sábado, 11 de maio de 2013

IMAGEM E PALAVRA NA CAIXA CULTURAL SÃO PAULO

 
 

Exposição "Blackberry" aborda a trajetória de 35 anos do artista multimídia Walter Silveira

 

A CAIXA Cultural São Paulo inaugura, no próximo sábado (18), às 11h, a exposição "Blackberry – palavra e imagem", de Walter Silveira. Nela, o curador Daniel Rangel apresenta os 35 anos de carreira do artista, reunindo cerca de 30 trabalhos de diferentes períodos e formatos. A exposição, que vai até 14 de julho, tem entrada gratuita e o patrocínio da Caixa Econômica Federal.

 

A mostra percorre a produção de Walter Silveira calcada na pluralidade de suportes aos quais ele lançou mão para inscrever sua obra, seja no campo das ideias, seja naquele da arte. São apresentadas suas experimentações formais, em séries de serigrafias, pinturas, adesivagens, objetos e instalações; além de uma seleção de 12 vídeos, incluindo leituras sobre a obra de Wesley Duke Lee e Paulo Leminski, colaborações com os artistas Tadeu Jungle, Betty Leirner e o fotógrafo Fernando Laszlo, e do histórico "VT Preparado (AC/JC)", em parceria com Pedro Vieira. O material é fruto da recuperação de diversos vídeos, que estavam apenas em VHS, U-matic, Super-8 e outros suportes antigos.

 

No dia da abertura, os convidados Solange Farkas e João Bandeira, juntamente com o curador e o próprio Walter, conversam com o público sobre a obra do artista, contextualizando sua produção. Walter fará ainda, uma performance "verbicovisual" ao vivo, na companhia de Cid Campos, no dia 29 de junho, às 16h.

 

Sobre Walter Silveira:

Videoartista, artista gráfico, poeta visual e profissional de televisão. Graduado em rádio e televisão pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP), dirigiu programações da TV Gazeta e TV Cultura, em São Paulo. Nos anos 1980, fundou a TVDO, uma produtora de vídeo independente, que se tornou marco na história da produção nacional. Ele também fundou a primeira escola de vídeo do Brasil, a The Academia Brasileira de Vídeo.

 

Walter trabalhou ao lado de figuras como Haroldo e Augusto de Campos, Arnaldo Antunes e Tadeu Jungle. Participou da produção de "A Trama do Gosto" (Bienal de São Paulo, 1986), do projeto "Arte/Cidade" (São Paulo, 1994) e apresentou trabalhos na Bienal de São Paulo, nos anos de 1987, 1994 e 1998. Em parceria com o fotógrafo Fernando Laszlo, expôs "Dados", na Galeria Millan, 1998. É também autor do livro "Mein Kalli Graphics", de poemas manuscritos. Sua última exposição foi "LUZESCRITA", em parceria com Arnaldo Antunes e Fernando Lazlo, realizada em Salvador (2010) e Curitiba (2011).

 

Serviço:

Exposição "Blackberry – palavra e imagem – Walter Silveira"

Abertura: 18 de maio de 2013, às 11h

Data: de 18 de maio a 14 de julho de 2013 (de terça-feira a domingo)

Horário: das 9h às 20h

Local: CAIXA Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111

Entrada: franca

Classificação etária: Não recomendado para menores de 12 anos

Informações, agendamento de visitas mediadas e translado (ônibus) para escolas públicas e instituições: (11) 3321-4400

Acesso para pessoas com necessidades especiais

Patrocínio: Caixa Econômica Federal

 

Performance Verbicovisual

Data: 29 de junho de 2013 (sábado)

Hora: 16h

 

     

 

Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural São Paulo (SP)

 

Unesp/SP: 'Pulsão' estreia sábado

'Pulsão' estreia sábado no Instituto de Artes da Unesp

Espetáculo estimula participação do público

Abordando um tema incômodo – a internação hospitalar de um paciente vitimado por grave doença –, o grupo teatral Desvio Coletivo apresenta, a partir deste sábado, dia 11, a peça "Pulsão". Resultado de uma criação coletiva do curso de Artes Cênicas do Instituto de Artes (IA) da Unesp e do Laboratório de Práticas Performativas da USP, e com a participação de mais de 20 atores, o espetáculo será encenado no Teatro Reynuncio Lima, do IA, sempre a partir das 20 h.

De acordo com o diretor da peça, Marcos Bulhões, da USP, o texto foi desenvolvido a partir de jogos cênicos que operam no limite entre o teatro e a performance. "Não pretendemos apresentar um espetáculo teatral no sentido convencional do termo", explica Bulhões. "A proposta é convidar o espectador a participar do jogo cênico, provocando a criação de uma 'zona temporária' de poesia e de vida".

Como explica José Manuel Lázaro, do Departamento de Artes Cênicas do IA, a pesquisa para a idealização e montagem de "Pulsão" tomou como referência a chamada "Arte Relacional", desenvolvida no Brasil por pioneiros como Lygia Clark (1920-1988), Lygia Pape (1927-2004) e Hélio Oiticica (1937-1980). "Não por acaso, integramos uma equipe que soma mais de 30 pessoas, entre atores, performers, músicos e técnicos, todos com uma atuação importante e indispensável".

A peça "Pulsão", com duas horas e meia de duração, será apresentada em todos os sábados compreendidos entre o dia 11 de maio (estreia) e 22 de junho. A entrada é gratuita, mas é preciso retirar o ingresso com antecedência de meia hora. O espetáculo não é recomendado para menores de 16 anos. 

O Teatro Reynuncio Lima, do IA, fica na rua Dr. Bento Teobaldo Ferraz, 271, defronte ao Terminal Barra Funda do Metrô.

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Assessoria de Comunicação e Imprensa - (11) 5627-0329/0566/0330

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quarta-feira, 8 de maio de 2013

CAIXA CULTURAL SÃO PAULO FAZ CHOVER NO CAFEZAL

 
 

        

 

CAIXA CULTURAL SÃO PAULO FAZ CHOVER NO CAFEZAL

Exposição "Chove no Cafezal" apresenta série de desenhos do artista plástico Manabu Mabe realizados entre 1945 e 1959

 

A CAIXA Cultural São Paulo inaugura, no próximo sábado (18), a partir das 11h, a exposição "Chove no Cafezal. Mabe, da Figura à Abstração", que reúne 30 pinturas e cinco desenhos de autoria de Manabu Mabe (1924 – 1997), realizados de 1945 a 1959, quando o artista conquistou o Prêmio de Melhor Pintor Nacional, na V Bienal de São Paulo. Com curadoria do crítico de arte Enock Sacramento, a exposição fica em cartaz até 17 de julho, com entrada franca e patrocínio da Caixa Econômica Federal.

"A exposição documenta o período de transformação da linguagem pictórica de Manabu Mabe, da figura em direção à abstração, tendência que marcou a arte brasileira no final dos anos 1950, e que teve na obra do pintor sua representação mais consistente", assinala o curador.

Ainda segundo Enock, as obras de Mabe, expostas na CAIXA Cultural, mostram a sua evolução para um abstracionismo gestual, muito pessoal, que concilia vigor e delicadeza, oriente e ocidente, apolíneo e dionisíaco. "Trata-se de obras belíssimas, corajosas, determinadas, frutos maduros de uma sensibilidade privilegiada, verdadeira orquestração de cores, que permeia a sonoridade íntima da música de câmara e a grandiosidade de uma sinfonia", destaca.

Biografia:

Manabu Mabe nasceu em Kumamoto, no Japão, em 1924. Migrou para o Brasil aos 10 anos, dirigindo-se com a família para as fazendas de café da região noroeste do estado de São Paulo. Foi em Lins que Mabe pensou, pela primeira vez, em se tornar pintor profissional. Aprendeu, com o fotografo e pintor Teisuke Kumassaka, a preparar a tela e diluir tintas, começando a pintar a óleo. Em 1948, tornou-se um agricultor independente, com a compra de um cafezal.

Em depoimento ao curador, concedido em 1995, Mabe relembrou a dureza do trabalho no cafezal, o que lhe deixava somente os domingos e os dias chuvosos para pintar. "Chove no Cafezal" é o nome do livro que reúne uma série de artigos autobiográficos de Manabu Mabe, publicado, na primeira metade dos anos 1990, no jornal Nihon Keizai Shimbum, de Kumamoto, Japão.

Além do Prêmio de Melhor Pintor Nacional, Mabe também ganhou o prêmio de pintura, na segunda Bienal Internacional de São Paulo (1953), e o de destaque internacional na Bienal de Paris, dentre outros.

 

Em 1979, várias de suas obras perderam-se no mar, quando um Boeing Cargo da Varig desapareceu sobre o oceano, cerca de trinta minutos após a decolagem, em Tóquio. Nenhum sinal das obras, destroços ou corpos foi encontrado. É conhecido por ser o maior mistério da história da aviação, até os dias de hoje. Alguns dos quadros foram posteriormente refeitos pelo pintor.

 

Manabu Mabe faleceu em 1997, em São Paulo, por complicações decorrentes de um transplante de rim. Suas obras encontram-se nos museus de Arte Contemporânea de São Paulo, de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Nacional de Belas Artes (RJ), de Arte Contemporânea de Boston e de Belas Artes de Dallas, entre outros.

 

Serviço:

Exposição: "Chove no cafezal. Mabe, da Figura à Abstração"

Abertura: 18 de maio de 2013 (sábado), a partir das 11h – com visita guiada pelo Curador

Visitação: de 18 de maio a 17 de julho de 2013

Horário de visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 20h

Local: CAIXA Cultural São Paulo, Praça da Sé, 111, próximo à Estação Sé do Metrô

Informações, agendamento de visitas mediadas e translado (ônibus) para escolas públicas e instituições: (11) 3321-4400

Acesso para pessoas com necessidades especiais

Entrada franca

Recomendação etária: livre

Patrocínio: Caixa Econômica Federal

 

 

Assessoria de Imprensa da CAIXA Cultural São Paulo (SP)

 

           

dança no MIS


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Estudos rurais e urbanos

De 5 a 7 de junho, o Centro de Estudos Rurais e Urbanos (Ceru) da USP promove o 40º Encontro Nacional de Estudos Rurais e Urbanos. Pesquisadores têm até 3 de maio para o envio de Resumos para Comunicação Oral e Pôsteres para exposição.

A inscrição para ouvintes acontece até 7 de junho. As inscrições devem ser realizadas através deste formulário, que deve ser enviado exclusivamente pelo emailceru@usp.br. Todas as informações e regulamentações a respeito da inscrição e custo estão disponíveis no edital do encontro. O programa completo pode ser acessado neste link. A FFLCH fica na Rua do Lago, 717, Cidade Universitária, São Paulo.

Mais informações: site http://www.fflch.usp.br/ceru/

As Noivas de Nelson estreia em São Paulo no teatro Folha

 

As Noivas de Nelson estreia em São Paulo

 A montagem premiada do diretor Marco Antônio Braz com a Cia Paulista de Artes percorreu o pais em comemoração ao centenário de Nelson Rodrigues e agora chega à capital

 

A Cia Paulista de Artes apresenta a peça As Noivas de Nelson, no teatro Folha, de 04 de maio à 27 de junho, todas as quartas e quintas-feiras, às 21h30, em homenagem ao centenário de Nelson Rodrigues. A montagem da tragicomédia é baseada em cinco contos da coluna A vida como Ela É, publicada pelo dramaturgo nos anos 50 e 60, no jornal carioca Última Hora.

O espetáculo com mais de 60 prêmios e, exibido até em Portugal, traz cenas pouco ortodoxas e muito humor. As narrativas exibem o comportamento patético do ser humano e seus encontros e desencontros em busca do amor, mostram como pequenas falhas repercutem em grandes tragédias, e reflete ainda a dicotomia entre amor e morte, elemento fundamental da ficção e do teatro de Nelson Rodrigues.

O elenco conta com a renomada atriz Anamaria Barreto, que atendeu ao convite da Cia Paulista de Artes, Juliana Fernandes ganhadora do Prêmio Shell de Figurinos e um dos melhores iluminadores do país,Guilherme Bonfanti. A peça tem duração de 75 minutos e censura de 12 anos.

A montagem tem temporada popular e já passou por oito capitais brasileiras com 2000 ingressos gratuitos e distribuídos para estudantes com o objetivo de aproximá-los da obra de Nelson Rodrigues. Após as apresentações o elenco promove bate-papo com a plateia sobre o autor e suas obras.

"Um espetáculo irreverente e divertido. Um Nelson no último grau, um riso absurdo. A "Cia. Paulista de Artes" é muito talentosa, de uma entrega e uma alegria de representar contagiantes!" Denise Fraga, atriz.

"...A primeira peça a gerar grande repercussão foi As Noivas de Nelson, da Cia. Paulistas de Artes, adaptação de contos rodrigueanos sobre o casamento..." Caderno G, Gazeta do Povo – Curitiba/ PR


SERVIÇO

Espetáculo: As Noivas de Nelson

Direção: Marcelo Antônio Braz

Companhia: Cia. Paulista de Artes

Local: Teatro Folha

Reestreia: 1º de maio 

Temporada: até 27 de junho 

Apresentações: quarta e quinta, 21h

Ingresso: R$ 20,00 (setor 2) e R$ 30,00 (setor 1)

Duração: 75 minutos

Classificação indicativa: 12 anos

terça-feira, 30 de abril de 2013

Bastidores do primeiro filme erótico do país - Coisas Eróticas - é retratado em curta da MFL 2013 amanhã, 01/05

Centro Cultural Banco do Brasil apresenta programação da terceira semana da 12ª Mostra do Filme Livre

Mostra terá bastidores da produção do primeiro filme erótico brasileiro – Coisas Eróticas- que, na década de 80, ainda em clima de Ditadura Militar, levou mais de 5 milhões de pessoas ao cinema

Começa no dia 01 de maio, quarta-feira, às 15h, a terceira semana da Mostra do Filme Livre.  Patrocinada pelo Banco do Brasil, a MFL está na sua 12ª edição e é a terceira vez que passa por São Paulo. O evento acontece no Centro Cultural do Banco do Brasil, com programação gratuita.

Entre os destaques da semana, está a sessão: Coisas Nossas – que são produções feitas pelos curadores da MFL. Na sessão Coisas Nossas 2, será apresentado o filme Entre mim e eles de Marcelo Ikeda. Produção inédita que conta a história de quatro amigos que se reúnem para fazer um filme. Um filme-ensaio sobre o processo de filmagem de Os Monstros, de Guto Parente, Luiz e Ricardo Pretti, será exibido no dia 02 de maio, quinta-feira, às 15h. 

Sexuada é a sessão mais sensual e sexual da Mostra Livre, que talvez seja a única mostra que dê espaço para produções eróticas por ser uma vitrine exclusiva de filmes alternativos do país. A sessão, que será exibida somente no dia 01/05 às 19h, é composta por um curta e um longa. O curta Heatsick – Ice Cream on concrete, de Dácio Pinheiro, traz uma colagem de filmes eróticos com algumas cenas gravadas pelo diretor. É o clipe de um músico inglês chamado Heatsick. Já o longa A Primeira Vez do Cinema Brasileiro; de Bruno Graziano, promete ser muito interessante, pois narra os bastidores da estréia do primeiro filme pornô a passar no cinema: Coisas Eróticas (1982) assistido por mais de cinco milhões de pessoas em meio a Ditadura Militar e no auge da produção cinematográfica da Boca do Lixo Paulistana.

 A Sessão Fora do Eixo será exibida no dia 02/05 às 19h. Com apresentação do  filme Delírios de um cinemaníaco, de Carlos Eduardo Magalhães e Felipe Leal Barquete. O longa conta a cinebiografia de José de Oliveira. Da infância até a velhice, esse homem viu a morte levar seus familiares e maiores amigos. Mas ele encontrou na paixão pelo cinema forças para encarar as mazelas do caminho, vivendo em um grande delírio cinematográfico.  A sessão será comentada pelo diretor.

Durante a semana, as sessões Panorama Livre, Mostrinha Livre e Longas Livres, continuarão a ser exibidas. O destaque do Panorama Livre - de 01 a 05 de maio, das 15h às 17h30 - são os filmes premiados – Buracos Negros, de Nana Maiolini; O Universo Segundo Edgar A  Poe, de Alexandre Rudáh; Filme Para Poeta Cego, de Gustavo Vinagre; Djinn, de Eliane Lima; Fim de Férias, de Camille Entratice; Crisálida, de Thiago César e A Onda Traz, O Vento Leva, de Gabriel Mascaro- e os inéditos – Visiónica, de Bruna Callegari; Bo-Cage, de Ivan Cardoso; Fragmentum, de Davi Mello; O Planeta Anão, de Bruno Vianna; Canto Nenhum, de Eduardo Escarpinelli; Living Still Life, de Cláudia Cárdenas; Monstrolândia, de Ivan Cardoso e Rua da Casa, de Marcos Mello.

 

No último final de semana de Mostrinha Livre, o destaque vai para o curta Escola de Zumbis, uma produção feita por crianças de 10 a 12 anos em formato de fábula cuja  história se passa numa escola diferente: uma escola sem cor, sem alegria, onde os alunos não conheciam a brincadeira e as possibilidades de ser criança. Todo mundo estava acomodado com essa situação até o dia em que Bia, uma aluna nova, começa a questionar os estranhos costumes daquele lugar. Dia 04 de maio, sábado, às 14h.

 

Curadoria

A MFL 2013 contou com a curadoria de Marcelo Ikeda, Chico Serra, Christian Caselli, Gabriel Sanna, Manu Sobral, Cristiana Miranda e Guilherme Whitaker. O filme mais antigo selecionado é "NY Mirror", de 1999, de Eliane Lima e o mais antigo convidado é "Crioulo Doido", de 1970 de Prates.  

Além dos filmes selecionados, a programação conta ainda com 50 obras convidadas, compondo um panorama do que há de mais ousado na produção audiovisual independente nacional. Criada e organizada por Guilherme Whitaker desde a primeira edição, a MFL exibe longas, médias e curtas, sempre destacando filmes que fujam do lugar comum.

"Desde sempre somos um espaço para filmes que buscam revirar a cada vez mais popular linguagem audiovisual. São filmes que muitas vezes não passam em outros lugares justamente por serem diferentes demais, além de não precisarem ter atores famosos, nem de muita grana para serem feitos. A maioria foi feita por amor, caseiramente", diz Whitaker, que complementa: "Mais uma vez a MFL se apresenta a fim de chamar a atenção para questões de variados cunhos do estético ao comercial, do narrativo ao político... Como o escoamento via festivais não é suficiente para a exibição desse crescente e tão variado conteúdo, a internet tem sido o caminho inevitável para facilitar a comunicação de todos e permitir a conquista de lugares físicos que proporcionem, tanto em quantidade quanto em qualidade, espaços para o encontro e a celebração da vida audiovisual. Que essa rede não seja paliativa, mas durável e regular."

 

Sobre a MFL – A edição 2013 recebeu 742 inscrições sendo que apenas 14% tinham apoio estatal direto. O filme inscrito mais antigo é de 1988, além de 18 filmes de 2009, 43 de 2010, 150 de 2011 e 497 de 2012. Em 11 edições o público foi de 47 mil pessoas que assistiram a mais de 2.800 filmes entre curtas e longas de todos os formatos e gêneros.

 


 

SERVIÇO

12° Mostra do Filme Livre - MFL 2013

17 de abril a 12 de maio de 2013

 Patrocínio: Banco do Brasil

Realização: Centro Cultural Banco do Brasil 

Coord. Geral e Produção Executiva: Guilherme Whitaker

 CCBB - Cinema (70 lugares)

Entrada franca – mediante retirada de senha a partir de uma hora antes da sessão.

Classificação indicativa: de acordo com a sessão.

Centro Cultural Banco do Brasil

Rua Álvares Penteado, 112. Centro

Próximo às estações Sé e São Bento do Metrô

(11) 3113 – 3651 / (11) 3113 – 3652

www.bb.com.br/cultura

www.twitter.com/ccbb_sp

www.facebook.com/ccbbsp 

Acessos: Estações Sé e São Bento do Metrô. Praças do Patriarca e da Sé.

Acesso e facilidades para pessoas com deficiência física// Ar-condicionado // 

Estacionamento: Estapar Estacionamento – Rua da Consolação, 228 (Edifício Zarvos) – (R$ 15,00 pelo período de cinco horas. Necessário carimbar tíquete na bilheteria do CCBB - Van faz o traslado gratuito no trajeto estacionamento – CCBB – estacionamento).

 


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