sexta-feira, 12 de março de 2010

Manuela Pontes

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto - Jornalista

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A portuguesa Maria Manuela Pontes desembarca no Brasil em março com uma missão: quebrar o silêncio que se ergueu em torno do tema perda gestacional. Autora do livro Maternidade interrompida (Editora Ágora) e presidente da Associação Artémis em Portugal, que presta atendimento psicológico a mulheres que sofreram abort os espontâneos, ela fará uma palestra gratuita eManuela Pontes aberta ao público no dia 25 de março, das 20h às 22h, no B´nai B´rith. O evento, promovido pelo 4 Estações Instituto de Psicologia e pela Editora Ágora , visa a debater a questão, mostrando que a dor da perda gestacional é responsabilidade de toda a sociedade. Veja mais informações no final dessa mensagem.
Numa sociedade em que o aborto espontâneo adquire nuanças de seleção natural e a perda gestacional é vista e sentida como metáfora do verbo "esquecer", é imperativo falar sobre os bastidores dessa "epidemia" que cada vez mais atinge mulheres de diversas idades, classes e culturas. O medo da rejeição, a vergonha de ser julgada, o vazio da solidão, a falta de apoio em todos os níveis levam essas mulheres, na maior parte das vezes, à depressão profunda e ao isolamento.
Para a autora, o primeiro passo para quebrar um tabu é falar sobre ele. Ela tem experiência no assunto. Depois de perder dois bebês (ela é hoje mãe de dois filhos), resolveu quebrar o pacto de silêncio. Em sua palestra, ela abordará essa realidade tão dolorosa, permitindo que mulheres que já passaram por isso – e também suas famílias – sintam-se compreendidas e acolhidas. A psicóloga brasileira Maria Helena Pereira Franco, que assina o prefácio do livro Maternidade interrompida e é co-fundadora do 4 Estações Instituto de Psicologia, fará uma apresentação no início da palestra. O instituto é formado por um grupo de profissionais de Psicologia que criou uma proposta de atuação em serviços para perdas e luto, a partir da experiência junto a pessoas que passam ou passaram por situações de luto em sua vida pessoal ou profissional.
Clique aqui para saber mais sobre este livroNo livro Maternidade interrompida, Maria Manuela apresenta depoimentos sinceros e pungentes. As histórias revelam a necessidade de compartilhar a dor e de, por meio de uma espécie de catarse, sentir alívio e confiança para talvez tentar de novo.  "Existe um enorme silêncio ao redor do assunto, com nuances de um ta bu que deve ser quebrado. A perda gestacional destrói vidas, famílias. É preciso dignificá-la e conhecê-la para que, de forma correta e humana, possamos ajudar essas mulheres", afirma.
O livro é o complemento desse trabalho que Maria Manuela vem realizando há cerca de oito anos. "Ele é o meu rumo, a promessa que fiz de não cruzar os braços e a prova de que é possível sobreviver. Com ele, dou um sentido a tudo o que vivi", revela. Na obra, ela selecionou dezenas de depoimentos que ouviu e organizou durante seis meses – contribuição de mulheres que se encontram diariamente na associação para compartilhar o sentimento da perda irreparável.
Para mais informações sobre o livro, acesse o endereço http://www.gruposummus.com.br/detalhes_livro.php?produto_id=1172
 
Serviço:

Palestra sobre perda gestacional com Maria Manuela Pontes
Data:
25 de março
Horário: das 20h às 22h
Local: B´nai B´rith
Endereço:
Rua Caçapava, 105 - 4º andar – Jardim Paulista – São Paulo
Informações: 11-3891-2576 / email: info@4estacoes.com / site: www.4estacoes.com.

Realização:

 

Grupo Editorial Summus
Rua Itapicuru, 613, 7º andar - Perdizes CEP 05006-000 - São Paulo - SP
Tel.: (11) 3872-3322 - Fax (11) 3872-7476

 



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sábado, 6 de março de 2010

EVA WILMA, MARAVILHOSA!!!!!

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto - Jornalista
 
A premiada atriz EVA WILMA
é a grande atração do RODA VIVA
desta segunda-feira.
 
Ainda menina, Eva Wilma começou a ter aulas de música, canto e dança, que já indicavam uma carreira no mundo das artes. Bailarina desde pequena, aos 18 anos ela abandonou as sapatilhas após receber uma proposta para fazer filmes e participar do Teatro de Arena. Daí para a TV foi um passo.

Eva Wilma começou cedo e se manteve em cena por todos esses anos, cativando o público e a crítica com as dezenas de personagens que interpretou durante a sua carreira. Ela traz a marca de uma das mais completas, talentosas e queridas atrizes do Brasil.

Perto de fazer 60 anos de carreira, Eva Wilma tem em seu extenso currículo como atriz 34 peças de teatro, 21 filmes e 54 trabalhos para a televisão, entre novelas, minisséries e especiais.

Participam como convidados entrevistadores:
Esther Hamburger, ensaísta, crítica e professora do Departamento de Cinema, Rádio e TV da USP; Cristina Padiglione, editora do TV & Lazer, suplemento de TV do jornal O Estado de S. Paulo; Helio Ponciano, crítico de teatro e Maria Maya, atriz.
Twitters no estúdio: Paola Tucunduva, administradora (http://twitter.com/paolatucunduva); Regis Sodré gerente de alimentos (http://twitter.com/regissodre) e Juliana Periscinotto, estudante de jornalismo (http://twitter.com/juperiscinotto).
Flicker: Gabi Butcher, fotógrafa (http://www.flickr.com/photos/gabibutcher).

Apresentação: Heródoto Barbeiro


Transmissão pela Internet a partir das 21:00 com os bastidores do programa.


O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva
 


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sexta-feira, 5 de março de 2010

Exposição de Julio Leite no CCBNB ressalta cores das camisas de times de futebol da segunda divisão

 

 

Exposição de Julio Leite no CCBNB ressalta cores das camisas de times de futebol da segunda divisão

 

FORTALEZA, 06.03.2010 – O Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – Centro – fone: (85) 3464.3108) abre na próxima terça-feira, 9, às 19 horas, a exposição individual “Zona de Fronteira”, do artista visual paraibano Julio Leite, natural de Campina Grande (PB), com curadoria de Katia Canton [PhD em Artes Interdisciplinares pela Universidade de Nova Iorque e livre-docente em teoria e crítica de arte pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP)]. Gratuita ao público, a mostra fica em cartaz até o próximo dia 09 de abril no CCBNB-Fortaleza (horários de visitação: terça-feira a sábado, de 10h às 20h; e domingos, de 10h às 18h).

A exposição reúne a mais recente produção do artista Julio Leite. Para produzir o trabalho, ele fez observações, junto ao entorno do espaço urbano, de pessoas que torcem por times de futebol da segunda divisão de vários estados brasileiros.

O artista fez questão de escolher personagens que torcem que torcem por clubes da segunda divisão, para enfatizar as cores de suas respectivas padronagens, em detrimento do determinismo das paixões pelos clubes de massa. As imagens coletadas, por meio da fotografia, serão exibidas em flashes de grandes formatos por meio de dois data-shows.

A outra obra que Julio Leite traz para o CCBNB-Fortaleza é ainda mais instigante. Trata-se de uma instalação, medindo 900 x 300 cm, composta por 450 fotos dos detalhes coletados pelo artista das estampas (listras, letras, costuras, números, patrocínios), enaltecendo a saturação do espaço expositivo e as formas contidas e representadas por estas camisas.

De acordo com o artista, o resultado é um grande painel que nos remete a uma trama colorida presente na tapeçaria ou nas colchas de retalhos. “Minha intenção primeira é uma ação urbana cujos elementos se constituem em personagens munidos de cores, de nuances”, destaca.

 

Porta-cores, porta-sinais

Por meio de um registro de uma performance, via fotografia, Julio Leite associa imagens cujos personagens apelam para um território cromático em constante deslocamento. A ocupacão ocorre de maneira elaborada para espaços previamente pensados.

O registro, seja dos personagens inseridos na performance, seja dos detalhes improvisados das cores das camisas, se transformam em uma grande instalação com mais de 450 fotos em pequenos formatos, impondo a saturação do espaco expositivo. Em outra sala, o artista elabora num data-show a exibição de fotos em grandes formatos, desta vez, impondo ao lugar o território reivindicatório da cor no espaço urbano.

 A curadora Katia Canton afirma que no trabalho de Julio Leite as camisas de times de futebol – portadas pelos corpos, registradas nas fotografias, mostradas em seriação ou projetadas nas paredes – tornam-se flashes, instantes, onde se alternam o anonimato do corpo comum com a singularidade do corpo que porta uma certa cor, um certo emblema ou número.

Essa questão conceitual aparece inicialmente no trabalho emblemático do artista norte-americano Jasper Johns. Johns, então um jovem artista, concluiu em 1955 uma obra que gerou grande polêmica. Intitulada Flag (Bandeira) [ou Stars and Stripes (Estrelas e Listras) em outras versões], ela simplesmente apresentava as listras e estrelas da bandeira norte-americana, em uma grande dimensão, utilizando pintura e encáustica (técnica de pintura na qual se misturam cores com cera aquecida e derretida).

A simples apresentação da bandeira, sem qualquer comentário que se ligue a seu conteúdo, produziu incômodo e atração, dependendo do tipo de espectador que se deparava com ela, demonstrando que uma imagem contém inevitavelmente índices culturais e está necessariamente mergulhada em suas conotações sociopolíticas e ideológicas.

Johns abriu o caminho para as latas de sopa, caixas de sabão em pó e imagens de celebridades na obra de Andy Warhol, e inexoravelmente atestou o poder das imagens midiáticas de gerar narrativas próprias.

É interessante pensar que no projeto contemporâneo de Julio Leite, as duas leituras se tornem possíveis. Por um lado, as camisetas de futebol, mesmo sem o reconhecimento imediato dos times e pelo simples fato de conterem números, cores, marcas e emblemas organizados formalmente, tornam-se “porta-sinais”, à medida que as remetem à condição de uniformes esportivos.

Por outro lado, repetidas exaustivamente com a ajuda da máquina fotográfica, elas se tornam superfícies cromáticas, livrando-se momentaneamente de sua carga simbólica. É nesse momento que se tornam apenas “porta-cores”.  Essa simultaneidade parece assinalar a coexistência de aspectos formais e simbólicos, entremeados e misturados na condição da obra de arte contemporânea.

segunda-feira, 1 de março de 2010

JOSÉ MINDLIN

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto
 


José Mindlin
Bibliófilo

O Roda Viva reexibe nesta segunda-feira a entrevista exibida em 2006

O bibliófilo José Mindlin morreu na manhã deste domingo, em São Paulo. Ele tinha 95 anos e estava internado há cerca de um mês. A causa da morte foi falência múltipla de órgãos.

Mindlin foi jornalista, advogado e empresário. Mas, ao longo da sua vida, dedicou-se com mais carinho ao que mais gostava: livros.

Ele criou o maior e mais importante acervo particular de livros do Brasil. A sua biblioteca com mais de 38 mil títulos, 60 mil livros e documentos, entre eles obras raras, foi doada à Universidade de São Paulo.

Imortal da Academia Brasileira de Letras, José Mindlin deixou um registro no arquivo do Roda Viva na entrevista que a TV Cultura reapresenta esta noite.

Apresentação: Paulo Markun

JORGE CALDEIRA

Escritor

Ele revira documentos e dados para reescrever a história do Brasil. Com as informações em mãos, Jorge Caldeira acrescenta ilustrações e uma linguagem acessível para recontar em seus livros a história do Brasil, apresentando um país construído pelo seu próprio povo e não por conquistadores e heróis.

Jorge Caldeira recupera personagens obscuros ou esquecidos, ampliando a pesquisa sobre fatos da vida brasileira, ao buscar no passado ligações que ajudem a entender o que o país é hoje.

Seu livro mais recente contraia a visão tradicional sobre as origens da economia colonial brasileira apresentada como produto do latifúndio agrário-exportador. Jorge Caldeira conta como os empreendedores da época criaram uma economia dinâmica e produtiva, maior que a de Portugal do mesmo período.

Jorge Caldeira é autor também de Mauá, Empresário do Império; A Nação Mercantilista e O Banqueiro do Sertão, além de apresentar o nascimento do samba em seu livro A Construção do Samba e a biografia de Noel Rosa.

Apresentação: Heródoto Barbeiro

O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h00.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
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sábado, 27 de fevereiro de 2010

JORGE CALDEIRA

Encaminhado por Nair Lúcia de Britto


O escritor Jorge Caldeira
no RODA VIVA,
nesta segunda-feira.
 
Ele revira documentos e dados para reescrever a histσria do Brasil. Com as informaηυes em mγos, Jorge Caldeira acrescenta ilustraηυes e uma linguagem acessνvel para recontar em seus livros a histσria do Brasil, apresentando um paνs construνdo pelo seu prσprio povo e nγo por conquistadores e herσis.

Jorge Caldeira recupera personagens obscuros ou esquecidos, ampliando a pesquisa sobre fatos da vida brasileira, ao buscar no passado ligaηυes que ajudem a entender o que o paνs ι hoje.

Seu livro mais recente contraria a visγo tradicional sobre as origens da economia colonial brasileira apresentada como produto do latifϊndio agrαrio-exportador. Jorge Caldeira conta como os empreendedores da ιpoca criaram uma economia dinβmica e produtiva, maior que a de Portugal do mesmo perνodo.

Jorge Caldeira ι autor tambιm de Mauα, Empresαrio do Impιrio; A Naηγo Mercantilista e O Banqueiro do Sertγo, alιm de apresentar o nascimento do samba em seu livro A Construηγo do Samba e a biografia de Noel Rosa.

Apresentação: Herσdoto Barbeiro

O Roda Viva ι apresentado ΰs segundas a partir das 22h00.
Vocκ pode assistir on-line acessando o site no horαrio do programa.
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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

FW: Theatro Municipal de Paulínia recebe Claudia Raia com o musical "PERNAS PRO AR"


Encaminhado por Nair Lúcia de Britto 

Theatro Municipal de Paulínia recebe Claudia Raia com o musical "PERNAS PRO AR"

 

As apresentações acontecem nos dias 3 e 4 de Março (quarta e quinta-feira) às 20h30

Claudia Raia estréia o seu mais novo musical, Pernas Pro Ar, no Teatro Municipal de Paulínia, nos próximos dias 03 e 04 de março.

Com argumento de Luis Fernando Veríssimo, texto de Marcelo Saback e direção de Cacá Carvalho, o espetáculo chega após bem sucedida temporada nas cidades de São Paulo, Recife, Porto Alegre e Rio de Janeiro.

 

Para criar o ambiente da divertida história de uma dona de casa, que canta e dança a aventura de mudar de vida através de grandes sucessos da música mundial, Claudia, após três anos longe dos palcos, estudou as possibilidades tecnológicas que gostaria de mostrar e ousou na montagem. Assim, Pernas Pro Ar conta com projeções volumétricas, softwares, sensores, câmeras e projetores. São três toneladas de equipamentos e uma equipe com mais de 150 pessoas envolvidas na montagem do espetáculo.

 

"A idéia inicial do espetáculo é popularizar o gênero. Quero trazer para o musical um público que não vai ao teatro", afirma Claudia, uma das pioneiras em montagens do gênero no Brasil.

 

Esse é o primeiro musical que Cacá Carvalho dirige. O gabaritado ator/diretor está surpreso com os talentos que encontrou. "O universo dos musicais no Brasil na última década começou a ficar muito rico e hoje há uma produção de inegável qualidade que gera uma quantidade de artistas com ferramentas e talentos incríveis. Tentei encontrar um modo de desenvolver uma infra-estrutura na qual eles tivessem oportunidade de ser o que eles são e pudessem criar", afirmou.

   

SERVIÇO:

Claudia Raia em Pernas Pro Ar

Theatro Municipal de Paulínia

Datas: 03 e 04 de Março 2010

Horário: 20h30

Preço dos ingressos:

Platéia Baixa e camarotes centrais R$ 120,00

Platéia alta e camarotes laterais R$ 80,00

Mezanino R$ 40,00

Pagam meia: Estudantes, moradores de Paulínia e idosos acima de 60 anos

Gênero: Musical

Classificação etária: 14 anos

Duração: 1h30       

 



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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

RODA VIVA (Gravação)


Encaminhado por Nair Lúcia de Britto 

 
Gravação 24/02 às 16:00

Gerd Leonhard

Escritor, músico e pensador alemão da era digital

 

Nesta quarta-feira o Roda Viva grava um programa com o pensador alemão Gerd Leonhard, futurista, escritor, músico e "think-tank leader", considerado pelo 'The Wall Street Journal' como "um dos principais futuristas de mídia do mundo".

Segundo ele, a nossa maneira de ler jornais, livros e revistas já está mudando e vai mudar ainda mais. 

 

O programa terá transmissão ao vivo pela Internet, com tradução simultânea pelo site do programa.

 

Para enviar a sua perguntar, favor visitar a página: www.tvcultura.com.br/rodaviva

 

Para cancelar o recebimento dos emails do Roda Viva, por favor, acesse:
http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/comenteeparticipe-cancelar.asp.

 

 



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