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domingo, 30 de agosto de 2015
Nuno Ramos abre exposição na Estação Pinacoteca
quarta-feira, 26 de agosto de 2015
Fábio Peron faz lançamento do CD 'Confraria do Som' em Tatuí
Show acontece no dia 27 de agosto, com entrada franca, a partir das 20h30, no teatro Procópio Ferreira |
O
Teatro Procópio Ferreira, equipamento do Conservatório de Tatuí, recebe
no próximo dia 27 de agosto, quinta-feira, às 20h30, show de lançamento
do CD "Fábio Peron e a Confraria do Som". O evento terá entrada franca.
O
CD que dá origem ao show foi viabilizado pelo ProAC e conta com 14
composições instrumentais de Peron, todas inéditas. As gravações tiveram
participação de sete músicos solistas convidados, todos expoentes da
música brasileira instrumental da atualidade: Arismar do Espírito Santo,
Chico Pinheiro, Thiago Espírito Santo, Izaias Bueno de Almeida, Ricardo
Herz, Alexandre Ribeiro e Zé Barbeiro. Este será o segundo CD com
composições de Fábio Peron. O primeiro, de 2011, também foi gravado com
apoio do ProAC. A produção musical é de Swami Junior.
O show de lançamento contará com a participação do clarinetista Alexandre Ribeiro e
de uma banda de apoio composta de músicos de notória presença no
cenário musical paulistano e que também participaram das gravações do
CD.
No programa da apresentação estão as
obras "Das Antigas", "Vida Linda", "Afronipônico", "De Fraque no Frevo",
"Valente", "Coração nos Dedos", "Vixejá", "Distância", "Nascerá", "Vai
que Cai", "Paz", "Esquenta", "Tergiversando" e "Redenção". As obras são
as mesmas gravadas em CD. "Espelhamos com isso absoluta fidelidade às
intenções e realizações do projeto", diz o músico.
Fábio
Peron é um jovem virtuose que está desenvolvendo novas linguagens e
formas de expressão no seu instrumento - o bandolim de 10 cordas - por
meio de um repertório de música brasileira no qual são identificados
desde os elementos do choro, sua escola de formação inicial, até os mais
variados sotaques do samba, do frevo e do baião, além das influências
jazzísticas e das fusões da música da atualidade. Através do trabalho de
Fábio Peron, que compreende temas de composições próprias e
interpretações expressivas da obra dos grandes autores clássicos,
pode-se constatar a força da transmissão de características culturais
marcantes ao longo da história da música brasileira, assim como
registrar um momento de grande fertilidade da música instrumental
contemporânea.
Fábio tem se apresentado
ao lado de grandes nomes da música brasileira, entre eles Arismar do
Espírito Santo, Lea Freire, André Mehmari, Alessandro Penezzi, Thiago
Espírito Santo e Nailor Azevedo Proveta, entre muitos outros.
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SERVIÇO
Show "Fábio Peron e a Confraria do Som"
27/08/2015 às 20:30
Teatro Procópio Ferreira
Rua São Bento, 415
Tatuí - SP
Entrada franca
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
ENC: Seminário Ação Pública, Ação Criativa: um intercâmbio Brasil – Reino Unido
“Esta mensagem, incluindo seus anexos, é confidencial e seu conteúdo é restrito ao destinatário da mensagem. Caso você a tenha recebido por engano, queira, por favor, retorná-la ao destinatário e apagá-la de seus arquivos. É expressamente proibido o uso não autorizado, replicação ou disseminação da mesma. As opiniões contidas nesta mensagem e seus anexos não necessariamente refletem a opinião do órgão emissor”.
terça-feira, 18 de agosto de 2015
Filiações: Encontro sobre a obra de Laura de Mello e Souza
Agência FAPESP – O evento “Filiações: Encontro para debater a obra de Laura de Mello e Souza”
será realizado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) nos dias 18 e 19 de agosto de
2015.
Segundo os organizadores, o encontro tem por objetivo fazer um primeiro balanço da produção acadêmica de Mello e Souza e desse modo render homenagem à professora, orientadora e grande intelectual brasileira.
Em setembro de 2014, Mello e Souza aposentou-se de suas funções no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e assumiu a Cátedra de Estudos Brasileiros da Universidade de Paris IV – Sorbonne, em Paris.
Autora de obras fundamentais para o pensamento brasileiro e a História do Brasil, tais como, Desclassificados do ouro (1982), O diabo e a Terra de Santa Cruz (1986), Inferno atlântico (1993) e O sol e a sombra (2006), Mello e Souza continua a atuar de forma intensa na escrita da história e na orientação de pesquisas de pós-graduação, agora também na França.
Serão realizadas quatro mesas-redondas, que reunirão vários pesquisadores: “Cultura e religiosidade”, “Minas colonial”, “Política e administração” e “Letras e sociedade”.
O evento é aberto e não é necessário fazer inscrição. Ocorrerá a partir das 14 horas no Auditório do Departamento de História da FFLCH, que fica na Av. Prof. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária, São Paulo.
Segundo os organizadores, o encontro tem por objetivo fazer um primeiro balanço da produção acadêmica de Mello e Souza e desse modo render homenagem à professora, orientadora e grande intelectual brasileira.
Em setembro de 2014, Mello e Souza aposentou-se de suas funções no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e assumiu a Cátedra de Estudos Brasileiros da Universidade de Paris IV – Sorbonne, em Paris.
Autora de obras fundamentais para o pensamento brasileiro e a História do Brasil, tais como, Desclassificados do ouro (1982), O diabo e a Terra de Santa Cruz (1986), Inferno atlântico (1993) e O sol e a sombra (2006), Mello e Souza continua a atuar de forma intensa na escrita da história e na orientação de pesquisas de pós-graduação, agora também na França.
Serão realizadas quatro mesas-redondas, que reunirão vários pesquisadores: “Cultura e religiosidade”, “Minas colonial”, “Política e administração” e “Letras e sociedade”.
O evento é aberto e não é necessário fazer inscrição. Ocorrerá a partir das 14 horas no Auditório do Departamento de História da FFLCH, que fica na Av. Prof. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária, São Paulo.
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
Pinacoteca de São Paulo comemora 110 anos com programação especial e novos projetos
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sexta-feira, 7 de agosto de 2015
O cenário de Ilha Grande/RJ serve de inspiração para a mostra fotográfica
O cenário de Ilha Grande/RJ serve de inspiração para a mostra fotográfica Rocks of Imagination do fotógrafo André Cypriano na Galeria Paralelo de 12 de agosto a 18 de setembro
Turistas que não se cansam de apreciar as belezas das praias da ilha poderão,
a partir da visita à mostra, reconhecer a natureza e as formas nas pedras calcadas há milhares de anos
A Galeria Paralelo (www.paralelogaleria.com.br), em Pinheiros, recebe a partir de 12 de agosto a exposição Rocks of Imagination do fotógrafo paulistano André Cypriano. Composta por 11 fotografias, a mostra é resultado de mais de 15 anos de expedições e buscas pelas ‘pedras com formato’, como o artista as batizou.
Fotodocumentarista premiado por trabalhos na favela da Rocinha e no presídio de Cândido Mendes, ambos no Rio de Janeiro, Cypriano aventura-se em um novo ensaio e resgata o encantamento que teve com as costas rochosas de Ilha Grande, também no Rio. O preto e branco, característica de suas fotografias documentais, saem de cena e dão lugar às cores da natureza e ao exercício imaginativo.
Com curadoria de Éder Chiodetto, Rocks of Imagination começou a ganhar vida em 1999, quando o fotógrafo resolveu registrar a beleza natural de Ilha Grande antes da virada do século. O que lhe saltou aos olhos em suas expedições, porém, foi a magnitude das costas rochosas, como a Pedra do Drago, rocha em forma de dragão que “avançava sobre o horizonte como se estivesse enfrentando o poder do mar e seus invasores”, diz.
A partir da Pedra do Drago e da Pedra do Feto, também avistada por Cypriano, o fotógrafo passou a ‘praticar’ o exercício imaginativo quanto às formas das pedras de Ilha Grande, em um processo que durou, ao todo, mais de uma década e meia e resultou no portfólio com 40 fotografias que será mostrado, parcialmente, em exposição na Galeria Paralelo.
Das observações, que só podem ser realizadas dentro de um estado de completo relaxamento mental e visual, ensina o artista, unidas a uma conjunção de fatores, surgiram pedras com características claramente detectáveis como, por exemplo, um feto, um elefante, o Mickey Mouse, um pênis, etc.
Na exposição Rocks of Imagination, André Cypriano mostra diversas fotografias e formas de pedras que parecem contar um pouco a história do mundo ao começar pela Pedra do Dinossauro e outros animais, tartaruga, jacaré e elefante. Posteriormente, as formas eróticas e do corpo humano que têm como ‘resultado’ na cronologia a Pedra do Feto, a Pedra do Rosto e Pedra da Imaginação cujo o formato sugere um pênis. A história é encerrada pelo desconhecido, representada pela Pedra do E.T., o extraterrestre.
Mais do que a forma, explica André Cypriano, as pedras possuem grande beleza e mistério. “A mais conhecida, a Pedra do Pico do Papagaio, está localizada nas montanhas a 3,2 mil metros acima do nível do mar”, revela. “Depois de uma árdua caminhada, ao chegar ao topo ela ‘muda de formato’ e deixa de ser o papagaio para lembrar a silhueta do Mickey Mouse”, diz.
Esse jogo de interpretação e imaginação quanto aos formatos das pedras é o que mais cativa o fotógrafo nas expedições e buscas. “Infinitas são as possibilidades de visualizar formas nas pedras, elas mudam dependendo do ângulo, da direção da luz e, principalmente, de quem as olha”, afirma. A exposição fica em cartaz na Galeria Paralelo até dia 18 de setembro.
Sobre André Cypriano
André Cypriano nasceu em 1964, em São Paulo, onde se formou em Administração de Empresas. Voltado para os problemas ambientais, dedicou tempo e esforço como administrador do projeto "Salva Mar/Whale", organização que ajudou a combater a matança de baleias no Norte do Brasil. Em 1990, um ano após mudança para os EUA, começou a estudar fotografia em San Francisco. Desde então, tem completado vários projetos expostos em mais de 200 galerias e museus na América do Sul, América do Norte, Ásia e Europa.
Foi premiado com o primeiro lugar no San Francisco City College – Photography Department of Scholarship; World Image Award do Photo District News em Nova York; no Portrait Excellence Award da Lifetouch na Califórnia; New Works Awards da En Foco em Nova York; Mother Jones International Fund for Documentary Photography; Bolsa Vitae de Artes; Caracas Think Tank na Venezuela; e no All Roads Photography Program da NGS. Seu trabalho faz parte de diversas coleções no MAM-SP, Pinacoteca, MASP Coleção Pirelli, Coleção FNAC de Fotografia, Museo Del Barrio.
Parte de um projeto de longo prazo, Cypriano começou a documentar estilos de vida tradicionais e práticas de sociedades em lugares menos conhecidos nos remotos cantos do mundo, com uma tendência para o raro e extraordinário. Ele fotografou o povo de Nias, na costa oeste da Sumatra (Nias - Pulando Pedras); práticas de rituais em Bali (Questão Espiritual); infame penitenciária de Cândido Mendes, Ilha Grande/RJ (O Caldeirão do Diabo, livro publicado pela Cosac Naify); a maior favela do Brasil (Rocinha, livro publicado pela SENAC); as principais favelas do Rio (Cultura Informal); a cultura informal de Caracas (Favelas de Caracas, livro publicado por Caracas Think Tank); comunidades quilombolas espalhadas pelo País (Quilombolas, livro publicado pela AORI Produções Culturais); o universo da capoeira (Capoeira, livro publicado pela AORI Produções Culturais). Seus documentários fotográficos têm sido usados em seminários educativos.
Atualmente, André Cypriano mora em Nova York e Rio e continua envolvido em projetos sociais e culturais.
Serviço
Exposição Rocks of Imagination
Local: Galeria Paralelo
Abertura: 12 de agosto
Visitação: até 18 de setembro
Horário: Segunda a sexta, das 10h30 às 19h; sábados, 11h às 17h
Endereço: Rua Artur Azevedo, 986
Grátis
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
Documentário “Eduardo Coutinho – 7 de Outubro” é exibido no SescTV
Inédito, o longa vai ao ar no dia 14/8, sexta, às 23h, no SescTV
O cineasta brasileiro, diretor de Cabra Marcado para Morrer, Edifício Master e Jogo de Cena, fala sobre seu processo de trabalho no documentário Eduardo Coutinho – 7 de Outubro, dirigido por Carlos Nader. Com duração de 72’, a produção reúne a própria equipe de Coutinho, do eletricista à montadora, e Nader se utiliza do método “coutiniano”: liga a câmera e se preocupa apenas em entrevistar o documentarista. O programa irá ao ar no SescTV, no dia 14/8, sexta, às 23h.
A ideia de produzir o filme partiu do Sesc São Paulo para homenagear os 50 anos do projeto Trabalho Social com Idosos, no qual a instituição foi pioneira no Brasil. Para tanto, foi pedido a Nader, em 2013, que fizesse um documentário. O diretor sugeriu que fosse com um dos maiores documentaristas do país, Eduardo Coutinho, que aos 80 anos continuava ativo e criativo. O filme foi lançado em DVD em 2014 pelo Selo Sesc.
Nader grava com Coutinho no dia 7 de outubro de 2013; vem daí o título do longa-metragem. Nessa época, o mestre do documentário estava finalizando seu último trabalho, no qual entrevista adolescentes da rede pública de ensino do Rio de Janeiro. Com o título de Últimas Conversas (2015 – Póstumo), o filme só foi finalizado após sua morte (2/2/2014).
Ao entrevistar Coutinho, Nader diz que sentiu que havia uma inversão nos papeis, já que o protagonista era um grande entrevistador. Entretanto, ficar do lado oposto não assusta o famoso diretor, acostumado a permanecer atrás das câmeras. À vontade, ele fala sobre suas experiências e as sequências de seus filmes Babilônia (2000), Edifício Master (2002), Peões (2004), O Fim e o Princípio (2005), Jogo de Cena (2007); Santo Forte (1999), e As Canções (2011).
Para produzir seus documentários, Coutinho segue algumas regras: o lugar onde será o cenário da produção precisa ser único; a filmagem deve ser feita com câmera parada e não conter insertes; e seus personagens não podem ser conhecidos. Tendo como trabalho ouvir pessoas, ele acredita que há realizadores que não o acham ousado; e comenta sobre as relações existentes em seus filmes, entre entrevistador e entrevistado, que podem ser consideradas de “eróticas” no sentido amplo da palavra, já que a fala está ligada ao corpo. “Nesse sentido eu sou bom, porque eu não espero nada. Tudo é ligado ao corpo”.
Ao ser questionado sobre a impressão de que em seus filmes os velhos aparentam ser mais felizes que os jovens, o documentarista expõe que é possível que sejam, e explica: “Todo passado contado é mais intenso que o passado vivido”. Ele revela como faz para que seus entrevistados contem suas histórias de vida, dores e sentimentos; discorre sobre a relação entre a vida e a obra; sua fascinação pelo inacabado, impuro, imperfeito e precário; e, ainda, sobre o sentido da vida.
SERVIÇO:
Documentário
Eduardo Coutinho – 7 de Outubro
Estreia: 14/8, sexta, às 23h
Reapresentação: 22/8, sábado, às 22h; e 26/8, quinta, às 24h.
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 72’
Ano: 2014
Direção: Carlos Nader
Produção: JA Filmes e Selo Sesc
Realização: Sesc
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