domingo, 14 de março de 2010

Recife sedia I Feira de Turismo Especial

Instituto carioca traz a Pernambuco primeiro evento direcionando o turismo às necessidades das pessoas com deficiência

 Promover e divulgar o Turismo para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida e o conceito de inclusão social das pessoas com deficiência no turismo. Essa é a grande missão da 1ª Feira de Turismo Muito Especial de Pernambuco, que acontece entre os dias 24 e 27 de março, na área de eventos do Paço Alfândega, em Recife, no piso superior. Realizada pelo Instituto Muito Especial com o apoio do Ministério do Turismo, a feira tem abertura às 19h do dia 24, com show de André Rio.  

Serão mais de 30 expositores das áreas de serviço em Turismo como a Rodas da Liberdade,  Pousada Vivenda dos Santos – 80 % acessível,  Freeway Adventure, Adapt Surf, Museu de Arte Moderna de São Paulo,  Happy Life – Vans Adaptadas, entre outras.  Durante os três dias em que o evento acontece, haverá apresentações de grupos musicais, companhias de dança e teatro. Entre as atrações culturais estão grupo percussivo e a capoeira infantil da AACD, além da Companhia de Teatro Arte e Silêncio.

De acordo com o presidente do Instituto Muito Especial, Marcus Scarpa, um mercado de turismo forte demanda estrutura e ações atraentes para todos os públicos. "No Brasil, cerca de 30 milhões de pessoas são portadoras de deficiências físicas e, portanto, possuem necessidades especiais, ao mesmo tempo em que consomem bens e serviços comuns a todo cidadão", explica.

Pensando nisso, outros expositores como a Empetur, a Inove Informática – empresa de tecnologia para deficientes – e a Associação Desportiva dos Deficientes Físicos de Pernambuco aproveitam a ocasião para apresentar ao público  cases de sucesso envolvendo turismo e acessibilidade.  

INSTITUTO - Atuando através de serviços prestados diretamente ao público, o Instituto Muito Especial é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público(OSCIP) que trabalha para contribuir com a completa inclusão social e profissional das pessoas com deficiência. Outro foco de trabalho da entidade é dar suporte e consultoria para organizações públicas e privadas, preparando-as, assim, para lidarem com questões relativas à diversidade e ampliando as possibilidades de contratação de pessoas com deficiência.

 Serviço:

1ª Feira de Turismo Muito Especial de Pernambuco

Dias: de 24 a 27 de março

Horário: das 10h às 22h

Local: Shopping Paço Alfândega - Rua Alfândega, 35, Bairro do Recife – Recife/PE

 

sexta-feira, 12 de março de 2010

John Lennon"

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto - Jornalista
 
O DOCUMENTÁRIO  de David Leaf e John Scheinfeld ESTRÉIA dia 02 de abril.

os estados unidos contra John lennon

estreia prevista para o dia 02 de abril em São Paulo e no Rio de Janeiro.

"John Lennon amaria este documentário", disse Yoko Ono, a viúva de Lennon. Antes do Iraque, da administração George Bush, antes de Bruce Springsteen e Pearl Jam, houve John Lennon. O celebrado astro da música que usou sua fortuna e sua fama para protestar contra a Guerra do Vietnã e lutar pela paz mundial.

 

Os Estados Unidos contra John Lennon mostra a transformação do Lennon artista no ativista social e como o governo norte-americano tentou silenciá-lo e expulsá-lo do país. Não é apenas um episódio isolado da história americana, mas sim um fato relevante na atualidade. Focando-se no período 1966/1976, o documentário aborda ainda a luta pelos direitos civis, a nova esquerda e os movimentos políticos, a decepção com o governo Nixon, o caso Watergate. Também são mostrados o ativismo político dos afro-americanos Angela Davis e Bobby Seale, os jornalistas Carl Bernstein e Walter Cronkite, o veterano do Vietnã e ativista Ron Kovic, o historiador e novelista Gore Vidal, entre outros. Mas Lennon é a voz e a presença central do documentário. Ele surge como jamais havia sido visto: uma pessoa de princípios, engraçado, um jovem homem extraordinariamente carismático, que se recusa a ficar calado frente às injustiças. Yoko Ono, ao contrário da imagem feita pela imprensa e pelos fãs, surge como fator agregador e importante nas decisões políticas do músico.

 

EUA, 2006, 099 minutos, cor, 35mm.

 

Diretor / Roteiro: David Leaf, John Scheinfeld

Fotografia: James Mathers

Produtor: David Leaf, John Scheinfeld, Steve Ligerman

 

Sobre os diretores:

David Leaf Nasceu em New Rochelle, Nova York, e formou-se na Universidade George Washington. Dirigiu vários documentários para a TV, entre eles Beautiful Dreamer: Brian Wilson & The Story of Smile e A Tribute of Heroes. Durante cinco anos, foi diretor-produtor da Disney's Salute to the American Teacher. Escreveu e dirigiu episódios para Christopher Reeve: A Celebration of Hope (1998). Foi responsável por programas sobre ícones do humor, como os irmãos Marx, Dean Martin e Jerry Lewis. John Scheinfeld Nasceu em Milwaukee, Estados Unidos. Escritor, diretor e produtor de documentários para a TV. Em 2006, escreveu e dirigiu Who Is Harry Nilsson (And Why Is Everybody Talking About Him)?. Também realizou programas sobre ícones como Frank Sinatra, Peter Sellers, Nat King Cole, Bob Hope, Bee Gees e Bette Midler.



Coloque sua foto num tema anos 60, 70 e 80. Conheça o novo site de I Love Messenger.

Manuela Pontes

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto - Jornalista

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A portuguesa Maria Manuela Pontes desembarca no Brasil em março com uma missão: quebrar o silêncio que se ergueu em torno do tema perda gestacional. Autora do livro Maternidade interrompida (Editora Ágora) e presidente da Associação Artémis em Portugal, que presta atendimento psicológico a mulheres que sofreram abort os espontâneos, ela fará uma palestra gratuita eManuela Pontes aberta ao público no dia 25 de março, das 20h às 22h, no B´nai B´rith. O evento, promovido pelo 4 Estações Instituto de Psicologia e pela Editora Ágora , visa a debater a questão, mostrando que a dor da perda gestacional é responsabilidade de toda a sociedade. Veja mais informações no final dessa mensagem.
Numa sociedade em que o aborto espontâneo adquire nuanças de seleção natural e a perda gestacional é vista e sentida como metáfora do verbo "esquecer", é imperativo falar sobre os bastidores dessa "epidemia" que cada vez mais atinge mulheres de diversas idades, classes e culturas. O medo da rejeição, a vergonha de ser julgada, o vazio da solidão, a falta de apoio em todos os níveis levam essas mulheres, na maior parte das vezes, à depressão profunda e ao isolamento.
Para a autora, o primeiro passo para quebrar um tabu é falar sobre ele. Ela tem experiência no assunto. Depois de perder dois bebês (ela é hoje mãe de dois filhos), resolveu quebrar o pacto de silêncio. Em sua palestra, ela abordará essa realidade tão dolorosa, permitindo que mulheres que já passaram por isso – e também suas famílias – sintam-se compreendidas e acolhidas. A psicóloga brasileira Maria Helena Pereira Franco, que assina o prefácio do livro Maternidade interrompida e é co-fundadora do 4 Estações Instituto de Psicologia, fará uma apresentação no início da palestra. O instituto é formado por um grupo de profissionais de Psicologia que criou uma proposta de atuação em serviços para perdas e luto, a partir da experiência junto a pessoas que passam ou passaram por situações de luto em sua vida pessoal ou profissional.
Clique aqui para saber mais sobre este livroNo livro Maternidade interrompida, Maria Manuela apresenta depoimentos sinceros e pungentes. As histórias revelam a necessidade de compartilhar a dor e de, por meio de uma espécie de catarse, sentir alívio e confiança para talvez tentar de novo.  "Existe um enorme silêncio ao redor do assunto, com nuances de um ta bu que deve ser quebrado. A perda gestacional destrói vidas, famílias. É preciso dignificá-la e conhecê-la para que, de forma correta e humana, possamos ajudar essas mulheres", afirma.
O livro é o complemento desse trabalho que Maria Manuela vem realizando há cerca de oito anos. "Ele é o meu rumo, a promessa que fiz de não cruzar os braços e a prova de que é possível sobreviver. Com ele, dou um sentido a tudo o que vivi", revela. Na obra, ela selecionou dezenas de depoimentos que ouviu e organizou durante seis meses – contribuição de mulheres que se encontram diariamente na associação para compartilhar o sentimento da perda irreparável.
Para mais informações sobre o livro, acesse o endereço http://www.gruposummus.com.br/detalhes_livro.php?produto_id=1172
 
Serviço:

Palestra sobre perda gestacional com Maria Manuela Pontes
Data:
25 de março
Horário: das 20h às 22h
Local: B´nai B´rith
Endereço:
Rua Caçapava, 105 - 4º andar – Jardim Paulista – São Paulo
Informações: 11-3891-2576 / email: info@4estacoes.com / site: www.4estacoes.com.

Realização:

 

Grupo Editorial Summus
Rua Itapicuru, 613, 7º andar - Perdizes CEP 05006-000 - São Paulo - SP
Tel.: (11) 3872-3322 - Fax (11) 3872-7476

 



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sábado, 6 de março de 2010

EVA WILMA, MARAVILHOSA!!!!!

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto - Jornalista
 
A premiada atriz EVA WILMA
é a grande atração do RODA VIVA
desta segunda-feira.
 
Ainda menina, Eva Wilma começou a ter aulas de música, canto e dança, que já indicavam uma carreira no mundo das artes. Bailarina desde pequena, aos 18 anos ela abandonou as sapatilhas após receber uma proposta para fazer filmes e participar do Teatro de Arena. Daí para a TV foi um passo.

Eva Wilma começou cedo e se manteve em cena por todos esses anos, cativando o público e a crítica com as dezenas de personagens que interpretou durante a sua carreira. Ela traz a marca de uma das mais completas, talentosas e queridas atrizes do Brasil.

Perto de fazer 60 anos de carreira, Eva Wilma tem em seu extenso currículo como atriz 34 peças de teatro, 21 filmes e 54 trabalhos para a televisão, entre novelas, minisséries e especiais.

Participam como convidados entrevistadores:
Esther Hamburger, ensaísta, crítica e professora do Departamento de Cinema, Rádio e TV da USP; Cristina Padiglione, editora do TV & Lazer, suplemento de TV do jornal O Estado de S. Paulo; Helio Ponciano, crítico de teatro e Maria Maya, atriz.
Twitters no estúdio: Paola Tucunduva, administradora (http://twitter.com/paolatucunduva); Regis Sodré gerente de alimentos (http://twitter.com/regissodre) e Juliana Periscinotto, estudante de jornalismo (http://twitter.com/juperiscinotto).
Flicker: Gabi Butcher, fotógrafa (http://www.flickr.com/photos/gabibutcher).

Apresentação: Heródoto Barbeiro


Transmissão pela Internet a partir das 21:00 com os bastidores do programa.


O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva
 


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sexta-feira, 5 de março de 2010

Exposição de Julio Leite no CCBNB ressalta cores das camisas de times de futebol da segunda divisão

 

 

Exposição de Julio Leite no CCBNB ressalta cores das camisas de times de futebol da segunda divisão

 

FORTALEZA, 06.03.2010 – O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108) abre na próxima terça-feira, 9, às 19 horas, a exposição individual “Zona de Fronteira”, do artista visual paraibano Julio Leite, natural de Campina Grande (PB), com curadoria de Katia Canton [PhD em Artes Interdisciplinares pela Universidade de Nova Iorque e livre-docente em teoria e crítica de arte pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP)]. Gratuita ao público, a mostra fica em cartaz até o próximo dia 09 de abril no CCBNB-Fortaleza (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e domingos, de 10h às 18h).

A exposição reúne a mais recente produção do artista Julio Leite. Para produzir o trabalho, ele fez observações, junto ao entorno do espaço urbano, de pessoas que torcem por times de futebol da segunda divisão de vários estados brasileiros.

O artista fez questão de escolher personagens que torcem que torcem por clubes da segunda divisão, para enfatizar as cores de suas respectivas padronagens, em detrimento do determinismo das paixões pelos clubes de massa. As imagens coletadas, por meio da fotografia, serão exibidas em flashes de grandes formatos por meio de dois data-shows.

A outra obra que Julio Leite traz para o CCBNB-Fortaleza é ainda mais instigante. Trata-se de uma instalação, medindo 900 x 300 cm, composta por 450 fotos dos detalhes coletados pelo artista das estampas (listras, letras, costuras, números, patrocínios), enaltecendo a saturação do espaço expositivo e as formas contidas e representadas por estas camisas.

De acordo com o artista, o resultado é um grande painel que nos remete a uma trama colorida presente na tapeçaria ou nas colchas de retalhos. “Minha intenção primeira é uma ação urbana cujos elementos se constituem em personagens munidos de cores, de nuances”, destaca.

 

Porta-cores, porta-sinais

Por meio de um registro de uma performance, via fotografia, Julio Leite associa imagens cujos personagens apelam para um território cromático em constante deslocamento. A ocupacão ocorre de maneira elaborada para espaços previamente pensados.

O registro, seja dos personagens inseridos na performance, seja dos detalhes improvisados das cores das camisas, se transformam em uma grande instalação com mais de 450 fotos em pequenos formatos, impondo a saturação do espaco expositivo. Em outra sala, o artista elabora num data-show a exibição de fotos em grandes formatos, desta vez, impondo ao lugar o território reivindicatório da cor no espaço urbano.

 A curadora Katia Canton afirma que no trabalho de Julio Leite as camisas de times de futebol – portadas pelos corpos, registradas nas fotografias, mostradas em seriação ou projetadas nas paredes – tornam-se flashes, instantes, onde se alternam o anonimato do corpo comum com a singularidade do corpo que porta uma certa cor, um certo emblema ou número.

Essa questão conceitual aparece inicialmente no trabalho emblemático do artista norte-americano Jasper Johns. Johns, então um jovem artista, concluiu em 1955 uma obra que gerou grande polêmica. Intitulada Flag (Bandeira) [ou Stars and Stripes (Estrelas e Listras) em outras versões], ela simplesmente apresentava as listras e estrelas da bandeira norte-americana, em uma grande dimensão, utilizando pintura e encáustica (técnica de pintura na qual se misturam cores com cera aquecida e derretida).

A simples apresentação da bandeira, sem qualquer comentário que se ligue a seu conteúdo, produziu incômodo e atração, dependendo do tipo de espectador que se deparava com ela, demonstrando que uma imagem contém inevitavelmente índices culturais e está necessariamente mergulhada em suas conotações sociopolíticas e ideológicas.

Johns abriu o caminho para as latas de sopa, caixas de sabão em pó e imagens de celebridades na obra de Andy Warhol, e inexoravelmente atestou o poder das imagens midiáticas de gerar narrativas próprias.

É interessante pensar que no projeto contemporâneo de Julio Leite, as duas leituras se tornem possíveis. Por um lado, as camisetas de futebol, mesmo sem o reconhecimento imediato dos times e pelo simples fato de conterem números, cores, marcas e emblemas organizados formalmente, tornam-se “porta-sinais”, à medida que as remetem à condição de uniformes esportivos.

Por outro lado, repetidas exaustivamente com a ajuda da máquina fotográfica, elas se tornam superfícies cromáticas, livrando-se momentaneamente de sua carga simbólica. É nesse momento que se tornam apenas “porta-cores”.  Essa simultaneidade parece assinalar a coexistência de aspectos formais e simbólicos, entremeados e misturados na condição da obra de arte contemporânea.

segunda-feira, 1 de março de 2010

JOSÉ MINDLIN

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto
 


José Mindlin
Bibliófilo

O Roda Viva reexibe nesta segunda-feira a entrevista exibida em 2006

O bibliófilo José Mindlin morreu na manhã deste domingo, em São Paulo. Ele tinha 95 anos e estava internado há cerca de um mês. A causa da morte foi falência múltipla de órgãos.

Mindlin foi jornalista, advogado e empresário. Mas, ao longo da sua vida, dedicou-se com mais carinho ao que mais gostava: livros.

Ele criou o maior e mais importante acervo particular de livros do Brasil. A sua biblioteca com mais de 38 mil títulos, 60 mil livros e documentos, entre eles obras raras, foi doada à Universidade de São Paulo.

Imortal da Academia Brasileira de Letras, José Mindlin deixou um registro no arquivo do Roda Viva na entrevista que a TV Cultura reapresenta esta noite.

Apresentação: Paulo Markun

JORGE CALDEIRA

Escritor

Ele revira documentos e dados para reescrever a história do Brasil. Com as informações em mãos, Jorge Caldeira acrescenta ilustrações e uma linguagem acessível para recontar em seus livros a história do Brasil, apresentando um país construído pelo seu próprio povo e não por conquistadores e heróis.

Jorge Caldeira recupera personagens obscuros ou esquecidos, ampliando a pesquisa sobre fatos da vida brasileira, ao buscar no passado ligações que ajudem a entender o que o país é hoje.

Seu livro mais recente contraia a visão tradicional sobre as origens da economia colonial brasileira apresentada como produto do latifúndio agrário-exportador. Jorge Caldeira conta como os empreendedores da época criaram uma economia dinâmica e produtiva, maior que a de Portugal do mesmo período.

Jorge Caldeira é autor também de Mauá, Empresário do Império; A Nação Mercantilista e O Banqueiro do Sertão, além de apresentar o nascimento do samba em seu livro A Construção do Samba e a biografia de Noel Rosa.

Apresentação: Heródoto Barbeiro

O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva
 


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