quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

RELAÇÕES - Uma peça de teatro quase romântica...

RELAÇÕES
 
Uma peça quase romântica
de Leandro Muniz
 
Por: Nair Lúcia de Britto
 
A  princípio pode parecer uma peça bem romântica, mas não é bem assim...
 
Trata-se de uma comédia que Leandro Muniz transformou em dezesseis cenas independentes, que falam sobre relacionamento.
Tem como base uma estética de humor "non sense"... em que as cenas românticas passam estrategicamente  para situações engraçadas, com muito bom humor.
 
Não tem como os espectadores não se identificarem com os casais dessa peça divertida tanto nos diálogos, como nas situações apresentadas em cena.
 
No elenco estão Anderson Cunha, Fernanda Baronne, Elisa Pinheiro, (que se alternam no papel), Cecília Hoeltz e Marcio Machado.
O ESPETÁCULO:
 
O espetáculo tem uma carreira já muito premiada. Em 2008, uma de suas esquetes, "Musical Disney", ganhou o prêmio principal no Festival de Esquetes, bem como o do júri popular e melhor direção. Além também de ter recebido dois prêmios no Festival Tápias 2009. Foi com o sucesso no festival que a peça recebeu o convite para participação XVI Festival de Teatro do Rio da Universidade Veiga de Almeida, onde foi vencedor dos prêmios de melhor texto, ator, atriz e ator coadjuvante.
 
Em 2009, como autor e diretor, Leandro Muniz, acaba de ganhar pelo segundo ano consecutivo, o Festival de esquetes, dentro do II Festival Internacional de Humor do RJ 2009, com a cena "Texto é que nem filho, primeiro a gente faz, depois a gente dá o nome" (Melhor Esquete, melhor ator, e melhor atriz).
 
Leandro Muniz se associou a Fermento Produções Artísticas, de Thaís Lopes e Carlotta Romanelli, a primeira, atriz e produtora do espetáculo de sucesso "Surto", há seis anos em cartaz e com mais de 500 mil espectadores, para esta temporada, que começa no dia 22 de janeiro e vai até abril, sextas e sábados, às 23 horas, no Teatro Cândido Mendes, em Ipanema.
Um espetáculo que promete fazer rir de tudo o que você já passou. Depois de assistir à "Relações – Peça quase romântica" seus relacionamentos nunca mais serão os mesmos. Ou quase. 
 
 
 
Relações - Peça quase romântica
Ficha Técnica
Autor e diretor - Leandro Muniz
Elenco - Márcio Machado
             Cecília Hoetz
             Elisa Pinheiro
             Fernanda Baronne
             Anderson Cunha
Trilha Sonora – Fabiano Krieger
Iluminação – Paulo Denizot
Figurino – Patrícia Muniz
Designer Gráfico – Leonardo Miranda
Produtoras associadas – Thaís Lopes e Carlotta Romanelli
Realização – Fermento Produções Artísticas
 
 
Serviço:
Estréia dia 22 de janeiro
Temporada: 22 de janeiro até 17 de abril
Sextas e sábados às 23:00hs
Ingressos: R$ 25,00 (inteira) e R$ 17,50 (meia)
 
Teatro Cândido Mendes
Rua Joana Angélica, 63
Tel. 2267-7295
Bilheteria a partir das 14 horas
Capacidade de Público: 133 lugares
Acessível para cadeirantes
 
 


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Babenco e Giorgetti estão em "ERA UMA VEZ... SÃO PAULO" no CineSESC (26 e 27/01)


Encaminhado por Nair Lúcia de Britto - jornalista 
 
 

 

 

ERA UMA VEZ... SÃO PAULO

 

Cineastas comentam no CineSESC

sua relação com a cidade

 

Encerrando os encontros do mês de janeiro, os diretores Ugo Giorgetti e Hector Babenco recebem amigos e fãs de cinema para um bate papo informal

O cinema já imortalizou diversas cidades ao redor do mundo. Nova York, Paris, Roma, Tóquio, cada uma, embora contem histórias de diversas épocas e estilos, sempre são vistas segundo um ponto de vista, o do diretor. Como não poderia ser diferente, uma cidade com uma vida cultural intensa como São Paulo, foi registrada das mais variadas formas por diversos diretores que, de alguma forma, vincularam sua obra à metrópole.

Como parte da comemoração dos 456 anos, diretores brasileiros cujos projetos tiveram a cidade como cenário, contam suas visões de São Paulo utilizando-se de imagens ou filmes que marcaram suas vidas. Em um bate papo aberto com o jornalista Christian Petermann, talentos como Hector Babenco, Tata Amaral, Ugo Giorgetti, Laís Bodanzky, Carlos Reichenbach, Anna Muylart, Zé do Caixão, entre outros, falam da importância da cidade em sua obra e relembram histórias de suas produções.

 

Desde o início do projeto, os encontros ofereceram aos fãs do cinema uma oportunidade única de conversar com cineastas como Sérgio Bianchi, Tata Amaral, Suzana Amaral e Lina Chamie, entre outros. Os diretores que participam dos debates na próxima semana são:

 

Terça-feira, dia 26 - UGO GIORGETTI (O Príncipe, Boleiros - Era uma vez o futebol...)

 

Quarta-feira, dia 27 - HECTOR BABENCO (Carandiru, Pixote: a lei do mais fraco)

 

 

Os encontros acontecem sempre às 19h30 das segundas, terças e quartas-feiras (com exceção do dia 25/01, quando não haverá evento) e são gratuitos (os ingressos devem ser retirados com uma hora de antecedência).

 

CineSESC: Rua Augusta, 2.075 – Jad. Paulista. Tel.: (11) 3087-0500. 

 

 

 



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CineSESC - programação de 22 a 28 de JANEIRO 2010


Encaminhado por Nair Lúcia de Britto - jornalista 

CineSESC

Rua Augusta, 2075 – Cerqueira César

São Paulo / SP

Fone: (11) 3087-0500

email@cinesesc.sescsp.org.br

 

22 a 28 de janeiro de 2010

 

PROCURANDO ELLY – Darbareye Elly

Classificação:  14 anos
2009, 119 min, Color/Digital
Diretor: Asghar Farhadi

PRÊMIO: Urso de Prata em Berlim – melhor diretor Asghar Farhadi
Elenco
olshifteh Farahani ,Shahab Hosseini ,Taraneh Alidoosti   , Merila Zare´i ,   Mani Haghighi , Peyman Moaadi ,Ra´na Azadivar ,   Ahmad Mehranfar , Saber Abbar.
 
Sinopse: Após muitos anos vivendo na Alemanha, Ahmad volta ao Irã. Sua amiga, Sepideh, organiza uma viagem junto de todos os seus amigos para passarem três dias nas margens do mar Cáspio e sem avisar aos colegas convida uma estranha ao grupo, Elly, professora de sua filha em uma creche. Ahmad,teve um infeliz casamento e gostaria de ter um relacionamento com uma mulher iraniana. Seus amigos, ao descobrirem isso, entendem por que Sepideh convidou Elly, para a viagem.
No segundo dia, quando tudo parece estar indo bem, um incidente acontece, Elly desaparece. A atmosfera alegre e a harmonia se dissolvem, enquanto os amigos tentam descobrir o motivo do estranho desaparecimento. A família de Elly é contatada, mas nenhum de seus familiares sabe de seu paradeiro, então todos entram em pânico. Os amigos começam a culpar uns aos outros por serem responsáveis pelo desaparecimento de Elly. Finalmente Sepideh é acusada de ter convidado Elly e assim arruinar suas férias. Mas no final descobrem que há mais por trás do desaparecimento da misteriosa Elly.

Sessões
15h
NO DIA 25 NÃO HAVERÁ SESSÃO DO FILME

Ingressos:
R$ 12,00 (6ª, sáb., dom. e feriado). R$ 6,00 (idosos, estudantes, professores e usuários). R$ 3,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes). R$ 10,00 (2ª, 3ª e 5ª feira). R$ 5,00 (idosos, estudantes, professores e usuários). R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes). R$ 8,00 (4ª feira). R$ 4,00 (idosos, estudantes, professores e usuários). R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes).
  

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ESTREIA

 

UM SEGREDO DE FAMÍLIA - Um secret  
 
Um filme de Claude Miller
Baseado do romance homônimo de Philippe Grimbert
 
Direção: Claude Miller
Roteiro: Claude Miller, Natalie Carter
Elenco: Cécile de France, Ludivine Sagnier, Mathieu Amalric, Julie Depardieu, Patrick Bruel
Fotografia:Gérard De Battista
Montagem:Véronique Lange
Música: Zbigniew Preisner
Figurino: Jacqueline Bouchard
Arte:  Jean-Pierre Kohut-Svelko
País: França / Alemanha
Ano: 2007
Duração: 100min

França, 1955. A felicidade de uma família judia é ameaçada por um irmão imaginário que o pequeno e tímido François inventa para si. Aos 15 anos, descobre que fora criado em meio a segredos e mentiras e que o passado da Guerra lhe reserva grandes surpresas.   
Grande Prêmio das Américas no Festival de Montreal de 2007. Baseado no romance homônimo e autobiográfico de Philippe Grimbert. Romance familiar.
 
Digital
 
Sessões
16h30-18h20-20h10-22h

NO DIA 25 NÃO HAVERÁ SESSÃO DO FILME

Ingressos:
R$ 12,00 (6ª, sáb., dom. e feriado). R$ 6,00 (idosos, estudantes, professores e usuários). R$ 3,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes). R$ 10,00 (2ª, 3ª e 5ª feira). R$ 5,00 (idosos, estudantes, professores e usuários). R$ 2,50 (trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes). R$ 8,00 (4ª feira). R$ 4,00 (idosos, estudantes, professores e usuários). R$ 2,00 (trabalhador no comércio e serviços matriculados e dependentes).

 

 

 

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PROGRAMAÇÃO ESPECIAL NO DIA 25 – ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO

 

 

São Paulo 456'   

Classificação etária: 14 anos

 

Em comemoração ao aniversário de São Paulo, especial com 456 minutos composto de curtas-metragem que transformaram a cidade em cenário para diversas histórias. Entre os selecionados estão "Alice" de Rafael Gomes, "Portas da Cidade" de Alexandre Carvalho, "Soberano" de Kiko Molika, "Agnus Gay" de Wagner Silvestrin e "Candeia da boca pra fora" de Celso Gonçalves.

 

Programa 1 – 13h

 

*O Papel das dobras – 22 min/Beta

Bruno Jorge

*São Paulo além das horas – 9 min/MiniDV

Eliane Coster

*Skate or die – 8 min/Beta

Victor Ribeiro

*Sonho de titia – 12 min/Beta

Bel Mercês e Paula Szutan

*Tereza – 18 min/35mm

Paula Szutan

*Incomum – 26 min/DVD

Arianne Pistoia, César Ramos, Julia Kanebley e Tayane Saad.

 

 

Programa 2 – 15h

 

*Candeia da boca pra fora – 17 min/DVD

Celso Gonçalves

*Mira – 12 min/Beta

Gregório Graziosi

* Soberano – 15 min/DVD

Kiko Molica

*Minami em Close-Up – 19 min/35mm

Thiago Mendonça

*Pra todo mundo ouvir – 15 min/35mm

Thiago Bueno

*Pixinguinha e a Velha Guarda do Samba – 10 min/35mm

Ricardo Dias e Thomaz Farkas

 

 

 

 

 

 

 

Programa 3 – 17h

 

*Tyger – 5 min/DVD

Guilherme Marcondes

*Documentário 2 – 15 min/DVD

Rene Brasil

*Estertor – 15 min/DVD

Davi Moori, Diogo Andrade e Victor Reis

*Rosa e Benjamim – 15 min/35mm

Cleber Eduardo e Ilana Feldman

*Alice – 13 min/35mm

Rafael Gomes

*Alguma coisa assim – 15 min/35mm

Esmir Filho

*Nuvens – 12 min/35mm

Daniel Grinspum

*Até o Fim do Dia – 15 min/Rain

Gustavo Brandão

 

Programa 4 –19h

 

*Flores em Vida – 12 min/Beta

Rodrigo Marques e Eduardo Consoni

*Portas da cidade – 14 min/35mm

Alexandre Carvalho

*Sete Vidas – 19 min/35mm

Marcelo Spomberg e Zé Mucinho

*Juventus rumo a Tóquio – 15 min/Beta

Rogério Zagallo, Helena Tahira e Andrea Kurachi

*Antes que seja tarde – 14 min/35mm

André Queiroz

*Agnus Gay – 19 min/Beta

Wagner Silvestrin

 

Programa 5 – 21h

 

*À margem da imagem – 15 min/DVD

Evaldo Mocarzel

*Reinvenção da Rua – 30 min/DVD

Helena Ignez

*Dov'e Meneghetti – 12 min/Beta

Beto Brant

*Artesãos da Morte – 18 min/35mm

Miriam Chnaiderman

 

 

Sessões

15h-17h-19h-21h

Ingresso:

Grátis. Retirada de ingressos com uma hora de antecedência.

 

 

 

 

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SÉRIE CURTÍSSIMA


Vídeos e animações autorais com duração de aproximadamente 30 segundos, exibidos antes das sessões.
 
Nessa fase serão trabalhados quatro autores: Ana Luiza Dias Batista, Débora Bolsoni, Dulce Horta e João Loureiro.
Cada um desenvolverá três filmes, vinculados entre si, seja pelo uso de uma mesma linguagem, seja pelo conteúdo e serão apresentados alternadamente, em ordem aleatória, antecedendo as sessões principais.
 

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Exposição Augustas

 

"Augustas", de autoria do fotográfo Eder Chiodetto, mostra uma incursão do autor pela rua Augusta, "hoje o território mais democrático, diverso e divertido da cidade, além de exemplo de respeito e tolerância à diferença", diz.

Por meio de grande panorâmicas obtidas pelo uso da câmera fotográfica analógica utilizada como uma moviola improvisada, Eder Chiodetto obtém um efeito vertiginoso no resultado das imagens, entre a imagem documental e a abstração. Metáfora tanto das mudanças que re-significam a rua Augusta no imaginário dos cidadãos a cada nova época, a cada nova geração, como também dos vestígios de memória que ela deixa impregnada na história da cidade. 
        Rua que já foi a mais chique da cidade por abrigar as boutiques que vestiam as socialites nos anos 60 e 70, a rua passou por uma grande decadência com o surgimento dos Shoppings e nos últimos anos e voltou a se revigorar pelo aspecto cultural, reunindo cinemas de arte, bons restaurantes, novos estilistas e, sobretudo, uma variedade de casas noturnas, sons e bares que povoam seus três quilômetros com cinéfilos, descolados, prostitutas, roqueiros, executivos, gays, comerciantes etc.
                 
        Ao utilizar essa técnica de "moviola", as imagens ficam no limite entre fotografia (estática) e o cinema (movimento). O cinema deriva da invenção da fotografia. "Augustas" é fotografia que aspira a ser cinema. Esse foi um dos motivos que levou o autor a oferecer, em primeira mão, a exposição para um dos espaços mais tradicionais de cinema da cidade: o Cinesesc. Não por acaso, localizado em plena Augusta!

Hall do CineSESC-14h às 21h.
Grátis

 



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Sessão Cinéfila_23.01

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto - jornalista


SESSÃO CINÉFILA EXIBE MAIS UM FILME PREMIADO

 DE ALAIN RESNAIS

 

Sábado, dia 23 de janeiro, a Sessão Cinéfila exibe mais longa-metragem do Ciclo Alain Resnais às 12 horas na sala 3 do Espaço Unibanco de Cinema.

 

"Muriel ou o Tempo de um Retorno" ganhou os prêmios de melhor atriz (Volpi Cup) e melhor filme, no London Film Festival de 1963, recebendo o Troféu Sutherland do Instituto Britânico de Cinema.

 

A Sessão Cinéfila acontece sempre aos sábados trazendo para os amantes da sétima arte filmes pouco encontrados no circuito comercial ou produções que foram importantes para a história do cinema.

 

O Espaço Unibanco de Cinema fica na Rua Augusta, 1475. Os ingressos custam R$ 5,00.

 

23/01 - Muriel ou o Tempo de um Retorno (MURIEL OU LE TEMPS D'UM RETOUR)

1963, cor, 35mm, 116 min

Direção: Alain Resnais

Roteiro: Jean Cayrol

Fotografia: Sacha Vierny

Elenco: Delphine Seyrig, Jean-Pierre Kérien, Nita Klein, Jean-Baptiste Thiérrée, Claude Sainval, Jean Champion e Laurence Badie

Sinopse: Uma jovem viúva, dona de um antiquário, sonha em rever sua grande paixão adolescente, sem saber que ele se tornou um homem medíocre. Já seu genro tem suas lembranças dominadas pelo espírito de Muriel, uma moça torturada na Argélia.



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TITOUAN LAMAZOU

(Encaminhado por Nair Lúcia de Britto - jornalista)
 

* Edição GRAVADA. Não aceita perguntas.
Titouan Lamazou, dia 25 de janeiro, às 22hoo no
RODA VIVA.
 
Artista, de família francesa, nascido no Marrocos, Titouan Lamazou se decidiu pela arte ainda criança. Depois virou navegador, foi campeão mundial de regata oceânica e, em seguida, juntou as duas coisas, numa combinação original entre arte e navegação. Velejando durante sete anos pelos cinco continentes do mundo, transformou seus diários de viágem em desenhos, pinturas,fotos, vídeos e relatos sobre as histórias de mulheres de orígens e vidas muito diferetes. Mas que tem em comum o fato de serem vitimas de algum tipo de opressão ou de sofrimento.
O trabalho, resultou numa das exposições mais visitadas do Museu da Humanidade, em Paris - 2007 e 2008. E também veio para São Paulo, na Oca do Ibirapuera, em maio de 2009, como parte da programação do Ano da França no Brasil. A exposição "Mulheres do Planeta" reuniu um conjunto de cerca de 3 mil obras e 50 filmes do artista, retratando a condição feminina no mundo contemporâneo. Uma biografia visual de cerca de duzentas mulheres de todos os tipos e raças. Entre elas 19 brasileiras, que também compõem o mapa-mundi de Titouan Lamazou, feito a partir do olhar feminino.

Participam como convidados entrevistadores:
Heloisa Buarque de Almeida, professora doutora de antropologia da Universidade de São Paulo; Ulisses Capozzoli, editor-chefe da Revista Scientific American; Lúcia Barros, editora-chefe da Revista Claudia, com mestrado Em Comunicação, cultura e sociedade, pela Universidade de Londres, e em jornalismo internacional pela City University, também de Londres e especialização em jornalismo feminino e Fernanda Colavitti, editora assistente da Revista Época. Twitters no estúdio: Roberta Avila, jornalista e artista plástica (http://twitter.com/robertaavila); Ricardo Augusto Lombardi, jornalista (http://twitter.com/ricslombardi) e Isis Diniz, jornalista (http://twitter.com/isisrnd). Flickr convidado: Denis Couto, fotógrafo (http://www.flickr.com/photos/docouto/)

Apresentação: Heródoto Barbeiro

O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva

 


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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

UM SECREDO EM FAMÍLIA

 

UM SEGREDO EM FAMÍLIA, de Claude Miller 

Com Cécile de France, Ludivine Sagnier, Mathieu Amalric, Julie Depardieu, Patrick Bruel

 


O filme
estreia dia 22 de janeiro em São Paulo

 

UM SEGREDO EM FAMÍLIA
(Un secret)
Um filme de Claude Miller
Baseado do romance homônimo de Philippe Grimbert
 


França, 1955. A felicidade de uma família judia é ameaçada por um irmão imaginário que o pequeno e tímido François inventa para si. Aos 15 anos, descobre que fora criado em meio a segredos e mentiras e que o passado da Guerra lhe reserva grandes surpresas.   
Grande Prêmio das Américas no Festival de Montreal de 2007. Baseado no romance homônimo e autobiográfico de Philippe Grimbert. Romance familiar.
 
 
Claude Miller
Nasceu em 1942, na França. Formou-se em 1965 na Escola de Cinema IDHEC, em Paris. Foi assistente de diretores como Robert Bresson, Jean-Luc Godard e François Truffaut. Dirigiu seu primeiro longa-metragem, A Melhor Forma de Andar, em 1975. Entre seus filmes, destacam-se La Classe de neige, Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes de 1998, e La Chambre des magiciennes, Prêmio da Crítica no Festival de Berlim de 2000.
 
 
Ficha técnica

Direção: Claude Miller
Roteiro: Claude Miller, Natalie Carter
Elenco: Cécile de France, Ludivine Sagnier, Mathieu Amalric, Julie Depardieu, Patrick Bruel
Fotografia:Gérard De Battista
Montagem:Véronique Lange
Música: Zbigniew Preisner
Figurino: Jacqueline Bouchard
Arte:  Jean-Pierre Kohut-Svelko
País: França / Alemanha
Ano: 2007
Duração: 100min

 

 

 

 

 


Exposição A OBRA E O DESTINO no Espaço Cultural Citi - Mostra inédita dos trabalhos de Odilla Mestriner - a partir de 26 de janeiro


 

A OBRA E O DESTINO

 

 

Mostra inédita leva trabalhos de Odilla Mestriner ao Espaço Cultura Citi

 

 

 

 

A partir de 26 de janeiro na galeria de arte da Avenida Paulista

 

 

Pintora, desenhista e gravadora nascida em Ribeirão Preto, Odilla Mestriner (1928-2009) nunca saiu de sua cidade natal e, mesmo assim, deixou importante contribuição para as artes visuais do país, participando de sete Bienais de São Paulo e tendo suas criações nos acervos dos mais importantes museus e instituições brasileiros.

 

A exposição A Obra e o Destino, com curadoria de Jacob Klintowitz, traz 32 trabalhos entre pinturas, desenhos e gravuras, realizados em cinco décadas, de 1960 a 2007, que pontuam sua carreira. Cerca de 40% da mostra é inédita para o grande público, assim como seu caráter antológico, propondo uma leitura mais abrangente e panorâmica da artista. Está é a primeira individual da artista após seu falecimento em 10 de fevereiro do ano passado.

 

A Obra e o Destino abre no Espaço CulturaL Citi da Av. Paulista em 26 de janeiro e se encerra em 26 de fevereiro de 2010.

 

O Espaço Cultural Citi é uma galeria pública visitada mensalmente por cerca de 50 mil pessoas que trafegam entre a Avenida Paulista e a Alameda Santos. O espaço mantém a sua vocação de mostrar obras de arte no centro vital de São Paulo. Desde 2005, passaram por ali as obras de nomes consagrados, como Rubens Gerchman, Luiz Paulo Baravelli, Cláudio Tozzi, Gregório Gruber, Romero Britto, Newton Mesquita, Odetto Guersoni, Ivald Granato, Takashi Fukushima, Caciporé Torres, Sérgio Lucena e a ceramista Shoko Suzuki, além de jovens que se firmam como Luciana Maas e Manu Maltez, entre outros.

 

O Espaço Cultural Citi (Av. Paulista, 1111, térreo, fone 11.4009.3000) fica aberto para visitação de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 horas; aos sábados, domingos e feriados, das 10 às 17 horas. Acesso a portadores de deficiência física pela Alameda Santos, 1146. A entrada é gratuita.  

 

Odilla Mestriner, vida poética e o luminoso mistério da arte, por Jacob Klintowitz

 

A obra e a vida de certos artistas sempre se constituem em um luminoso mistério, pois parece tão curta a vida para tão grande amor. Eu penso na existência de Odilla Mestriner, emanação que continua a se oferecer como referência e claro enigma. A sua obra multiforme, complexa, corajosa e severa e a sua vida encontram-se, de tal maneira interligadas, que não há distinção entre elas, e a artista, como um personagem absolutamente íntegro e clássico, é o seu próprio destino. Como Medéia, Aquiles ou Antígona, o seu percurso é a trajetória de sua história terrena e divina e ela se torna símbolo de si mesmo e paradigma de um modelo de estrutura nuclear trágica.

 

Odilla Mestriner foi uma pintora nascida em Ribeirão Preto (1928 -2009) e de forte inserção na arte brasileira, tendo participado de importantes exposições coletivas, mostras antológicas e de sete edições da Bienal Internacional de São Paulo. Nos últimos anos, chocada com a violência urbana, permaneceu quase integralmente no seu ateliê. O que apenas evidenciou a sua opção pelo silêncio e pelo recolhimento. Em 1987 eu escrevi e desenhei o livro sobre o seu trabalho e ela somente me falava de sua obra e de seus deveres com a arte e a educação da sensibilidade do público. A existência poética de uma pintora.

 

 A obra de Odilla Mestriner se alicerçou num desenho preciso e numa composição geométrica. É sobre esta sólida base que a sua cor se tornou lírica. Os seus assuntos são referências objetivas – casas, signos zodiacais, pássaros, espantalhos, rostos, paisagens, barcos, andantes – que ela desenvolveu com lógica seqüencial e espírito universal, tornando-os  formas da epopéia humana.

 

Como desenhista, gravadora e pintora, Odilla Mestriner foi brilhante. E generosa nas obras-homenagem nas quais recria temas de artistas admirados, como Antonio Henrique do Amaral e Lasar Segall.

 

Odilla Mestriner foi uma mestra cuja vida de artista talentosa foi dedicada à arte e a enriquecer de qualidade estética a existência das pessoas. Claro enigma? É simples, trata-se de uma rainha.

 

 

 

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