sexta-feira, 18 de setembro de 2015

CHAMADA PARA DOSSIÊ "HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO: INSTITUIÇÕES E PROCESSOS DE ESCOLARIZAÇÃO"



O Conselho Editorial da revista História Unicap comunica que está aberta a chamada de artigos para o dossiê "História da Educação: instituições e processos de escolarização", coordenado pelos professores: Dr. José Edimar de Souza (UNISINOS) e Drª. Luciane Sgarbi Santos Grazziotin (UNISINOS).


As pesquisas em História da Educação contribuem, entre outros aspectos, para se pensar os processos, as mudanças e as(des)continuidades das ações da educação em diferentes tempos. O dossiê temático "História da Educação: instituições e processos de escolarização" propõe discutir as dimensões históricas, políticas e sociais das instituições educativas em distintas dimensões, com especial enfoque à cultura escolar produzida em determinados espaços e tempos.


Nesse sentido, serão bem-vindos trabalhos resultantes de pesquisas empíricas e/ou reflexões de caráter teórico e metodológico que visem avançar na discussão sobre as diferentes instituições educativas, os processos de escolarização, as práticas, o cotidiano escolar, os usos e artefatos escolares, as identidades de pertencimento, entre outras questões relacionas aos contextos sociais, políticos e culturais.


As submissões serão realizadas através do sistema eletrônico da revista, e devem seguir as normas de publicação dispostos no campo "diretrizes para os autores e condições para submissão".


Os artigos devem ser enviados até o dia 1 de Novembro de 2015. Também aceitamos artigos em fluxo contínuo para nossas edições, sobre diferentes temáticas no campo da história e áreas afins.


ISSN: 2359-2370

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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

A SOCIEDADE CAVALIERI



Exposição sobre sociedade secreta de artistas europeus abre dia 26 de setembro na CAIXA Cultural São Paulo


A Caixa Cultural São Paulo apresenta, de 26 de setembro a 22 de novembro, a exposição "A Sociedade Cavalieri", sob a curadoria de Pierre Menard. A exposição conta a história de uma sociedade secreta de artistas gravadores, que durante mais de 300 anos atuou nos ateliês da Europa Ocidental. O projeto tem entrada gratuita e conta com o patrocínio da Caixa Econômica Federal.

Fundada em homenagem ao gravador italiano Giovanni Battista Cavalieri (1526-1597), a Sociedade Cavalieri, reunia artistas que criariam imagens de monstros imaginários e criaturas antropomórficas, através do método criativo estabelecido pelo artista homenageado. Teriam sido membros desta sociedade, gravadores como Rembrandt, Goya, Hogarth, Tiepolo, Daumier, Odilon Redon, entre outros.

A exposição divide-se em duas partes. A primeira apresenta a biografia de Giovanni B. Cavalieri ao lado de sua série de gravuras de monstros, o que de acordo com o curador Menard, teria influenciado a história da arte até o começo do século XX. A segunda parte apresenta renomados gravadores membros da sociedade influenciados diretamente pela produção de Cavalieri.

Depois de São Paulo, o projeto segue para a CAIXA Cultural Brasília, em novembro de 2015, e CAIXA Cultural Curitiba, em janeiro de 2016.

A verdadeira história
As gravuras dos artistas membros dessa sociedade secreta foram modificadas para que pudessem ter alguma semelhança com o trabalho de Cavalieri. A curadoria da exposição é fictícia, sendo a organização do evento atribuída ao francês Pierre Menard. Cada uma das gravuras dos artistas participantes é acompanhada de um texto, que além de informações falsas sobre as obras, apresenta a argumentação do curador acerca da ligação entre o artista e a Sociedade Cavalieri. Também não são verdadeiros os créditos e as instituições de apoio à exposição.

Para Felipe Prando, que assina o texto crítico do catálogo “Estamos diante de uma ficção construída pelo artista Pierre Lapalu. Baseado em fatos reais, o artista recria a presença do gravador Giovanni Battista de Cavalieri na história da arte. A partir da série de gravuras ‘Obra na qual se veem monstros de todas as partes do mundo antigo e moderno’, publicada em 1585, o artista  inventa uma sociedade secreta e dá vida a novos monstros, colocando à prova um método até então inexistente”, conta Prando.

A “Sociedade Cavalieri” é uma exposição que lida com ficções através de apropriações. Apropria-se de obras de artistas do passado e se apropria também de uma estética discursiva das instituições e da história da arte, afim de criar sua própria narrativa. Caberá ao público desvendar esta ficção e encontrar verdades ou mentiras nesta fábula de história da arte.

Serviço:
Exposição “A Sociedade Cavalieri”
Abertura para convidados e imprensa: 26 de setembro de 2015 (sábado), às 11h
Data: 26 de setembro a 22 de novembro de 2015 (terça-feira a domingo)
Horário: 9h às 19h
Entrada: franca
Local: CAIXA Cultural São Paulo
Endereço: Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo (SP)
Classificação indicativa: Livre
Informações: (11) 3321-4400
Acesso para pessoas com deficiência
Patrocínio: Caixa Econômica Federal

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Mercado Municipal do Ipiranga realiza nova edição

 

 

 


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domingo, 30 de agosto de 2015

Nuno Ramos abre exposição na Estação Pinacoteca


Obras, em sua maioria inéditas, ocupam o quarto andar do museu, que tem visitação gratuita até 18 de outubro

 Em cartaz até o dia 15 de novembro

A Pinacoteca do Estado de São Paulo, museu da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, recebe a partir do dia 29 de agosto a exposição HOUYHNHNMS, do artista paulistano Nuno Ramos.
São mais de 20 obras entre pinturas, relevos, desenhos e esculturas de grandes proporções produzidas ao longo de nove meses e que agora ocupam o quarto andar da Estação Pinacoteca. Com exceção de Cavaloporpierrô, já montada em 2014 no Instituto Iberê Camargo de Porto Alegre, todos os trabalhos apresentados são inéditos.
 As cinco pinturas encontradas na exposição retomam o uso maciço da vaselina como base das cores, procedimento que Nuno Ramos desenvolveu no fim da década de 1980 e abandou no começo da década seguinte.
Quatro relevos e sete desenhos completam a mostra. Feitos a partir de chapas e tubos de metal, tecidos, plásticos e tinta a óleo sobre madeira, os relevos apresentam elementos tridimensionais que prolongam ou contrastam os movimentos sugeridos pela pintura. "Os relevos e as vaselinas se complementam. Os desenhos, por sua vez, formam uma série dedicada a Proteu, conhecido na mitologia grega como o deus da metamorfose. Cada um traz carimbado o nome de uma das transformações pelas quais Proteu passou no canto IV da Odisséia", explica o curador Lorenzo Mammì.
A exposição apresentará ao público ainda esculturas como a CavaloporPierrô e a Casaporarroz, além de réplicas destas obras fundidas em bronze e alumínio e vídeos dirigidos por Nuno Ramos e Eduardo Climachauska. As duas são conhecidas como 'dádivas', conceito antropológico usado por Nuno e desenvolvido por Marcel Mauss que fala sobre trocas em sociedade que não visam lucro. "Uma troca maluca, assim como a exposição, que é exatamente um intercâmbio de elementos, sem que haja necessariamente uma equivalência entre eles. Trabalhos que, em diálogo uns com os outros, sugerem o acúmulo de significados", disse Nuno Ramos.

NUNO RAMOS
Nuno Ramos nasceu em 1960, em São Paulo, onde vive e trabalha. Formado em filosofia pela Universidade de São Paulo, é pintor, desenhista, escultor, escritor, cineasta, cenógrafo e compositor. Começou a pintar em 1984, quando passou a fazer parte do grupo de artistas do ateliê Casa 7. Desde então tem exposto regularmente no Brasil e no exterior. Participou da Bienal de Veneza de 1995, onde foi o artista representante do pavilhão brasileiro, e das Bienais Internacionais de São Paulo de 1985, 1989, 1994 e 2010.
Como escritor, publicou Sermões (2015), Junco (2011), O mau vidraceiro (2010), Ó (2008), Ensaio geral (2007), O pão do corvo (2001) e Cujo (1993). 
Como cineasta, roteirizou e codirigiu com Clima, em 2002, os curtas-metragens Luz negra (ParaNelson 1) e Duas horas (ParaNelson 1). Em 2004, roteirizou o e dirigiu o curta Alvorada. Roteirizou e codirigiu com Clima e Gustavo Moura o curta Casco, também em 2004, e Iluminai os terreiros, em 2006. 
Nuno é também compositor e já teve trabalhos gravados por Romulo Froes, Nina Becker, Clima, Mariana Aidar, entre outros.
Recebeu em 2009 e 2011, o Prêmio Portugal Telecom de Literatura por Ó e Junco, respectivamente. Em 2006, ganhou o Grant Award da Barnett and Annalee Newman Foundation.

Pinacoteca do Estado de São Paulo
Praça da Luz, 02 - Tel. +55 11 3324 1000
Terça a domingo das 10h às 17h30 com permanência até as 18h.
Entrada gratuita até 18 de outubro.

Estação Pinacoteca e Memorial da Resistência de São Paulo
Largo General Osório, 66 - São Paulo, SP - Tel. +55 11 3335 4990
Terça a Domingo das 10h às 18h. Bilheteria até as 17h30.

Entrada gratuita até 18 de outubro.

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Fábio Peron faz lançamento do CD 'Confraria do Som' em Tatuí


Show acontece no dia 27 de agosto, com entrada franca, a partir das 20h30, no teatro Procópio Ferreira 

O Teatro Procópio Ferreira, equipamento do Conservatório de Tatuí, recebe no próximo dia 27 de agosto, quinta-feira, às 20h30, show de lançamento do CD "Fábio Peron e a Confraria do Som". O evento terá entrada franca.
O CD que dá origem ao show foi viabilizado pelo ProAC e conta com 14 composições instrumentais de Peron, todas inéditas. As gravações tiveram participação de sete músicos solistas convidados, todos expoentes da música brasileira instrumental da atualidade: Arismar do Espírito Santo, Chico Pinheiro, Thiago Espírito Santo, Izaias Bueno de Almeida, Ricardo Herz, Alexandre Ribeiro e Zé Barbeiro. Este será o segundo CD com composições de Fábio Peron. O primeiro, de 2011, também foi gravado com apoio do ProAC. A produção musical é de Swami Junior.
O show de lançamento contará com a participação do clarinetista Alexandre Ribeiro e de uma banda de apoio composta de músicos de notória presença no cenário musical paulistano e que também participaram das gravações do CD.
No programa da apresentação estão as obras "Das Antigas", "Vida Linda", "Afronipônico", "De Fraque no Frevo", "Valente", "Coração nos Dedos", "Vixejá", "Distância", "Nascerá", "Vai que Cai", "Paz", "Esquenta", "Tergiversando" e "Redenção". As obras são as mesmas gravadas em CD. "Espelhamos com isso absoluta fidelidade às intenções e realizações do projeto", diz o músico.
Fábio Peron é um jovem virtuose que está desenvolvendo novas linguagens e formas de expressão no seu instrumento - o bandolim de 10 cordas - por meio de um repertório de música brasileira no qual são identificados desde os elementos do choro, sua escola de formação inicial, até os mais variados sotaques do samba, do frevo e do baião, além das influências jazzísticas e das fusões da música da atualidade. Através do trabalho de Fábio Peron, que compreende temas de composições próprias e interpretações expressivas da obra dos grandes autores clássicos, pode-se constatar a força da transmissão de características culturais marcantes ao longo da história da música brasileira, assim como registrar um momento de grande fertilidade da música instrumental contemporânea.
Fábio tem se apresentado ao lado de grandes nomes da música brasileira, entre eles Arismar do Espírito Santo, Lea Freire, André Mehmari, Alessandro Penezzi, Thiago Espírito Santo e Nailor Azevedo Proveta, entre muitos outros.




SERVIÇO
Show "Fábio Peron e a Confraria do Som"
27/08/2015 às 20:30
Teatro Procópio Ferreira
Rua São Bento, 415
Tatuí - SP
Entrada franca

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

ENC: Seminário Ação Pública, Ação Criativa: um intercâmbio Brasil – Reino Unido

 

Clique no convite e confirme sua participação!

 

 

 


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terça-feira, 18 de agosto de 2015

Filiações: Encontro sobre a obra de Laura de Mello e Souza

Agência FAPESP – O evento “Filiações: Encontro para debater a obra de Laura de Mello e Souza” será realizado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) nos dias 18 e 19 de agosto de 2015.

Segundo os organizadores, o encontro tem por objetivo fazer um primeiro balanço da produção acadêmica de Mello e Souza e desse modo render homenagem à professora, orientadora e grande intelectual brasileira.

Em setembro de 2014, Mello e Souza aposentou-se de suas funções no Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP e assumiu a Cátedra de Estudos Brasileiros da Universidade de Paris IV – Sorbonne, em Paris.

Autora de obras fundamentais para o pensamento brasileiro e a História do Brasil, tais como, Desclassificados do ouro (1982), O diabo e a Terra de Santa Cruz (1986), Inferno atlântico (1993) e O sol e a sombra (2006), Mello e Souza continua a atuar de forma intensa na escrita da história e na orientação de pesquisas de pós-graduação, agora também na França.

Serão realizadas quatro mesas-redondas, que reunirão vários pesquisadores: “Cultura e religiosidade”, “Minas colonial”, “Política e administração” e “Letras e sociedade”.
O evento é aberto e não é necessário fazer inscrição. Ocorrerá a partir das 14 horas no Auditório do Departamento de História da FFLCH, que fica na Av. Prof. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária, São Paulo.
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