Um grupo de filhotes muito especial da fauna brasileira: o pirarucu (Bitelo), o peixe-boi (Maná), a sucuri (Ceci) a piranha (Cotinha), o jacaré (Jaca Zé) e a perereca (Quinha). Eles são as personagens da nova série para crianças em idade pré-escolar que a TV Brasil estreia na segunda, dia 20 de janeiro. IGARAPÉ MÁGICO, irá ao ar diariamente na faixa HORA DA CRIANÇA (no ar de segunda à sexta-feira, das 8h30 às 11h30 e das 12h30 às 15h). Os 26 programas de IGARAPÉ MÁGICO foram criados para divertir e entreter os pequenos e, ao mesmo tempo, transmitir noções de amizade e cidadania. Os enredos provocam o interesse das crianças para temas relacionados à sustentabilidade, como lixo, poluição, importância da água, a preservação das espécies em extinção, entre outros.
Graciosos bonecos representam animais da Amazônia e vivem inúmeras aventuras em lindos cenários virtuais nas águas tranquilas do igarapé. Além da turminha de filhotes, IGARAPÉ MÁGICO conta com a Iara, a mãe d'água personagem da mitologia indígena amazônica, e uma garça real que participa como narrador. Iara é a única personagem humana da série e é quem traz o elemento mágico. Ela é o adulto, que orienta, dá apoio, conforta e coloca limites nas confusões geradas pelas personagens. "Quando concebemos a série, a ideia era fazer algo que despertasse nas crianças o orgulho de ter uma região como a Amazônia no país e valorizar nossas fauna e flora, construindo no imaginário da criança algo que esteja além do tigre, elefante e leão", conta Rogério Brandão, diretor de Produção da TV Brasil, criador da série em parceria com Bia Rosenberg.
"Nosso objetivo é tratar de diversos assuntos, como a importância da água, a necessidade de preservar, sem deixar de abordar questões pertinentes ao desenvolvimento emocional e intelectual das crianças em idade pré-escolar", explica Bia, que é diretora geral da série. As histórias se passam num igarapé (um braço de rio, riacho). O meio líquido exigiu muita tecnologia para levar para as telas a textura, o movimento e efeitos luminosos da água. Para dar conta da riqueza do ambiente amazônico, Ricardo Whately, diretor de IGARAPÉ MÁGICO, sugeriu um cenário virtual e, junto com sua equipe na Dogs Can Fly e colaboradores da pós-produtora Blank_, imprimiu uma linguagem mais moderna e sensorial ao programa, capaz de integrar tecnologia 3D, 2D, elementos físicos, bonecos e animação.
O ecossistema amazônico é extremamente rico e vem sendo pouco divulgado pelos meios de comunicação dirigidos a crianças. Ao introduzir para o público pré-escolar o universo das águas dos igarapés amazônicos, com seus elementos do mundo animal e vegetal, o programa apresenta um local praticamente desconhecido até para os adultos brasileiros. IGARAPÉ MÁGICO traz para a tela da TV a exuberância, riqueza, beleza e contradições do ecossistema da região Norte do Brasil. Na série, há dois tipos de informação. A primeira é a mais objetiva, com conhecimentos sobre a Amazônia, como vegetação, animais, clima, ciclo da água, linguajar, costumes, sons, lendas, fenômenos astronômicos, estilos musicais e práticas de sustentabilidade. O segundo tipo de conteúdo se refere a sentimentos, comportamentos e a relação de amizade entre os personagens.
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