De 17 a 19 de agosto de 2011
O link do VIº Colóquio Ensino Médio, História e Cidadania pode ser acessado em:http://www.ensinomedio.faed.
Coordenação: Prof. Norberto Dallabrida
A Representação São Paulo do Ministério da Cultura convida a todos para os eventos desta semana das homenages ao Centenário Lélia Abramo:
· Hoje, às 20h, no teatro de Arena Eugênio Kusnet, leitura dramática de "Mãe Coragem e Seus Filhos", de Bertolt Brecht. Apresentação em homenagem ao ator e dramaturgo Zé Renato, idealizador do Teatro de Arena, falecido dia 02 de maio em São Paulo.
· Quarta-feira, às 20h, na Cinemateca Brasileira, exibição do filme "O Comprador de Fazendas", de Alberto Pieralisi (1974)
Debate sobre a Comuna de Paris começa nesta terça-feira
Acontece a partir desta terça-feira (10), às 19h30, a 7.ª edição da Jornada de História da Universidade Guarulhos (UnG). O evento debaterá os 140 anos da Comuna de Paris. O primeiro encontro será realizado em Itaquá. No dia 11, o tema será apresentado em Guarulhos.
Foram convidados os professores Antonio Rago, cientista político e doutor em História, e Henri de Carvalho, historiador e mestre em História Social.
A participação será aberta a todos os interessados. A entrada é franca.
Serviço
Unidade Itaquá
Av. Uberaba, 251, Vila Virgínia, Itaquaquecetuba
Unidade Guarulhos-Dutra
Av. Anton Philips, 01, Vila Hermínia, Guarulhos
Bernardo Carvalho faz raio-x de São Petersburgo
O autor de O filho da mãe é o centro do segundo episódio da série Amores Expressos. Vai ao ar nesta quinta-feira (5/5), na faixa Sessão Independente
São Paulo, 3 de maio de 2011 – Se a pouca – ou nenhuma – familiaridade do escritor com o destino da empreitada é pré-requisito para o projeto Amores Expressos, Bernardo Carvalho que o diga. Nos 30 dias que ficou em São Petersburgo (Rússia) buscando inspiração para o livro encomendado – que saiu com o título O filho da mãe –, não conseguiu estabelecer nenhum vínculo. Afetivo, turístico, nada. "Fiquei muito sozinho, contrariamente a todas as outras cidades por onde já passei. Sempre encontrei gente, sempre fiz amigos, e aqui, curiosamente, tentei fazer contatos e não encontrei ninguém".
Esse estranhamento, derivado da desconexão do escritor com a metrópole russa, é extravasado no episódio desta quinta-feira (5/5) da série Amores Expressos, dirigida e apresentada por Tadeu Jungle e Estela Renner. Vai ao ar às 23h15 na TV Cultura, na faixa Sessão Independente.
Bernardo, porém, deixa claro que desconhecer São Petersburgo foi uma opção. "[O turismo] é um negócio que te persegue. Só que depois de cinco dias na cidade, esse negócio já não satisfaz. Você viu tudo o que tinha que ver [...] Não é o que eu quero. Quero onde está a vida desta cidade".
Ainda sobre sua posição enquanto visitante, conta que o turista é alvo imediato de tudo. "Tanto do cara que quer te roubar a carteira, como do cara que quer ganhar alguma grana. Porque não tem fonte de renda, não tem como as pessoas tirarem dinheiro".
Um fato marcou diretamente a concepção do seu livro. No terceiro dia de viagem, o escritor foi assaltado. Mesmo sem perder o computador, mudou a amistosa visão que tinha do lugar. E foi justamente neste desconcerto que ele buscou o universo subjetivo dos seus personagens. "Foi bom, foi ótimo. Porque reforçou uma ideia opressiva da cidade como um lugar do qual você precisa escapar, do qual você está perdido e não tem a quem recorrer".
Em paralelo às inspirações diretas do romance, Bernardo Carvalho descreve com aridez a desregrada estrutura sociopolítica de São Petersburgo. "A prostituição está em todos os níveis. Todo mundo se prostitui de algum jeito", afirma, apontando outra chaga que mancha a reputação da cidade. "A impressão é que a corrupção se tornou constitutivo na sociedade".
SERVIÇO
Amores Expressos – Bernardo Carvalho em São Petersburgo
Quinta-feira (5/5), às 23h15, na faixa Sessão Independente
Especialistas debatem Comuna de Paris
Antonio Rago, cientista político e doutor em História, e Henri de Carvalho, historiador e mestre em História Social, são convidados do curso de História da Universidade Guarulhos (UnG) para o painel "140 anos da Comuna de Paris: debates e historiografia". O evento acontece nos dias 10 e 11 de maio, com encontros em Guarulhos e Itaquá. A participação é aberta gratuitamente a todos os interessados. A programação faz parte da 7.ª Jornada de História da UnG.
Programação
10/05
Das 19h30 às 22h40
Unidade Itaquá – Av. Uberaba, 251, Vila Virginia
Palestra do prof. Antonio Rago
11/05
Das 19h30 às 22h40
Unidade Guarulhos-Dutra – Av. Anton Phillips, 01, Vila Hermínia
Palestra do prof. Henri de Carvalho
Cia. Fé Cênica estreia Perfídia Quase Perfeita no Espaço dos Satyros 2
Na sociedade que não somente admite como também valoriza a mentira, a peça brinca com os limites entre a realidade e a representação e estreia dia 06 de maio.
A comédia dramática Perfídia Quase Perfeita, texto de Carlos Correia Santos, premiado pelo Centro Cultural Banco do Brasil (Rio de Janeiro/2006), ganha montagem da Cia. Fé Cênica. Com direção de Claudio Marinho, a peça é ambientada numa radionovela dos anos 1950. A trama joga com os conceitos de verdade e mentira, ilusão e realidade para abordar a questão ética e o poder de manipulação.
O texto apresenta estrutura que mistura várias referências, o que o torna multifacetado. Parece comédia, mas não segue "os manuais de fazer rir"; Parece absurdo, mas em nada se assemelha ao hermetismo de alguns textos do gênero; em alguns trechos sugere a estéticatrash. Diante de toda a riqueza do texto, o diretor busca a exploração de todos os seus recursos para alcançar um resultado cênico que também expressa estas referências de gênero e estéticas. "A Cia. Fé Cênica tem como um dos objetivos estabelecer uma fácil comunicação com o público para abordar temáticas universais. O texto como ponto de partida para a montagem nos possibilitou isto plenamente", diz o diretor Claudio Marinho.
A peça é também resultado de um processo de pesquisa sobre o trabalho do ator nos gêneros tragicomédia e comédia dramática. Esta abordagem se iniciou em 2007, quando o grupo dedicou-se a montagem da tragicomédia existencialista "Fogo Cruel em Lua de Mel", do dramaturgo Nazareno Tourinho. "Nesta nova montagem buscamos a riqueza de nuances no trabalho dos atores para criar um clima de humor ácido e crítico. Buscamos fazer na frente da platéia um ardiloso jogo cênico, com suspense e poesia", conta.
Sinopse
Cezinha e Dagmar são personagens da radionovela Perfídia Quase Perfeita, com script de rádio típico dos anos 1950. Mistério: após revelar uma "traição" conjugal, a mulher anuncia que um deles está morto e o outro está alucinando. Num jogo cruel e dissimulado, resta saber quem está morto.
Ficha técnica
Texto: Carlos Correia Santos
Direção: Claudio Marinho
Elenco: Geraldo Machado, Viviane Bernard e Claudio Marinho.
Cenário e figurinos: Geraldo Machado e Viviane Bernard.
Trilha sonora original: Cláudio Hodnik
Iluminação: Sônia Lopes
Operação de som: Denny Justiniano
Operação de luz: Homero Vieira
Fotos: Lenise Pinheiro
Design gráfico: Reinaldo Elias
Produção: Geraldo Machado e Claudio Marinho
A Cia. Fé Cênica
As atividades se iniciaram em 2007, tendo como ponto de partida o estudo dos gêneros tragicomédia e comédia dramática e a vontade de tocar em questões existenciais, buscando uma fácil comunicação com o público. Logo o texto "Fogo Cruel em Lua de Mel" se mostrou ideal para este objetivo. Com esta montagem, que foi apresentada em três temporadas na cidade de São Paulo, a companhia iniciou o projeto "Trilogia Cênica Paraense - um mergulho na dramaturgia produzida no Estado do Pará".
"Perfídia Quase Perfeita" teve suas primeiras apresentações no Teatro Lala Schneider participando na mostra paralela do Festival de Curitiba, em março de 2010. Esta é a segunda peça da trilogia, que se completará com a inédita montagem "Noivo do Vento", de Claudio Marinho.
Paralelamente ao desenvolvimento do projeto Trilogia Cênica Paraense, o grupo montou "As Ruminantes" (2009), com direção de Cláudio Marinho, texto de Saulo Sisnando.
Direção
Claudio Marinho é ator, diretor de teatro e jornalista. Dirigiu as peças "Fogo Cruel em Lua de Mel", de Nazareno Tourinho, e "As Ruminantes", de Saulo Sisnando, montagens da Cia. Fé Cênica, em atividade desde 2007. Atualmente é também responsável pela programação do Teatro Folha (São Paulo) e Teatro Amil (Campinas).
Formado pela Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará, trabalha como ator desde 1990. Integrou montagens de textos de Fernando Arrabal (A Bicicleta do Condenado), Peter Weiss (Marat-Sade), Molière (O Tartufo), Sófocles (Antígona), Eurípides (As Bacantes), entre outros. Radicado em São Paulo desde 2004, atuou nas peças "João e Maria" e "O Índio", da Cia. Pessoal do Faroeste, e "Agorafobia", com direção de Antônio Netto.
Participou da Semana de Dramaturgia, com Renata Pallottini (Senac Lapa); estudou Preparação Vocal, com Carlos Simioni (Grupo Lume), Teatro de Rua, com Eduardo Moreira (Grupo Galpão); Dramaturgia da Cena, com Kil Abreu; Teatro de Rua, com Amir Haddad.
Estudou atuação para cinema com Fátima Toledo. Trabalhou no longa-metragem "Araguaya – A Conspiração do Silêncio", de Ronaldo Duque (Brasil. 2004), no documentário "Curiuá Catu", de Carlos Barreto (Portugal/Brasil. 2002) e nos curtas-metragens "Severa Romana", de Sue Pavão (2007) e "X", de Simone Bastos (2007).
Graduado em Jornalismo pela Universidade Federal do Pará. Produziu e dirigiu documentários, trabalhou como repórter do jornal O Liberal (Belém-PA) entre os anos 2000 e 2004. Atualmente cursa pós-graduação em Jornalismo Cultural na Fundação Armando Álvares Penteado.
Autor
Carlos Correia Santos é um dos dramaturgos mais atuantes e premiados do Estado do Pará. Ganhou os seguintes prêmios: Seleção Brasil em Cena, do CCBB (Rio de Janeiro/ 2006), por "Perfídia Quase Perfeita"; 1º lugar no Prêmio Funarte de Dramaturgia 2004, categoria Teatro Adulto – Região Norte, por "Júlio Irá Voar"; Prêmio IAP de Literatura 2004 - Categoria Teatro, por "Nu Nery"; 3º lugar no Prêmio Funarte de Dramaturgia 2003, categoria Teatro para a Infância e Juventude – Região Norte, por "Biblioteca Mabú"; 3º lugar no Prêmio Funarte de Dramaturgia 2005, categoria Teatro para a Infância e Juventude – Região Norte/Centro-Oeste, por "Ludique".
Também recebeu menção honrosa pelo texto "Duelo do Poeta com Sua Alma de Belo" no concurso literário da Academia Paraense de Letras 2005; 1º lugar no Prêmio Literário Cidade de Manaus 2006, categoria teatro adulto (Prêmio Aldemar Bonates), por "Ópera Profano".
Em cinema, foi vencedor do Edital Curta Criança 2003 do Ministério da Cultura, tendo como prêmio a produção do curta-metragem "Era Uma Vez Carol".
É autor dos livros "Nu Nery" (Teatro / Instituto de Artes do Pará), "Poeticário" (Poemas / RKE, PA), "O Baile dos Versos" (Poemas / LITTERIS Editora, RJ) e "Livreto das Preces Poéticas" (Poemas Sacros / Gráfica Amazônia, PA). Teve poesias, contos, peças teatrais e ensaios publicados em 19 coletâneas, destacando-se a inclusão de seus textos nas coletâneas do Prêmio Funarte de Dramaturgia nos anos de 2003, 2004 e 2005.
PARA ROTEIRO
Perfídia Quase Perfeita. Texto de Carlos Correia Santos. Direção: Claudio Marinho. ComGeraldo Machado, Viviane Bernard e Claudio Marinho.
Serviço:
Estreia dia 06 de maio de 2011, às 23h59, no Espaço dos Satyros 2 (Praça Roosevelt, 134, Centro, São Paulo-SP. Fone: 11 3258 6345). Temporada às sextas-feiras, até 24 de junho.Ingressos: R$30,00, R$15,00 (meia) e R$5,00 (moradores da Praça Roosevelt).
Capacidade: 60 lugares. Classificação etária: 14 anos. Duração: 50 minutos. Bilheteria funciona uma hora antes das sessões. Aceita cheque. Não aceita cartões de crédito nem de débito. Tem local para comer.
Acesse o blog da Cia. Fé Cênica:
http://ciafecenica.blogspot.com/
Contra as alterações do código florestal
Vige em nosso sistema legal a Lei n° 4.771 de 15 de Setembro de 1965, mais conhecida como código florestal. Mesmo com esse avançado arcabouço jurídico de proteção ambiental nosso Estado, bem como a Amazônia, tem apresentado autos índices de desmatamento. Segundo dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) no ano passado, só no Pará, em dois meses foi devastado 220 km² de vegetação, o equivalente a 32 mil campos de futebol. A maior responsabilidade desse indicador não é novidade! A degradação ambiental e seus impactos sociais advém do nosso histórico modelo de desenvolvimento às avessas que incentiva a expansão de áreas de pastagem para pecuária e plantações para o monocultivo, favorecendo portando o crescimento do agronegócio. Para conter essa exploração indiscriminada felizmente foi estabelecido um decreto nacional para que houvesse a regularização e responsabilização dos proprietários ou possuidores de imóveis rurais que não houvessem averbado sua reserva legal. Este prazo foi estendido pelo Decreto 7029/09 para junho de 2011. Como os latifundiários não têm o que averbar retomaram em nosso país o célere processo de alteração de nosso código florestal, pelo qual diminui a necessidade de reserva legal e restringe ainda mais as áreas de proteção permanente, entre outras mudanças contestáveis cientificamente pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Se a própria legislação em vigor, apesar de todo avanço, já não é suficiente para conter o desafio de preservar nossas florestas e a qualidade de vida de nosso povo, como será o cenário com uma norma de contensão ainda mais frouxa? Por esses questionamentos e a constatação de um retrocesso sócio-ambiental, é que nos posicionamos contra projetos de lei que visam flexibilizar a sanção de criminosos que tem devastado nosso território e seqüestrado o desenvolvimento de nossa gente que alimenta valores e culturas condizentes com um projeto de vida. Acreditamos que cuidar de nossa riqueza e de nosso bioma é prevenir violação aos direitos humanos, afinal de contas não há floresta em pé se não temos povo resistindo. Não há cidade e campo sustentável se forem cumpridas as mínimas obrigações já postas para o estabelecimento do Estado Democrático. O Brasil não pode continuar sustentando internacionalmente uma aparente posição de País que se preocupa com o meio ambiente e internamente incentiva práticas predatórias como o avanço da pecuária e agronegócio de forma ostensiva, permitindo ainda o desmonte do frágil arcabouço legal de defesa de nossas florestas e de seus povos. Por todo o exposto, as entidades e pessoas abaixo assinadas requerem do parlamento brasileiro a rejeição das proposta de alteração do código florestal, conforme proposta do relator do projeto e bancada ruralista do congresso nacional.
Belém, 26 de Abril de 2011
Entidades assinantes: FAOR- Fórum da Amazônia Oriental SDDH: Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos REJUMA - Rede de Juventudes e Meio Ambiente APA-TO - Alternativa dos Pequenos Agricultores de Tocantins APACC - Associação Paraense de Apoio às Comunidades Carentes ABO - Associação Brasileira dos Órgãos AOMT BAM - Associação das Organizações das Mulheres Trabalhadoras do Baixo Amazonas AART -AP - Associação de Artesãos do Estado do Amapá ACANH - Associação de Comunicação Alternativa Novo Horizonte ADCP - Associação de Divisão Comunitária e Popular AGLTS - Associação de gays, lésbicas e transgêneros de Santana AMQCSTA - Associação de Moradores Quilombolas da Comunidade de São Tomé do Aporema AMAP - Associação de Mulheres do Abacate da Pedreira AMVQC - Associação de Mulheres Mãe Venina do Quilombo do Curiaú APREMA - Associação de Proteção ao Riacho Estrela e Meio Ambiente AEM - Associação Educacional Mariá ASSEMA - Associação em Áreas de Assentamento no Estado do Maranhão APACC - Associação Paraense de Apoio às Comunidades Carentes ACUMNAGRA - Associação Sóciocultural de Umbanda e Mina Nagô AMB - Articulação de Mulheres Brasileiras Articulação de Mulheres do Amapá Articulação de Mulheres Brasileiras. ANE-L Pai d'égua - Assembléia Nacional dos Estudantes Livres - Estadual Pará ANE-L Santarém - Assembléia Nacional dos Estudantes Livres AMA/AMAPA - Articulação de Mulheres do Amapá AMB/COMITE POLITICO NACIONAL - Articulação de Mulheres Brasileiras TIJUPÁ - Associação Agroecológica Tijupá Encanto - Casa Oito de Março - Organização Feminista do Tocantins CEDENPA - Centro de Estudos e Defesa do Negro do Pará Centro Ecológico / RS CENTRO TIPITI - Centro de Treinamento e Tecnologia Alternativa Tipiti CPCVN - Centro Pedagógico e Cultural da Vila Nova CPDC - CENTRO POPULAR PELO DIREITO A CIDADE. CJ-PA - Coletivo Jovem de meio Ambiente do Pará CPT - Comissão Pastoral da Terra COMSAÚDE - Comunidade de saúde, desenvolvimento e educação CONAM - Confederação Nacional das Associações de Moradores CIMI - Conselho Indigenista Missionário Regional N II COMITÊ DOROTHY COMTRABB - Cooperativa de Mulheres Trabalhadoras da Bacia do Bacanga COOPTER - Cooperativa de Trabalho, Assistência Técnica, Prestação de Serviço e Extensão Rural Comissão Permanente de Saúde e Meio Ambiente de Bacabal – MA CIEA BRASIL FAMCOS - Federação das Associações de Moradores e Organizações Comunitárias de Santarém FECAP - Federação das Entidades Comunitárias do Estado do Amapá FECARUMINA - Federação de Cultos Afroreligiosos de Umbanda e Mina Nagô FASE - FEDERAÇÃO DE ÓRGÃOS PARA ASSISTÊNCIA SOCIAL E EDUCACIONAL – Programa Amazônia FETAGRI-PA - Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura do Estado do Pará FMS BR163 - Fórum dos Movimentos Sociais da Br 163 Pa FEES/MA - Fórum de Economia Solidária do Maranhão FMSAN - Fórum Maranhense de Segurança Alimentar e Nutricional Fórum Permanente de Cidadania de Colinas - MA GHATA - Grupo das Homossexuais Thildes do Amapá GMB - Grupo de Mulheres Brasileiras GT Racismo Ambiental, da Rede Brasileira de Justiça Ambiental ISAHC - Instituto de Desenvolvimento Social e Apoio aos Direitos Humanos Caratateua IMENA - Instituto de Mulheres Negras do Amapá ISSAR - Instituto Saber ser Amazônia Ribeirinha Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC) SNDdeN - IRMÃS DE NOTRE DAME DE NAMUR MMM - AP - Marcha Mundial das Mulheres MSTU - MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM TETO URBANO MMIB - MOVIMENTO DE MULHERES DAS ILHAS DE BELÉM MOEMA - MOVIMENTO DE MULHERES EMPREENDEDORAS DA AMAZONIA MOPROM - MOVIMENTO DE PROMOÇÃO DA MULHER MRE - MOVIMENTO REPÚBLICA DE EMAÚS Mulheres de Axé - Mulheres de Axé Movimento articulado de Mulheres da Amazônia - MAMA RECID/PA Rede de Educação Cidadã RBJA – Rede Brasileira de Justiça Ambiental REGEAMA - Rede de Gestão Ambiental do Maranhão SINDOMESTICA - Sindicato das Empregadas Domésticas do Estado do Amapá STTR/STM - Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Santarém SINDNAPI - AP - Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical STTR MA - Sindicatos dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais SDDH - Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos UFCG - União Folclórica de Campina Grande UNIPOP - Instituto Universidade Popular
Marquinho Mota Pai da Iamã, da Anuã, do Iroy e da Luna.Assessoria de Comunicação - Rede FAOR faor.comunicacao@faor.org.br www.faor.org.br www.xinguvivo.org www.xingu-vivo.blogspot.com (91) 3261 4334/87144416/81389805/91110439 Assessoria à Rádios Comunitárias Viva os Nossos Rios, Vivos e sem Barragens!!! |