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Agenda de mostras do museu inclui George Love: além do tempo, Santídio Pereira: paisagens férteis, Emmanuel Nassar: Lataria Espacial, e Rodrigo Sassi: Rizoma. Além das exposições temporárias, o público pode conhecer obras da coleção do MAM expostas no Jardim de Esculturas
Vista da exposição George Love: além do tempo. Foto: Luan Santos
A programação de exposições do Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta até 25 de agosto quatro exposições inéditas. Na Sala Milú Villela, está George Love: além do tempo, primeira retrospectiva do artista, que reúne mais de 500 fotografias. A Sala Paulo Figueiredo exibe a individual Santídio Pereira: paisagens férteis, com uma seleção de gravuras, xilogravuras e pinturas do artista piauiense. A Sala de Vidro apresenta a instalação Lataria Espacial, do artista paraense Emmanuel Nassar. No Projeto Parede, o público pode ver a obra Rizoma, trabalho de Rodrigo Sassi comissionado pelo MAM.
Confira a seguir mais detalhes de cada mostra:
George Love: além do tempo
George Leary Love (1937-1995), fotógrafo afro-americano que desenvolveu uma trajetória extremamente prolífica no Brasil entre as décadas de 1960 e 1980, tem sua obra celebrada nesta que é sua primeira exposição retrospectiva. Com curadoria de José De Boni, a mostra George Love: além do tempo traz para as vistas do público uma seleção do arquivo deixado por George Love (1937 - 1995) – e conservado pelo curador, que também foi seu amigo -, além de objetos relevantes de sua história, como diários, cartas e câmeras fotográficas.
Vista da exposição George Love: além do tempo. Foto: Luan Santos
Acesse mais fotos da exposição em https://flic.kr/s/aHBqjB9gfu
Reunindo um conjunto de mais de 500 fotografias, em novas impressões e originais de época, a exposição traça uma linha do tempo que remonta a um período desde antes do artista vir para o Brasil, até sua morte em 1995. O curador explica que optou por dividir a mostra em 20 núcleos, como se o espaço expositivo sediasse 20 individuais de Love, cada uma se debruçando sobre uma temática ou uma época. Os setores consideram também os lugares onde George Love viveu no decorrer de sua carreira: primeiro em Nova York, depois São Paulo, onde (se instalou) chegou em 1966, uma escapada ao Rio de Janeiro, o retiro em Nova York depois de 20 anos no Brasil, e a volta São Paulo nos seus últimos anos de vida.
Santídio Pereira: paisagens férteis
Vista da exposição Santídio Pereira: paisagens férteis no MAM. Foto: André Teixeira
Acesse mais fotos da exposição em: https://flic.kr/s/aHBqjBqk5o
Com uma trajetória profícua em instituições brasileiras e mundo afora, Santídio Pereira traz à individual Paisagens férteis sua pesquisa em torno das imagens de biomas brasileiros, do Cerrado à Mata Atlântica, passando por paisagens que fizeram parte de suas vivências e carregando especialmente as observações que faz em meio à natureza.
Com curadoria de Cauê Alves, curador-chefe do MAM, a exposição reúne gravuras, objetos e pinturas de Santídio que trazem imagens de paisagens montanhosas e de plantas como bromélias e mandacarus. Esses motivos nas obras do artista derivam de suas experiências imersivas nos biomas brasileiros, durante viagens em que se dispõe a observar a geografia e a vegetação com atenção. Parte delas também são fruto das memórias da infância no Piauí que ele carrega consigo.
Emmanuel Nassar: Lataria Espacial
Emmanuel Nassar, Lataria Espacial, 2022. Coleção do artista. Sala de Vidro do MAM São Paulo. Foto: Ding Musa
Acesse mais fotos da exposição em: https://flic.kr/p/2pTJZJK
Aberta à interação do público, a obra remete aos trabalhos que o artista desenvolve desde os anos 1980, usando a geometria e cores de tons fortes.
Desde Recepcôr (1981), Nassar foi se afastando da pintura figurativa e passou a trazer para seus trabalhos uma discussão sobre a precariedade e sobre o sonho de novas tecnologias. O trabalho que inaugura essa pesquisa é uma espécie de aparelho de alta tecnologia que receberia tudo aquilo que rondava a cabeça do artista. Recepcôr é uma obra que não tinha apenas uma solução estética, mas também era funcional.
Em Lataria Espacial, Emmanuel Nassar constrói um jatinho particular inspirado no Phenom 300, um avião nacional de alta performance, um dos mais vendidos do mundo, desenvolvido e fabricado pela Embraer. Na obra, toda essa modernização representada por esse avião é contrastada pela precariedade de uma instalação construída em pedaços, ligando chapas de zinco galvanizadas que são pintadas com esmalte sintético.
Rodrigo Sassi: Rizoma
Vista da obra. Rodrigo Sassi: Rizoma. Projeto Parede do MAM. Foto: Ding Musa
Acesse mais fotos da exposição em: https://flic.kr/s/aHBqjBcEN2
Rizoma é uma instalação a qual o artista se refere como um “não mural”. A obra, inspirada em murais modernistas, é composta por relevos de alvenaria fixados sobre a parede do museu e, conectados uns aos outros, atingem uma escala que conflita com o recuo disponível para sua visualização, de certa forma indo contra propósitos e características de sua própria referência. Para isso, Rodrigo Sassi idealizou uma nova pesquisa, propondo-se a realizar um trabalho diferente do que já é conhecido de sua produção, pensando nas especificidades do espaço onde ele será montado. “Esta é uma proposta que foge dos padrões do meu trabalho, que deixa um caminho em aberto para novos desdobramentos, inclusive”, ele comenta.
Para esta instalação, Rodrigo Sassi agrega referências arquitetônicas muralistas à sua poética e prática de trabalho. O artista traz a ideia de azulejos de Bulcão que têm continuações, apesar de serem diferentes um do outro, onde até nas rupturas existem composições que funcionam entre si. O projeto é desdobramento de uma intervenção que o artista realizou no Museu da Inconfidência, em Ouro Preto (MG), instituição que é parceira do MAM nesta mostra.
Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, peças de teatro, sessões de filmes e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
Serviço:
George Love: além do tempo
Curadoria: Zé De Boni
Período expositivo: até 25 de agosto de 2024
Local: Sala Milú Villela, Museu de Arte Moderna de São Paulo
Rodrigo Sassi: Rizoma
Curadoria: Cauê Alves
Período expositivo: até 25 de agosto de 2024
Local: Projeto Parede, Museu de Arte Moderna de São Paulo
Santídio Pereira: paisagens férteis
Curadoria: Cauê Alves
Período expositivo: até 25 de agosto de 2024
Local: Sala Paulo Figueiredo, Museu de Arte Moderna de São Paulo
Emmanuel Nassar: Lataria Espacial
Período expositivo: até 25 de agosto de 2024
Local: Sala de Vidro, Museu de Arte Moderna de São Paulo
Museu de Arte Moderna de São Paulo
Endereço: Parque Ibirapuera (Av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - acesso pelos portões 1 e 3)
Horários: terça a domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h30)
Ingressos: R$30,00 inteira e R$15,00 meia-entrada. Aos domingos, a entrada é gratuita e o visitante pode contribuir com o valor que quiser. Para ingressos antecipados, acesse mam.org.br/visite
*Meia-entrada para estudantes, com identificação; jovens de baixa renda e idosos (+60). Gratuidade para crianças menores de 10 anos; pessoas com deficiência e acompanhante; professores e diretores da rede pública estadual e municipal de São Paulo, com identificação; amigos e alunos do MAM; funcionários das empresas parceiras e museus; membros do ICOM, AICA e ABCA, com identificação; funcionários da SPTuris e funcionários da Secretaria Municipal de Cultura.
Telefone: (11) 5085-1300
Acesso para pessoas com deficiência
Restaurante/café
Ar-condicionado
Mais informações:
MAM São Paulo
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Evento faz homenagem aos atores Osmar Prado e Othon Bastos
No dia 24 de agosto a partir das 9h, acontece no auditório da ABI (Associação Brasileira de Imprensa), no Centro do Rio de Janeiro, a cerimônia de premiação dos vencedores do III Concurso de Dramaturgia e do II Festival de Curtas Flávio Migliaccio (FestFlávio). Durante a premiação, os atores Osmar Prado e Othon Bastos serão homenageados com o troféu Flávio Migliaccio pelas suas contribuições ao teatro e ao cinema. O evento será aberto ao público e terá entrada franca.
A cerimônia de premiação aconteceria na Cinemateca do MAM nos dias 24 e 25 de agosto, mas o local foi interditado devido às obras para atender a Cúpula de Líderes do G20, que vai acontecer em novembro no Rio de Janeiro. A exibição dos filmes selecionados no Festival de Curtas Flávio Migliaccio acontecerá ainda este ano na Cinemateca.
O Concurso de Dramaturgia e o Festival de Curtas são organizados pelo cineasta Francis Ivanovich como uma forma de homenagear o ator, produtor, diretor e roteirista Flávio Migliaccio que interpretou personagens inesquecíveis como o Tio Maneco e o Xerife que ficaram marcados na história da dramaturgia nacional.
Os finalistas do III Concurso de Dramaturgia Flávio Migliaccio foram selecionados entre os 84 textos inscritos no concurso. São quatro textos adultos e cinco infanto-juvenis. Entre os textos adultos estão: “Arquipélago, de Leonardo Simões/São Paulo; “Chuva fértil da cor”, de Luana Arah/Rio de Janeiro; “Coisas da vida”, de Claudia Valli/Rio de Janeiro e “Errata”, de Eduardo Aleixo Monteiro/Recife-PE.
Já na categoria infanto-juvenil os selecionados foram: “A fabulosa aventura da menina valente em busca do velho do mar”, de Saulo Sisnando/Belém do Pará; “A herança da santa”, de Orlando Augusto de Santana Pinto/Salvador-BA; “Alegria!”, de Claudia Valli/Rio de Janeiro; “Arlindo, o fantasma rosa choque”, de Daniella Michelin/Jandira-SP e “Toada dos quintais”, de Luiz Carlos Laranjeiras/São José dos Campos-SP.
Este ano o homenageado é o ator, escritor e produtor Osmar Prado, um dos mais prestigiados atores brasileiros, que em 1958, aos 10 anos, fez seu primeiro trabalho na TV Paulista e ao longo de mais de 65 anos de carreira interpretou personagens marcantes como o Tião Galinha da novela Renascer (1993) e o Velho do Rio no remake de Pantanal (2022).
II Festival de Curtas Flávio Migliaccio
Já o júri do II Festival de Curtas Flávio Migliaccio selecionou 11 filmes – seis de ficção e cinco documentários, entre as 105 obras recebidas de todo o país.
Entre os curtas de ficção finalistas estão “Deixa”, de Mariana Jaspe, com Zezé Motta, que conta a história de Carmen que vive seu último dia de liberdade antes do seu marido sair da prisão e “Através dos sentidos”, de Gilson Nascimento, com Milton Gonçalves, que interpreta Ivan que fica tetraplégico aos 38 anos após sofrer um assalto e com a morte da esposa vai viver com a filha e se redescobre através de elementos novos antes despercebidos, que servem como fio condutor para através dos sentidos reviver uma vida cheia de emoções.
Entre os documentários “O sobrevivente da Candelária”, de Felipe De Brêtas, que conta a história dos oito jovens assassinados em 1993 pela visão de um dos sobreviventes e “O gigante do Mata Galinha”, de Rosane Gurgel, sobre o aniversário de 50 anos da Arena Castelão no Ceará.
Este ano o FestFlávio homenageia o ator Othon Bastos, que já atuou em mais de 80 filmes, entre eles clássicos como “Deus e o Diabo na Terra do Sol” e “O pagador de promessas” , além de dois filmes indicados ao Oscar de melhor filme estrangeiro – “O que é isso, companheiro?” e “Central do Brasil”.
“O objetivo da união teatro-cinema é que a marca Flávio Migliaccio reúne tudo isso – a arte da interpretação e o audiovisual”, disse Francis Ivanovich, idealizador e diretor geral do evento.
A realização do evento é da Frankfurt Produções, com criação e direção geral de Francis Ivanovich e apoio cultural do Instituto Proprietas e Cinemateca do MAM.
Serviço:
Cerimônia de premiação do III Concurso de Dramaturgia e II Festival de Curtas Flávio Migliaccio
Data: 24 de agosto, das 9h às 12h.
Local: Auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) – Rua Araújo Porto Alegre, 71/ 7º andar – Centro – Rio de Janeiro
Entrada franca
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Crédito: Bryan Behr |
Desde o fim de 2023, o cantor e compositor já vinha dando pistas do que estava por vir com a divulgação dos singles “Não vejo a hora”, “Quando isso vai passar?”, “Beijos de artifício” e, no mês passado, trouxe “Azul”, com a participação especial de Duda Beat, anunciando uma sonoridade inédita no seu repertório e uma identidade visual mais contemporânea. Essas mudanças refletem toda a transformação que o artista passou nos últimos anos, quando viu sua carreira começar a decolar e precisou se mudar de uma cidade pequena no Sul do país para viver em uma grande metrópole como São Paulo.
Esse terceiro álbum autoral do artista mostra toda sua essência e versatilidade musical. Além das composições, ele também assina a direção musical. Na produção do “disco”, como Bryan gosta de chamar, ele contou com a parceria do grande produtor Paul Ralphes e de seu amigo e produtor Davi Carturani, numa produção a seis mãos. Ao todo, eles trabalharam em 12 faixas que falam sobre vivências como amor, paixão, vida, despedidas, nostalgia, arrependimentos, sempre tendo a ótica do tempo como fio condutor.
“São canções que contam histórias e experiências vividas nesses meus últimos anos, principalmente depois da minha mudança para São Paulo, onde fui descobrindo outros jeitos de se fazer música. Esse trabalho tem um leque de energias diferentes, mas que se conversam de um jeito muito particular. As músicas têm uma dinâmica muito diferente do que eu já havia criado antes. Não vejo a hora de colocar essas canções no mundo e ver as pessoas que gostam do meu trabalho vivendo esse álbum comigo”, afirma Bryan.
A nova era “DEJAVU” também é marcada por inúmeros conteúdos audiovisuais com uma estética mais cosmopolita, mas com a mesma beleza e sensibilidade do olhar desse artista que fala tanto através de suas canções únicas e vem emocionando uma legião de fãs com sua sensibilidade.
Tracklist “DEJAVU”:
01 – Dejavu
02 – Não vejo a hora
03 – Amor da minha vida
04 – Big Bang
05 – Azul
06 – O amor e o tempo
07 – Um outro dia
08 – Beijos de artifício
09 – Quando isso vai passar?
10 – This is us
11 – Bonita
12 – Um pouco mais
Sobre Bryan Behr
Nascido em Santa Catarina, o multitalentoso Bryan William de Souza vem construindo uma carreira sólida e promissora no cenário musical. Em 2023, o cantor teve sua primeira indicação ao Latin GRAMMY®, na categoria “Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa”, com o emocionante projeto “Bryan Behr - Ao Vivo em São Paulo”. O artista, tem quase 800 mil ouvintes mensais no Spotify, 300 mil inscritos e mais de 80 milhões de visualizações no YouTube, já se tornou um fenômeno e referência ao emocionar “cantando estórias” da sua vida através de suas músicas com melodias e letras marcantes. A sonoridade de suas canções vem de um caldeirão de referências de diversos gêneros, como pop, folk, rock e MPB.
Bryan Behr já começou o ano de 2024 com muitas novidades. O artista lançou seu tão aguardado terceiro álbum, “DEJAVU”, um projeto autoral que fala sobre o tempo através de suas diversas lentes como amor, paixão, despedidas, nostalgia, planos e situações cotidianas. O novo trabalho também marca uma nova fase na carreira do artista que, além das composições, mergulha totalmente na direção e concepção musical do álbum, em parceria com Paul Ralphes e Davi Carturani para uma produção a seis mãos. O projeto traz ainda inúmeros conteúdos audiovisuais, que envelopam com muita beleza e sensibilidade a temática dessa nova era de “DEJAVU”.
Em março deste ano, Bryan lançou o single “Azul”, que antecedeu o lançamento do álbum, em parceria com a incrível artista Duda Beat. A canção chegou acompanhada por um clipe lindo e emocionou os fãs dos dois artistas, que foram surpreendidos por esse feat especial.
Bryan também foi presenteado com a realização de mais um sonho. Pela primeira vez, o artista teve uma de suas músicas na trilha sonora de uma novela. “De todos os amores”, uma de suas canções mais ouvidas nas plataformas digitais, entrou em “Família é Tudo”, folhetim das 19h da TV Globo. Além de ser escalado para fazer parte da trilha, ele ainda participou do evento de lançamento da trama fazendo um pocket show no especial para elenco, direção e convidados. O artista também veio com lançamento de dois clipes gravados para o projeto “VEVO LIVE IN SEVILLE”, com uma versão ao vivo e inédita do single “Não vejo a hora (No veo la hora)”, onde Bryan surge pela primeira vez cantando parte da letra em espanhol e na companhia de um violonista flamenco, e também uma versão solo e acústica de "Azul". O projeto foi gravado no Palácio de las Dueñas, em Sevilha, durante a passagem de Bryan pela cidade.
Em janeiro de 2023, Bryan lançou um EP com todas as versões da canção “Conversas de Travesseiro”, que vão de voz e violão até versões mais eletrônicas. O EP, chamado de “Conversas de Travesseiro (Deluxe Pack)”, reúne seis formatos do single, sendo três remixes inéditos, que foram produzidos pelos Djs Ralk, Marcson Muller, DG3 e Dj Meme. Em junho, ele teve a honra de participar do projeto UMusic Play Sessions, “Exagerados”, em homenagem aos 65 anos de Cazuza, ao lado de Mahmundi e Carol Biazin. Bryan cantou uma versão especial de “Pro Dia Nascer Feliz” e o trio ainda gravou junto a faixa “Exagerado”, mostrando o frescor e a potência da nova geração da música brasileira. No fim do ano, veio a primeira indicação ao Grammy Latino, na categoria “Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa”, e o lançamento de dois singles da sua nova fase: “Não vejo a hora” e “Quando isso vai passar?”. Bryan também colaborou com Ana Gabriela em “Taça de Vidro”. Em novembro, na Casa Natura, em São Paulo, ele fez o show de encerramento da sua tour “Todas as coisas do coração”. Para fechar 2023, Bryan teve sua canção “A Vida é Boa Com Você” na trilha sonora da campanha de fim de ano do Banco do Brasil.
O ano de 2022 foi muito especial para o novo fenômeno da música pop brasileira e para os seus fãs. Depois de viralizar nas redes sociais com a música “A Vida É Boa Com Você”, que já embalou mais de 2 bilhões de vídeos criativos produzidos e postados nas redes sociais utilizando a faixa como trilha sonora, o artista lançou o EP “Bryan Behr • Remix Pack”, com três dos seus sucessos em uma roupagem inédita, que foram remixados por produtores renomados na cena nacional: Liu, Ruxell e Dre Guazzelli. No fim de abril, Bryan surpreendeu novamente com o emocionante álbum “Todas as coisas do coração”, que trouxe 12 faixas. Em agosto, o audiovisual “Bryan Behr • Ao vivo em São Paulo” foi lançado em todas as plataformas de vídeo, além de uma versão de áudio. Em novembro, ele participou do projeto global da Vevo Studio lançando para o “Vevo Sessions” versões exclusivas das faixas “Nada vale o preço” e “Conversas de travesseiro”.
Em 2021, durante a pandemia, ele começou o ano lançando o EP “Capítulo 1” e encerrou o ano com o EP “Capítulo 2”, no qual trouxe uma super parceria com o cantor britânico multiplatinado Calum Scott. A canção tem os dois artistas cantando em inglês e português, com direito a um clipe tecnológico que colocou Bryan e Calum lado a lado, mesmo à distância. Versátil como é, Bryan também foi escolhido para interpretar a profunda canção “Travessia”, de Milton Nascimento, em uma programação especial da Amazon Music em homenagem ao artista. Além disso, o cantor foi escolhido para representar o pop no programa Alerta Experimente 2021, dos canais Multishow e Bis.
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“Tropicália” é considerada uma das mais músicas de maior importância no país, pela sua relevância musical e de quebra de padrões em uma época de censura às artes. Mas a música é cheia de mistérios que são revelados pelo jornalista e pesquisador Fabricio Mazocco, no programa Enigmas do Rock, do canal Rock 80 Brasil. Caetano Veloso preparava seu primeiro álbum individual, que foi lançado em 1968. Durante o processo de composição para esse disco, ele tinha na cabeça a música “Coisas Nossas”, do Noel Rosa, da década de 30, onde ele fala de personagens, cenários e características da cultura brasileira. Caetano queria algo semelhante, porém que retratasse aquela década de 60 e assim começaram a surgir rimas como Carmem Miranda com “A Banda”, do Chico Buarque, Iracema com Ipanema, entre outras. Uma particularidade está na introdução da canção, uma fala feita pelo baterista Dirceu, que fala da carta de Pero Vaz de Caminha, e que foi gravada e utilizada. Também é contado no programa como Caetano chegou no nome da música, “Tropicália”, que inclui um almoço de amigos e um trabalho do artista plástico Hélio Oiticica. A história completa pode ser conferida no canal do YouTube do Enigmas do Rock (https://www.youtube.com/@ |
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