Indisciplinar (UFMG)
Mediação: Rodrigo N. Lima - LAU USP S. Carlos

19h - 19h30 - café

Mesa 2  - terça-feira 03/11  19h30 – 21h30 :   Pelo Direito `a Cidade: ocupar e participar
Luciana Tatagiba - IFCH Unicamp
Guilherme Boulos - MTST
Mediação: Raquel Rolnik - FAU USP



Mesa 3  -  segunda-feira 23/11 –  17h00-19h00:      Vida urbana e urbanismos bottom up
Luiz Recaman - FAU USP
Paolo Colosso - FFLCH USP
Mediação: Leandro Medrano - FAU USP


Mesa 4 –  segunda-feira 23/11 19h30 – 21h30: Diversidades, ampliação do espaço público e o papel da juventude
Beatriz Lourenço - Movimento Negro
Nathalia O. Araújo – Levante Popular da Juventude
Mediação: Jéssica Omena - FFLCH USP

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

História Oral e processos de escolarização


ST História Oral e processos de escolarização - Coordenado pelo Prof. Dr. José Edimar de Souza (UFFS) e Profa. Dra. Caroline Cortelini (UNIOESTE):

O Simpósio Temático objetiva discutir pesquisas sobre os diferentes processos de escolarização constituídas em espaços formais e/ou não formais e sua relação com abordagem teórico-metodológica da História Oral. Pretende refletir quanto ao uso de fontes orais em estudos dos processos de escolarização que representam as práticas sociais estabelecidas pelos sujeitos em um determinado espaço e tempo. Nesse sentido, o ST acolhe comunicações que articulam as interfaces entre História Oral e os processos de escolarização e seus desdobramentos: as relações entre História Oral e memória; as culturas e práticas de escolarização e as fontes orais; o cotidiano escolar na perspectiva de sujeitos e instituições; trajetórias, experiências, estratégias e formas de ser, fazer e vivenciar a escolarização/docência.

Submissões de trabalhos XIII Encontro Nacional de História Oral, UFRGS, Porto Alegre - período de  inscrições: 29 de outubro a 26 de novembro de 2015.


Bibliografia:
AMADO, Janaina; FERREIRA, Marieta de M. Usos & abusos da história oral. 5ª. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2002.
CATANI, Denice Barbaran; FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Um lugar de produção e a produção de um lugar: a história e a historiografia divulgados no GT História da Educação da ANPEd (1985-2000). Revista Brasileira de Educação, n. 19, p. 113-128, 2002.
ERRANTE, Antoniette. Mas afinal, a memória é de quem? Histórias orais e modos de lembrar e contar. História da educação, ASPHE/Fa/UFPel, Pelotas: ASPHE, v. 4, n. 8, p. 141-174,set. 2000. Disponível em
. Acesso em: 12 fev. 2014.
FONSECA, Thais N. L.; VEIGA, Cynthia G. História e historiografia da educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
GRAZZIOTIN, Luciane Sgarbi Santos; ALMEIDA, Dóris Bittencourt. Romagem do tempo e recantos da memória. Reflexões metodológicas sobre História Oral. São Leopoldo: Oikos, 2012.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Ed. Centauro, 2006.
POLLAK, Michael. Memória, esquecimento, silêncio. Estudos Históricos, Rio de Janeiro, vol. 2, n. 3, 1989.
PRINS, Gwyn. História Oral. In: BURKE, Peter (Org.). A escrita da história: novas perspectivas. Trad. Magda Lopes. São Paulo: Ed. da Universidade Estadual Paulista, 1992. 
THOMSON, Alistair. Recompondo a memória: Questões sobre a relação entre a História Oral e as memórias. Projeto História, São Paulo, n. 15, abril, 1997, pp. 51-84.
STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Câmara. História, memória e história da educação. In: STEPHANOU, Maria; BASTOS, Maria Helena Camara. História e memórias da educação no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005. v. 3: século XX, p. 416-430.

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