segunda-feira, 9 de maio de 2011

VIº Colóquio Ensino Médio, História e Cidadania

Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) - Florianópolis - SC
De 17 a 19 de agosto de 2011
O link do VIº Colóquio Ensino Médio, História e Cidadania pode ser acessado em:http://www.ensinomedio.faed.udesc.br
Coordenação: Prof. Norberto Dallabrida 

Ministério da Cultura - Lélia Abramo 100 anos


A Representação São Paulo do Ministério da Cultura convida a todos para os eventos desta semana das homenages ao Centenário Lélia Abramo:

 

·         Hoje, às 20h, no teatro de Arena Eugênio Kusnet, leitura dramática de "Mãe Coragem e Seus Filhos", de Bertolt Brecht. Apresentação em homenagem ao ator e dramaturgo Zé Renato, idealizador do Teatro de Arena, falecido dia 02 de maio em São Paulo.

 

·         Quarta-feira, às 20h, na Cinemateca Brasileira, exibição do filme "O Comprador de Fazendas", de Alberto Pieralisi (1974)

 

Debate sobre a Comuna de Paris começa nesta terça-feira

Debate sobre a Comuna de Paris começa nesta terça-feira


Acontece a partir desta terça-feira (10), às 19h30, a 7.ª edição da Jornada de História da Universidade Guarulhos (UnG). O evento debaterá
os 140 anos da Comuna de Paris. O primeiro encontro será realizado em Itaquá. No dia 11, o tema será apresentado em Guarulhos.


Foram convidados os professores Antonio Rago, cientista político e doutor em História, e Henri de Carvalho, historiador e mestre em História Social.

A participação será aberta a todos os interessados. A entrada é franca.

Serviço
Unidade Itaquá
Av. Uberaba, 251, Vila Virgínia, Itaquaquecetuba

Unidade Guarulhos-Dutra
Av. Anton Philips, 01, Vila Hermínia, Guarulhos


terça-feira, 3 de maio de 2011

TV Cultura: Bernardo Carvalho faz raio-x de São Petersburgo


Bernardo Carvalho faz raio-x de São Petersburgo

 

O autor de O filho da mãe é o centro do segundo episódio da série Amores Expressos. Vai ao ar nesta quinta-feira (5/5), na faixa Sessão Independente

 

São Paulo, 3 de maio de 2011 – Se a pouca – ou nenhuma – familiaridade do escritor com o destino da empreitada é pré-requisito para o projeto Amores Expressos, Bernardo Carvalho que o diga. Nos 30 dias que ficou em São Petersburgo (Rússia) buscando inspiração para o livro encomendado – que saiu com o título O filho da mãe –, não conseguiu estabelecer nenhum vínculo. Afetivo, turístico, nada. "Fiquei muito sozinho, contrariamente a todas as outras cidades por onde já passei. Sempre encontrei gente, sempre fiz amigos, e aqui, curiosamente, tentei fazer contatos e não encontrei ninguém".

 

Esse estranhamento, derivado da desconexão do escritor com a metrópole russa, é extravasado no episódio desta quinta-feira (5/5) da série Amores Expressos, dirigida e apresentada por Tadeu Jungle e Estela Renner. Vai ao ar às 23h15 na TV Cultura, na faixa Sessão Independente.

 

Bernardo, porém, deixa claro que desconhecer São Petersburgo foi uma opção. "[O turismo] é um negócio que te persegue. Só que depois de cinco dias na cidade, esse negócio já não satisfaz. Você viu tudo o que tinha que ver [...] Não é o que eu quero. Quero onde está a vida desta cidade".

 

Ainda sobre sua posição enquanto visitante, conta que o turista é alvo imediato de tudo. "Tanto do cara que quer te roubar a carteira, como do cara que quer ganhar alguma grana. Porque não tem fonte de renda, não tem como as pessoas tirarem dinheiro".

 

Um fato marcou diretamente a concepção do seu livro. No terceiro dia de viagem, o escritor foi assaltado. Mesmo sem perder o computador, mudou a amistosa visão que tinha do lugar. E foi justamente neste desconcerto que ele buscou o universo subjetivo dos seus personagens. "Foi bom, foi ótimo. Porque reforçou uma ideia opressiva da cidade como um lugar do qual você precisa escapar, do qual você está perdido e não tem a quem recorrer".

 

Em paralelo às inspirações diretas do romance, Bernardo Carvalho descreve com aridez a desregrada estrutura sociopolítica de São Petersburgo. "A prostituição está em todos os níveis. Todo mundo se prostitui de algum jeito", afirma, apontando outra chaga que mancha a reputação da cidade. "A impressão é que a corrupção se tornou constitutivo na sociedade".

 

SERVIÇO

Amores Expressos – Bernardo Carvalho em São Petersburgo

Quinta-feira (5/5), às 23h15, na faixa Sessão Independente

 


segunda-feira, 2 de maio de 2011

Especialistas debatem Comuna de Paris

Especialistas debatem Comuna de Paris

Antonio Rago, cientista político e doutor em História, e Henri de Carvalho, historiador e mestre em História Social, são convidados do curso de História da Universidade Guarulhos (UnG) para o painel "140 anos da Comuna de Paris: debates e historiografia". O evento acontece nos dias 10 e 11 de maio, com encontros em Guarulhos e Itaquá. A participação é aberta gratuitamente a todos os interessados. A programação faz parte da 7.ª Jornada de História da UnG.

 Programação

10/05
Das 19h30 às 22h40
Unidade Itaquá – Av. Uberaba, 251, Vila Virginia
Palestra do prof. Antonio Rago

11/05
Das 19h30 às 22h40
Unidade Guarulhos-Dutra – Av. Anton Phillips, 01, Vila Hermínia
Palestra do prof. Henri de Carvalho


Perfídia Quase Perfeita





Cia. Fé Cênica estreia Perfídia Quase Perfeita no Espaço dos Satyros 2

 

Na sociedade que não somente admite como também valoriza a mentira, a peça brinca com os limites entre a realidade e a representação e estreia dia 06 de maio.

 

A comédia dramática Perfídia Quase Perfeita, texto de Carlos Correia Santos, premiado pelo Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro/2006), ganha montagem da Cia. Fé Cênica. Com direção de Claudio Marinho, a peça é ambientada numa radionovela dos anos 1950. A trama joga com os conceitos de verdade e mentira, ilusão e realidade para abordar a questão ética e o poder de manipulação.

 

O texto apresenta estrutura que mistura várias referências, o que o torna multifacetado. Parece comédia, mas não segue "os manuais de fazer rir"; Parece absurdo, mas em nada se assemelha ao hermetismo de alguns textos do gênero; em alguns trechos sugere a estéticatrash. Diante de toda a riqueza do texto, o diretor busca a exploração de todos os seus recursos para alcançar um resultado cênico que também expressa estas referências de gênero e estéticas. "A Cia. Fé Cênica tem como um dos objetivos estabelecer uma fácil comunicação com o público para abordar temáticas universais. O texto como ponto de partida para a montagem nos possibilitou isto plenamente", diz o diretor Claudio Marinho.

 

A peça é também resultado de um processo de pesquisa sobre o trabalho do ator nos gêneros tragicomédia e comédia dramática. Esta abordagem se iniciou em 2007, quando o grupo dedicou-se a montagem da tragicomédia existencialista "Fogo Cruel em Lua de Mel", do dramaturgo Nazareno Tourinho. "Nesta nova montagem buscamos a riqueza de nuances no trabalho dos atores para criar um clima de humor ácido e crítico. Buscamos fazer na frente da platéia um ardiloso jogo cênico, com suspense e poesia", conta.

 

 

Sinopse

 

Cezinha e Dagmar são personagens da radionovela Perfídia Quase Perfeita, com script de rádio típico dos anos 1950. Mistério: após revelar uma "traição" conjugal, a mulher anuncia que um deles está morto e o outro está alucinando. Num jogo cruel e dissimulado, resta saber quem está morto.

 

 

Ficha técnica

 

Texto: Carlos Correia Santos

 

Direção: Claudio Marinho

 

Elenco: Geraldo Machado, Viviane Bernard e Claudio Marinho.

 

Cenário e figurinos: Geraldo Machado e Viviane Bernard.

 

Trilha sonora original: Cláudio Hodnik

 

Iluminação: Sônia Lopes

 

Operação de som: Denny Justiniano

 

Operação de luz: Homero Vieira

 

Fotos: Lenise Pinheiro

 

Design gráfico: Reinaldo Elias

 

Produção: Geraldo Machado e Claudio Marinho

 

 

A Cia. Fé Cênica

 

As atividades se iniciaram em 2007, tendo como ponto de partida o estudo dos gêneros tragicomédia e comédia dramática e a vontade de tocar em questões existenciais, buscando uma fácil comunicação com o público. Logo o texto "Fogo Cruel em Lua de Mel" se mostrou ideal para este objetivo. Com esta montagem, que foi apresentada em três temporadas na cidade de São Paulo, a companhia iniciou o projeto "Trilogia Cênica Paraense - um mergulho na dramaturgia produzida no Estado do Pará".

 

"Perfídia Quase Perfeita" teve suas primeiras apresentações no Teatro Lala Schneider participando na mostra paralela do Festival de Curitiba, em março de 2010. Esta é a segunda peça da trilogia, que se completará com a inédita montagem "Noivo do Vento", de Claudio Marinho.

 

Paralelamente ao desenvolvimento do projeto Trilogia Cênica Paraense, o grupo montou "As Ruminantes" (2009), com direção de Cláudio Marinho, texto de Saulo Sisnando.

 

 

 

 

Direção

 

Claudio Marinho é ator, diretor de teatro e jornalista. Dirigiu as peças "Fogo Cruel em Lua de Mel", de Nazareno Tourinho, e "As Ruminantes", de Saulo Sisnando, montagens da Cia. Fé Cênica, em atividade desde 2007. Atualmente é também responsável pela programação do Teatro Folha (São Paulo) e Teatro Amil (Campinas).

 

Formado pela Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará, trabalha como ator desde 1990. Integrou montagens de textos de Fernando Arrabal (A Bicicleta do Condenado), Peter Weiss (Marat-Sade), Molière (O Tartufo), Sófocles (Antígona), Eurípides (As Bacantes), entre outros. Radicado em São Paulo desde 2004, atuou nas peças "João e Maria" e "O Índio", da Cia. Pessoal do Faroeste, e "Agorafobia", com direção de Antônio Netto.

 

Participou da Semana de Dramaturgia, com Renata Pallottini (Senac Lapa); estudou Preparação Vocal, com Carlos Simioni (Grupo Lume), Teatro de Rua, com  Eduardo Moreira (Grupo Galpão); Dramaturgia da Cena, com Kil Abreu; Teatro de Rua, com Amir Haddad.

 

Estudou atuação para cinema com Fátima Toledo. Trabalhou no longa-metragem "Araguaya – A Conspiração do Silêncio", de Ronaldo Duque (Brasil. 2004), no documentário "Curiuá Catu", de Carlos Barreto (Portugal/Brasil. 2002) e nos curtas-metragens "Severa Romana", de Sue Pavão (2007) e "X", de Simone Bastos (2007).

 

Graduado em Jornalismo pela Universidade Federal do Pará. Produziu e dirigiu documentários, trabalhou como repórter do jornal O Liberal (Belém-PA) entre os anos 2000 e 2004. Atualmente cursa pós-graduação em Jornalismo Cultural na Fundação Armando Álvares Penteado.

 

 

Autor

 

Carlos Correia Santos é um dos dramaturgos mais atuantes e premiados do Estado do Pará. Ganhou os  seguintes prêmios:  Seleção  Brasil em  Cena, do CCBB (Rio de Janeiro/ 2006), por "Perfídia Quase Perfeita"; 1º  lugar  no  Prêmio Funarte  de  Dramaturgia 2004, categoria Teatro Adulto  –  Região  Norte, por  "Júlio  Irá Voar";  Prêmio IAP de Literatura 2004 - Categoria  Teatro, por "Nu  Nery"; 3º lugar  no Prêmio  Funarte de Dramaturgia 2003, categoria  Teatro para   Infância  e Juventude  – Região  Norte, por "Biblioteca Mabú"; 3º lugar  no  Prêmio Funarte  de Dramaturgia 2005, categoria  Teatro  para  a Infância e Juventude  –  Região Norte/Centro-Oeste,  por "Ludique".

Também recebeu menção  honrosa pelo  texto "Duelo  do  Poeta com Sua Alma de Belo" no concurso literário da  Academia Paraense  de Letras  2005;  1º lugar no Prêmio Literário Cidade de Manaus 2006, categoria teatro adulto (Prêmio Aldemar Bonates), por "Ópera Profano".

Em cinema,  foi vencedor  do Edital  Curta Criança 2003 do Ministério  da Cultura,  tendo como  prêmio  a produção  do curta-metragem "Era  Uma  Vez Carol".

É autor  dos livros  "Nu Nery"  (Teatro  / Instituto  de Artes  do  Pará), "Poeticário" (Poemas   RKE,  PA),  "O  Baile  dos  Versos" (Poemas / LITTERIS Editora, RJ) e "Livreto das Preces  Poéticas"  (Poemas  Sacros   Gráfica Amazônia,  PA).  Teve poesias, contos,  peças teatrais e ensaios publicados em 19 coletâneas, destacando-se   inclusão de seus textos nas coletâneas  do  Prêmio  Funarte  de  Dramaturgia nos anos de 2003, 2004 e 2005.

 

 

PARA ROTEIRO

Perfídia Quase Perfeita. Texto de Carlos Correia Santos. Direção: Claudio Marinho. ComGeraldo Machado, Viviane Bernard e Claudio Marinho.

 

Serviço:

Estreia dia 06 de maio de 2011, às 23h59, no Espaço dos Satyros 2 (Praça Roosevelt, 134, Centro, São Paulo-SP. Fone:  11 3258 6345). Temporada às sextas-feiras, até 24 de junho.Ingressos: R$30,00, R$15,00 (meia) e R$5,00 (moradores da Praça Roosevelt).

 

Capacidade: 60 lugares. Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 minutos. Bilheteria funciona uma hora antes das sessões. Aceita cheque. Não aceita cartões de crédito nem de débito. Tem local para comer.

 

Acesse o blog da Cia. Fé Cênica:

http://ciafecenica.blogspot.com/

 


Fórum da Amazônia Oriental, lança nota contra as mudanças no Código Florestal Brasileiro


 Contra as alterações do código florestal

 

Vige em nosso sistema legal a Lei  n° 4.771 de 15 de Setembro de 1965, mais conhecida como código florestal. Mesmo com esse avançado arcabouço jurídico de proteção ambiental nosso Estado, bem como a Amazônia, tem apresentado autos índices de desmatamento.

Segundo dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) no ano passado, só no Pará, em dois meses foi devastado 220 km² de vegetação, o equivalente a 32 mil campos de futebol.  A maior responsabilidade  desse indicador não é novidade!

A degradação ambiental e seus impactos sociais advém do nosso histórico modelo de desenvolvimento às avessas que incentiva a expansão de áreas de pastagem para pecuária e plantações para o monocultivo, favorecendo portando o crescimento do agronegócio.

Para conter essa exploração indiscriminada felizmente foi estabelecido um decreto nacional para que houvesse a regularização e responsabilização dos proprietários ou possuidores de imóveis rurais que não houvessem averbado sua reserva legal. Este prazo foi estendido pelo Decreto 7029/09 para junho de 2011.

Como os latifundiários não têm o que averbar retomaram em nosso país o célere processo de alteração de nosso código florestal, pelo qual diminui a necessidade de reserva legal e restringe ainda mais as áreas de proteção permanente, entre outras mudanças contestáveis cientificamente pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Se a própria legislação em vigor, apesar de todo avanço, já não é suficiente para conter o desafio de preservar nossas florestas e a qualidade de vida de nosso povo, como será o cenário com uma norma de contensão ainda mais frouxa?

Por esses questionamentos e a constatação de um retrocesso sócio-ambiental, é que nos posicionamos contra projetos de lei que visam flexibilizar a sanção de criminosos que tem devastado nosso território e seqüestrado o desenvolvimento de nossa gente que alimenta valores e culturas condizentes com um projeto de vida.

Acreditamos que cuidar de nossa riqueza e de nosso bioma é prevenir violação aos direitos humanos, afinal de contas não há floresta em pé se não temos povo resistindo. Não há cidade e campo sustentável se forem cumpridas as mínimas obrigações já postas para o estabelecimento do Estado Democrático.

 O Brasil não pode continuar sustentando internacionalmente uma aparente posição de País que se preocupa com o meio ambiente e internamente incentiva práticas predatórias como o avanço da pecuária e agronegócio de forma ostensiva, permitindo ainda o desmonte do frágil arcabouço legal de defesa de nossas florestas e de seus povos.    

Por todo o exposto, as entidades e pessoas abaixo assinadas requerem do parlamento brasileiro a rejeição das proposta de alteração do código  florestal, conforme proposta do relator do projeto e bancada ruralista do congresso nacional.

 

 Belém, 26 de Abril de 2011

 

Entidades assinantes:

FAOR- Fórum  da Amazônia Oriental

SDDH: Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos

REJUMA - Rede de Juventudes e Meio Ambiente

APA-TO - Alternativa dos Pequenos Agricultores de Tocantins

APACC - Associação Paraense de Apoio às Comunidades Carentes

ABO - Associação Brasileira dos Órgãos

AOMT BAM - Associação das Organizações das Mulheres Trabalhadoras do Baixo Amazonas

AART -AP - Associação de Artesãos do Estado do Amapá

ACANH - Associação de Comunicação Alternativa Novo Horizonte

ADCP - Associação de Divisão Comunitária e Popular

AGLTS - Associação de gays, lésbicas e transgêneros de Santana

AMQCSTA - Associação de Moradores Quilombolas da Comunidade de São Tomé do Aporema

AMAP - Associação de Mulheres do Abacate da Pedreira

AMVQC - Associação de Mulheres Mãe Venina do Quilombo do Curiaú

APREMA - Associação de Proteção ao Riacho Estrela e Meio Ambiente

AEM - Associação Educacional Mariá

ASSEMA - Associação em Áreas de Assentamento no Estado do Maranhão

APACC - Associação Paraense de Apoio às Comunidades Carentes

ACUMNAGRA - Associação Sóciocultural de Umbanda e Mina Nagô

AMB - Articulação de Mulheres Brasileiras

Articulação de Mulheres do Amapá

Articulação de Mulheres Brasileiras.

ANE-L Pai d'égua - Assembléia Nacional dos Estudantes Livres - Estadual Pará

ANE-L Santarém - Assembléia Nacional dos Estudantes Livres

AMA/AMAPA - Articulação de Mulheres do Amapá

AMB/COMITE POLITICO NACIONAL - Articulação de Mulheres Brasileiras

TIJUPÁ -  Associação Agroecológica Tijupá

Encanto - Casa Oito de Março - Organização Feminista do Tocantins

CEDENPA - Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará

Centro Ecológico / RS

CENTRO TIPITI - Centro de Treinamento e Tecnologia Alternativa Tipiti

CPCVN - Centro Pedagógico e Cultural da Vila Nova

CPDC - CENTRO POPULAR PELO DIREITO A CIDADE.

CJ-PA - Coletivo Jovem de meio Ambiente do Pará

CPT - Comissão Pastoral da Terra

COMSAÚDE - Comunidade de saúde, desenvolvimento e educação

CONAM - Confederação Nacional das Associações de Moradores

CIMI - Conselho Indigenista Missionário Regional N II

COMITÊ DOROTHY

COMTRABB - Cooperativa de Mulheres Trabalhadoras da Bacia do Bacanga

COOPTER - Cooperativa de Trabalho, Assistência Técnica, Prestação de Serviço e Extensão Rural

Comissão Permanente de Saúde e Meio Ambiente de Bacabal – MA

CIEA BRASIL

FAMCOS - Federação das Associações de Moradores e Organizações Comunitárias de Santarém

FECAP - Federação das Entidades Comunitárias do Estado do Amapá

FECARUMINA - Federação de Cultos Afroreligiosos de Umbanda e Mina Nagô

FASE - FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL – Programa Amazônia

FETAGRI-PA - Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Estado do Pará

FÓRUM CARAJÁS - Fórum Carajás

Fórum dos Lagos - Fórum de Participação Popular em Defesa dos Lagos Bolonha e Água Preta e da APA/Belém

FMS BR163 - Fórum dos Movimentos Sociais da Br 163 Pa

FunTocaia - Fundação Tocaia

FEES/MA - Fórum de Economia Solidária do Maranhão

FMSAN - Fórum Maranhense de Segurança Alimentar e Nutricional

Fórum Permanente de Cidadania de Colinas - MA

GHATA - Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá

GMB - Grupo de Mulheres Brasileiras

GT Racismo Ambiental, da Rede Brasileira de Justiça Ambiental

ISAHC - Instituto de Desenvolvimento Social e Apoio aos Direitos Humanos Caratateua

IMENA - Instituto de Mulheres Negras do Amapá

EcoVida - INSTITUTO ECOVIDA

ISSAR - Instituto Saber ser Amazônia Ribeirinha

ITV - Instituto Trabalho Vivo

Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC)

SNDdeN - IRMÃS DE NOTRE DAME DE NAMUR

MMM - AP - Marcha Mundial das Mulheres

MSTU - MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM TETO URBANO

MMIB - MOVIMENTO DE MULHERES DAS ILHAS DE BELÉM

MOEMA - MOVIMENTO DE MULHERES EMPREENDEDORAS DA AMAZONIA

MOPROM - MOVIMENTO DE PROMOÇÃO DA MULHER

MRE - MOVIMENTO REPÚBLICA DE EMAÚS

Mulheres de Axé - Mulheres de Axé

Movimento articulado de Mulheres da Amazônia - MAMA

RECID/PA  Rede de Educação Cidadã

RBJA – Rede Brasileira de Justiça Ambiental

REGEAMA - Rede de Gestão Ambiental do Maranhão

SINDOMESTICA - Sindicato das Empregadas Domésticas do Estado do Amapá

STTR/STM - Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santarém

SINDNAPI - AP - Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical

STTR MA - Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais

SDDH - Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos

UFCG - União Folclórica de Campina Grande

UNIPOP - Instituto Universidade Popular

 

Marquinho Mota
Assessoria de Comunicação - Rede FAOR
faor.comunicacao@faor.org.br
www.faor.org.br
www.xinguvivo.org
www.xingu-vivo.blogspot.com
(91) 3261 4334/87144416/81389805/91110439

Pai da Iamã, da Anuã, do Iroy e da Luna.
Assessoria à Rádios Comunitárias
Viva os Nossos Rios, Vivos e sem Barragens!!!

 

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