sábado, 4 de abril de 2009

O JOVEM NO BRASIL - DOCUMENTÁRIO SOBRE PROTAGONISMO JUVENIL É LANÇADO

 
Jornalista Neide Duarte reúne histórias de jovens que fazem a diferença pelo Brasil

Acaba de ser lançado na internet, o documentário Frutos do Brasil - Juventude em Debate (www.frutosdobrasil.org.br), dirigido pela jornalista Neide Duarte. Nele, jovens de várias regiões do país contam como modificaram suas vidas. O documentário faz parte do projeto Frutos do Brasil - Juventude em Debate, criado pela ong ARACATI, que tem o objetivo de incentivar a participação juvenil e o debate sobre a condição de vida dos jovens.

No início do projeto, a Aracati - Agência de Mobilização Social, realizou uma consulta pública para identificar grupos de jovens que desenvolviam projetos em suas comunidades. Foram mais de 150 grupos inscritos, com atuação nos mais diferentes temas: meio ambiente, educação, desenvolvimento comunitário, e em todos os casos com a presença de resultados relevantes da participação juvenil. Como forma de dar visibilidade a essas histórias, a jornalista Neide Duarte escreveu um livro e produziu o documentário, dando vida, cor e caras a esse movimento de participação de jovens no país. Continuando o projeto, o Frutos do Brasil se tornou um Pontão de Cultura, integrado ao Programa Cultura Viva do Ministério da Cultura.


DADOS SOBRE O JOVEM NO BRASIL E O TRABALHO DA ARACATI


O Brasil é um país que possui 50 milhões de jovens, dos quais 19 milhões vivem em famílias com renda menor que um salário mínimo, 17 milhões não estudam e a taxa de mortalidade por homicídios de brasileiros entre 15 e 24 anos já é a terceira maior do mundo. Além disso, segundo o Banco Mundial, taxas de desemprego excepcionalmente altas entre jovens resultam em rendimentos anuais perdidos de até R$ 1,2 bilhões, e a última pesquisa publicada pela Unicef indica que 33% dos jovens entrevistados deixaram a escola por necessidade de trabalhar. Esses são alguns dos dados que justificariam uma população jovem totalmente descrente de um futuro, mas, provando o contrário, existe a ONG Aracati, cuja missão é contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de participação juvenil no Brasil.

Jovens que ajudam na gestão de cooperativas e associações populares, jovens que combatem a homofobia em escolas brasileiras, que discutem e se envolvem em políticas públicas, outros que lutam para o acesso de negros em universidades, constituem algumas das iniciativas descobertas pela Aracati. Alguns dados concretos, apresentados no documentário, inclusive, vão de encontro com a existência da Aracati: 84% dos jovens do país acreditam que a juventude pode mudar o mundo e 680 mil desenvolvem algum tipo de ação benéfica para sua comunidade. Além disso, entre os que já têm e os que querem ter algum tipo de iniciativa, são somadas 7 milhões de pessoas. São cidadãos com esse sentimento de mudança que a ONG se empenha em descobrir e incentivar, para que a sociedade tome essa mesma consciência.

A Aracati é uma organização sem fins lucrativos cuja missão é contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de participação juvenil no Brasil. Desde 2001, vem formando grupos de jovens e pautando a participação juvenil na sociedade brasileira através de projetos de educação e comunicação. A ONG é dirigida por Luciana Martinelli, também membro do Conselho Nacional de Juventude.

Para ver o documentário, acesse: www.frutosdobrasil.org.br


sexta-feira, 3 de abril de 2009

Preservação do Patrimônio Cultural - Ética e Responsabilidade Social

Com palestras, oficinas, exposição, feira de equipamentos e materiais, ciclo de cinema e roteiros de viagem, o XIII Congresso da Abracor - Congresso Internacional da Associação Brasileira de Conservadores e Restauradores de Bens Culturais é mais do que uma oportunidade para debates sobre a atividade e seus profissionais. A programação, de 13 a 17 de abril, convida a comunidade para uma reflexão sobre a importância da preservação de bens artísticos e culturais.
Sob o tema Preservação do Patrimônio Cultural - Ética e Responsabilidade Social, o congresso se realiza em Porto Alegre com a participação de especialistas de países como Brasil, França,  Espanha e Alemanha.

O evento se realiza com o apoio da  Associação de Conservadores e Restauradores de Bens Culturais do Rio Grande do Sul (Acor-RS). O Centro Histórico da Ufrgs, que está recuperando seus prédios históricos com a colaboração da comunidade e das empresas, entra nessa parceria e acolhe o evento, abrindo as portas para sediar o encontro de profissionais engajados na preservação.

Segurança de museus e acervos culturais, políticas de conservação, formação profissional, arquitetura, conservação e restauração na arqueologia subaquática e terrestre, pintura de cavalete, escultura policromada e documentos são algumas das mesas programadas. Além destes temas, a regulamentação da profissão de conservador-restaurador de bens culturais móveis e integrados no Brasil é uma das questões a serem discutidas durante o evento.

Com o apoio do Centro Cultural da Espanha em São Paulo/Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento, vem a Porto Alegre para uma oficina prevista para o dia 13, pela manhã, Charo Fernandez García, do GEIIC - Grupo Español del International Institute for Conservation. Entre os palestrantes internacionais estão Serge Leroux, engenheiro que atualmente dirige o escritório técnico da Direção dos Museus da França, departamento de Arquitetura, Museografia e Equipamentos, e o cientista Stefan Simon, do Laboratório de Investigação Rathgen, em Berlim.

A programação completa pode ser conferida no site da Abracor www.
abracor.com.br

Cinema
Ainda no campus central da Ufrgs, a Sala Redenção prepara o ciclo A Memória no Cinema, com entrada franca. Destaque para Corazón de Fuego, de Diego Arsuaga, Splendor, de Ettore Scola, O Fio da Memória, de Eduardo Coutinho, Per Firenze, de Franco Zeffirelli, F For Fake, de Orson Wells, Fahrenheit 451, de Francois Truffaut, e Arquitetura da Destruição, de Peter Cohen.

De 13 a 17 de abril de 2009 - Porto Alegre - RS
Campus central da Ufrgs, Salão de Atos (Rua Paulo Gama, 110)
Mais informações: Specialità Eventos
Fone (51) 3231 0311 ou www.abracor.com.br

 

Dança na Galeria Olido - Sala Paissandu

 

 Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira, acompanhados por mais quatro bailarinos, sobem ao palco da Sala Paissandu – de 9 a 12 e de 16 a 19 de abril – para mostrar a segunda parte de uma trilogia, que teve início em 2008

com O Nome Científico da Formiga

 

Com a proposta de questionar o lugar do forte, qual a força da sobrevivência, que força é essa, e qual é o animal mais forte do mundo, a montagem de O Animal Mais Forte do Mundo pontua tais questões e busca dar mais visibilidade às danças da cultura popular.

 

Viabilizado através do Programa de Fomento à Dança do Município de São Paulo e pelo Sesc São Paulo, essa nova obra de Ângelo Madureira e Ana Catarina Vieira teve aprofundado o estudo com fotografias para explorar e dar mais volume aos movimentos. "Nesse sentido foi indispensável ter um elenco. Realizamos um processo minucioso, pois nosso interesse maior era o de trabalhar com a mestiçagem e reunir artistas com diferentes formações. Sentimos que era o momento de testar a linguagem que estamos desenvolvendo em outros corpos", explica a dupla, que divide o palco com os bailarinos Ana Noronha, Luiz Anastácio, Carolina Coelho e Eduardo Fukushima.

 

A direção é de Fernando Faro – criador e diretor de programas (MPB Especial e Ensaio da TV Cultura) e de artistas como Paulinho da Viola, Chico Buarque, Milton Nascimento, Martinho da Vila e João Gilberto, entre outros – e a iluminação e os figurinos são de Juliana Augusta Vieira.

 

Depois de cumprir temporada na Galeria Olido, O Animal Mais Forte do Mundo migra para a Sala Crisantempo, na Vila Madalena. Em seguida, a companhia segue turnê por 11 estados brasileiros através do projeto Palco Giratório do Sesc.

 

A montagem dessa obra contou com o patrocínio/realização da Secretaria Municipal de Cultura, DEC - Departamento de Expansão Cultural da Prefeitura de São Paulo, Programa de Fomento à Dança do Município de São Paulo e Sesc São Paulo. Os apoios são: Galeria Olido, Sala Crisantempo, TV Cultura e Cooperativa Paulista de Teatro.

 

SERVIÇO:

 

O Animal Mais Forte do Mundo

(Programa de Fomento à Dança do Município de São Paulo)

Galeria Olido - Sala Paissandu

Av. São João, 473 - Centro

Informações: (11) 3397-0170

 

Apresentações: de 9 a 12 / de 16 a 19 de abril

Duração: 60 minutos

Horários: quinta, sexta e sábado (20h) / domingo (19h)

Ingressos: entrada gratuita

Censura: 12 anos

 

PRÓXIMA APRESENTAÇÃO:

 

Sala Crisantempo

Rua Fidalga, 521 - Vila Madalena

Em cartaz: de 23 a 26 de abril

Horário: quinta, sexta e sábado, às 21h, e domingo, às 20h

Informações: (11) 3819-2287

 

Professores do Ensino Fundamental de Sao Carlos podem participar de curso a distancia

 
Até o dia 9 de abril, a UFSCar recebe inscrições em atividade sobre tecnologias digitais na educação

O Portal dos Professores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) oferece um curso a distância para professores de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental. A atividade, denominada "Processos de Leitura/Escrita e Tecnologias Digitais na Educação", pretende ser um espaço para os professores refletirem e debaterem sobre os processos de leitura e escrita na atualidade, principalmente aqueles afetados pela dimensão digital.
O curso acontece entre os dias 16 de abril e 30 de junho e terá duração de 60 horas. Os professores inscritos deverão dedicar, no mínimo, quatro horas semanais de estudos e participação no ambiente virtual de aprendizagem. O intuito do curso é favorecer o compreendimento dos efeitos das novas tecnologias nos processos de leitura e autoria, assim como repensar de que modo podemos criar propostas pedagógicas que sustentem um posicionamento que valoriza, simultaneamente, a autonomia e a construção colaborativa. Também serão tratadas questões relacionadas aos direitos autorais e ao plágio.
O curso oferece 25 vagas. Os interessados podem realizar a inscrição, até o dia 9 de abril, em www.portaldosprofessores.ufscar.br. O Portal dos Professores da UFSCar é uma interface disponível na Internet dirigida a profissionais da área educacional e afins. Ele está vinculado ao "Programa de Apoio aos Educadores: Espaço de Desenvolvimento Profissional", sob a responsabilidade de docentes da universidade.

segunda-feira, 30 de março de 2009

INSTITUTO CERVANTES INAUGURA EXPOSIÇÃO E MOSTRA DE DOCUMENTÁRIOS SOBRE 70 ANOS DA Guerra Civil Espanhola

 

 
INSTITUTO CERVANTES INAUGURA

EXPOSIÇÃO E  CICLO SOBRE 70 ANOS DA Guerra Civil Espanhola

De 02/04 a 23/04

 

O evento traz ainda um colóquio com vários estudiosos sobre temas relacionados a Guerra Civil 

E no encerramento, dia 23  de abril, Dia Mundial do Livro, os escritores Marcelino Freire, Alice Ruiz, Edvaldo Santana, Nicolas Behr, Daniel Michoni (Brasil), Alan Mills,  Julio Serrano (Guatemala), Alejandro Méndez e Nurit Kasztelán (Argentina), Diego Ramírez e Héctor Hernandez (Chile), Rocío Cerón Daniel Saldaña París e Yaxkin Melchy (México) participam da leitura poética Poesia e Guerra Civil: diálogos e intervenções

 

Para comemorar os 70 anos do fim do confronto que ocorreu no dia 1º de abril de 1939, o Instituto Cervantes apresenta no período entre 02 e 23 de abril, a exposição Cartazes da Guerra Civil Espanhola, com 95 belos e sugestivos cartazes originais dos republicanos, com dimensões que variam entre 56cmX49,7cm a 160,5cmX108cm que integram a coleção Fundação Pablo Iglesias com mais de 2 mil exemplares originais; um colóquio com historiadores, politólogos e outros estudiosos, em colaboração com a USP; um ciclo de documentários históricos que mostram as diferentes perspectivas políticas do conflito, em colaboração com a Cinemateca Brasileira; e uma leitura poética inspirada por quem, como Lorca, Neruda, Vallejo e Alberti, criaram versos memoráveis no auge da guerra.

A Guerra Civil Espanhola (1936-1939) foi um conflito bélico de dimensão atroz: pela imensa dor que causou ao povo espanhol, pela derrota que sofreu o Governo democrático da Segunda República e por servir de campo de provas para as Potências do Eixo e da União Soviética e como preâmbulo para a Segunda Guerra Mundial; além de representar um desenlace entre as principias ideologias políticas do momento, seguido com paixões  opostas no mundo inteiro.

EXPOSIÇÃO

Cartazes da Guerra Civil

De 02/04 a 23/04

Segundas, das 8h às 20h

Terças a sextas, das 8h às 21h

Sábado, das 9h às 15h

Um grito na parede: assim se definia nos anos trinta o cartaz, essa conjunção estética de imagens impactantes e textos breves que capta a atenção e transmite uma mensagem simples, e que naquele momento desempenhava, junto ao rádio e as revistas, um papel destacadíssimo na comunicação humana anterior à aparição da televisão.

A coleção de cartazes da Fundación Pablo Iglesias constitui um testemunho extraordinário do cartazismo republicano, por sua amplitude e pela variedade de temas, autores, instituições e organizações editoras que a compõe. O bando republicano recorreu aos melhores cartazistas da época, que seguiam os preceitos estéticos da arte vanguardista, em especial do construtivismo russo. A exposição mostra a força, a sensibilidade, os sentimentos e a capacidade intelectual daqueles pintores e cartazistas.

Mesa Redonda Inaugural

Dia 01/04 às 19h30

Com Alberto Reig Tapia da Universidade Orvira e Virgili de Tarragona, Maria Luisa Tucci Carneiro e José Carlos Sebe Bom Meihy, da USP.

 

 

COLÓQUIO

Guerra Civil Espanhola - 70 anos

Dia 02/04, das 10 às 21h

No Auditório do Instituto Cervantes

A Guerra Civil Espanhola (1936- 39), como um dos episódios mais importantes da História, mantem-se viva na memória coletiva constituindo-se como um dos temas comtemporâneos mais estudados. Passados 70 anos do término daquela que foi considerada "a última grande causa da humanidade" no mundo todo questões pertinentes aos seus efeitos desafiam o entendimento. Entre vários pontos, o sentido da comemoração é dos mais expressivos: afinal, o que se celebra na abertura do mês de abril? Seria o fim do sonho republicano, ou o começo do franquismo que, por sua vez, implicou longo processo de busca da democracia atual? Qual o alcance daquela Guerra na transformação do mundo iberoamericano? Para responder a estas e outras questões, estudiosos e testemunhos avaliam o peso dessa experiência levando em conta os vínculos entre a Espanha e a América Latina.

10h00 – 11h15 Historiografia e revisionismo - Alberto Reig Tapia

 

11h15 – 11h45 Debate

 

12h00 - 12h30 Raízes espanholas da Guerra Civil - Josep Buades

 

12h30 - 13h00: A construção da memória franquista

                           Maria Helena Capelato

 

15h00 – 15h30 O Brasil e a Guerra Civil Espanhola

                           José Carlos Sebe Bom Meihy

 

15h30 – 16h00 A imprensa confiscada pelo Deops e a Guerra Civil Espanhola 

                      Maria Luisa Tucci Carneiro    

                      

16h00 – 16h30 A diplomacia brasileira e a Guerra Civil Espanhola

                      Ismara I. de Souza

 

17h00 -17h30 O exôdo republicano e os campos franceses

                     Valéria De Marco

 

17h30 – 18h00 A geração de 98 e a Guerra Civil

                          Ana Lucia Neme

 

19h00  Testemunhos da Guerra Civil no Brasil - primeira e segunda geração - Concepción Piñero Valverde, Rafael Ruiz, María Cristina Soto. Mediação: Dante Marcelo Gallian

 

Alberto Reig Tapia (Madri, 1949) é catedrático de Ciência Política da Universidad Rovira i Virgili de Tarragona especialista em história política da Espanha contemporânea:  processo histórico, atitudes, comportamento, violência, legitimação e mitologização políticas na II República, a Guerra Civil, o franquismo e a democracia. Democrática (CEFID).

 

Cinema – MOSTRA DE DOCUMENTÁRIOS

A Guerra Civil Espanhola, setenta anos depois

Delírios de aviação e terra da Espanha

 

            A mostra GUERRA CIVIL ESPANHOLA, 70 ANOS DEPOIS reúne documentos preciosos sobre o conflito entre republicanos e franquistas. Reportagens pioneiras, feitas em 1936, com imagens de Barcelona sob os destroços, registros dos primeiros dias de guerra em Madri, filmes de propaganda e produções recentes que reveem a experiência da guerra. Entre os destaques da programação, L'Espoir – Sierra de Teruel, dirigido pelo escritor francês André Malraux, España heroica, de Joaquín Reig Gosálbez, filme-manifesto do novo Estado franquista e um programa de curtas produzidos pela CNT – Confederación Nacional del Trabajo, sindicato de operários espanhóis.

Com a curadoria de Wolf Martin Hamdorf e Clara López Rubio, se analisa a representação da Guerra Civil nos filmes documentários e de ficção ao longo dos últimos setenta anos, em seus diferentes contextos culturais.

Uma parceria do Instituto Cervantes e da Cinemateca Brasileira.

 

 

De 15 a 19/04

Cinemateca Brasileira – Sala BNDES

Largo Senador Raul Cardoso, 207

Durante a Guerra Civil, cineastas alemães, soviéticos, norteamericanos e franceses fizeram registros nas duas frentes: André Malraux e Joris Ivens no lado republicano e jornalistas da Alemanha nazista no lado franquista. Durante a Guerra Fria, o conflito espanhol foi utilizado como metáfora em importantes discussões ideológicas – como pode-se ver nos dois filmes alemães - . enquanto na Espanha foi celebrado durante décadas como "cruzada contra o Comunismo". Na transição apareceram filmes interessantes, ainda que a jovem democracia tenha cultivado um pacto de silêncio. Nos últimos dois anos, e animadas pela "Le da Memória" foram realizados na Espanha numerosos filmes sobre o tema.

Dia 15/04, às 18h30 e 18/04, às 17h

Programação cortometraje de la CNT – 81min.

Em espanhol, sem legendas

 

Reportaje del movimiento revolucionario en Barcelona

República Española, 1936, 21 min. | Direção Mateo Santos

 

Primeira reportagem da Guerra Civil. Rodado em Barcelona, suas imagens  abrangem desde o dia 19 até 23 de julho de 1936. Os sinais dos recentes combates: barricadas nas ruas, destroços produzidos pelo combate.

 

Bajo el signo libertario

República Espanhola, 1936, 16 min. | Direção: Les

 

Documentário dramatizado. Registros dos primeiros dias da Guerra Civil em Barcelona se intercalam com episódios encenados de um povo de Aragón onde os anarquistas implantaram a coletivização da agricultura.

 

La defensa de Madrid

República Espanhola, 1936, 22 min. | Direção: Angel Villatoro

 

Madri nos primeiros dias do cerco: trincheiras, barricadas e sacos de areia. Treinamento dos milicianos e milicianas. Um ato de escritores e intelectuais: Luis Aragon, Gastón Ladarga, Gustav Regker, Ludwig Renn, Rafael Alberti...

 

 

Frente y Retaguardia

República Espanhola, 1937, 22 min. | Direção: Joaquín Giner

 

Filme de propaganda que mistura imagens de documentarios de produção industrial e agrária com cenas de ficção na frente de batalha de Aragão.

 

 

Dia 15/04, às 20h30 e 18/04, às 19h

L' Espoir  – Sierra de Teruel

República Espanhola, 1939, 88 min. | Direção: André Malraux e Boris Peskin

Espanhol sem legenda (longa metragem, dvd)

 

Um filme que narra de maneira descontinua – estimulando a inteligencia do espectador -  diferentes episódios da Guerra civil espanhola. Dirigido e escrito pelo francês André Malraux, que contou com a ajuda nos diálogos em espanhol de Max Aub e a colaboração do Antonio del Amo. Em 1939 estreou na França mas só em 1977 foi vista em uma tela espanhola.

 

Dia 16/04, às 18h30 e 18/04, às 21h

España Heroica

Alemanha/Espanha, 1937, 83 min. | Direção: Joaquín Reig Gosálbez

Espanhol sem legenda

 

Começa com uma breve sintese histórica da Espanha destacando como foi alvo de numerosas invasões extranjeiras. Em seguida mostra a inquietude política dos anos vinte e a conflituosa etapa republicana que desemboca na sublevação militar. Descreve os sucessivos feitos bélicos até a tomada de Bilbao pelas forças franquistas. Se silencia a ajuda alemã às tropas de Franco. O filme apareceu na versão alemã Helden in Spanien e depois do fim da guerra estreou na Espanha com o título España Heroica.

 

 

Dia 16/04, às 20h30 e 19/04, às 18h

Unbändiges Spanien (España indómita)

República Democrática Alemã, 1962, 100min | Direção: Kurt Stern e Jeanne Stem

Alemão com legendas em português

 

Filme de montagem que inclui o clássico de Joris Ivens Tierra de España (1937) e ilumina a história posterior, desde o regresso da Legión Condor a Berlin até a cooperação da República Federal Alemã com a Espanha franquista.

 

Dia 17/04, às 18h30 e 19/04, às 20h

Ispanija

URSS, 1939, 85 min | Direção Esfir Shub

Russo com legendas em espanhol

 

A República perdeu a guerra. O filme tem que apresentar esta realidade sem parecer derrotista ou pessimista. Os registros de Roman Karmen se completam com materiais de operadores espanhóis e da propaganda fascista.

 

Dia 17/04, às 20h30 e 19/04, às 15h30

Madrid

España, 1987, 114 min.  | Direção: Basílio Martín Patino

Espanhol sem legenda

 

Um cineasta alemão chega a Madri para rodar um programa de televisão sobre a Guerra Civil. Perseguido por dúvidas sobre sua incumbência e desencontros com os produtores, acaba sendo substituído em uma realização que começava a lhe apaixonar.

 

 

Encerramento - Dia 23/04, às 19h30

Dia Mundial do Livro

Poesia e Guerra Civil: diálogos e intervenções

  

Durante a Guerra Civil Espanhola, artistas do mundo todo se engajaram na luta contra o fascismo. Entre os poetas iberoamericanos, destacam-se os espanhóis García Lorca e Rafael Alberti, o peruano César Vallejo, o chileno Pablo Neruda, o guatemalteco Miguel Ángel Asturias e o mexicano Octavio Paz. Poetas brasileiros, como Manuel Bandeira, Vinícius de Moraes, Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes, também tomaram a defesa dos ideais republicanos e um deles, o baiano Florisvaldo Mattos, participou das brigadas poéticas.

 

Para relembrar este contexto, poetas latinoamericanos e brasileiros apresentam poemas, canções e videopoemas inspirados em obras da época da Guerra Civil, colocando ao mesmo tempo em cena questões contemporâneas e a arte enquanto forma de conhecimento e intervenção social. Participam, entre outros, Marcelino Freire, Alice Ruiz, Edvaldo Santana, Nicolas Behr, Daniel Michoni (Brasil), Alan Mills,  Julio Serrano (Guatemala), Alejandro Méndez e Nurit Kasztelán (Argentina), Diego Ramírez e Héctor Hernandez (Chile), Rocío Cerón Daniel Saldaña París e Yaxkin Melchy (México).

 

Exposição

Horários: segundas, das 8h às 20h; terças às sextas, das 8h às 21h; e aos sábados, das 9h às 15h.

Local: Espaço Cultural do Instituto Cervantes

Endereço: Av. Paulista, 2439 - Metrô Consolação

Site: http://saopaulo.cervantes.es

Tel. 11 3897-9609

Gratuito

 

Colóquio

Local: Auditório do Instituto Cervantes

Capacidade: 100 Lugares

Distribuição de senhas 1 hora antes

Gratuito

 

Mostra de Documentários

CINEMATECA BRASILEIRA

Largo Senador Raul Cardoso, 207

Sala Cinemateca Petrobras

Próximo ao Metrô Vila Mariana

Outras informações: (11) 3512-6111 (ramal 215)

www.cinemateca.gov.br

Ingressos: R$ 8,00 (inteira) / R$ 4,00 (meia-entrada) / Entrada franca para menores de 12 anos e nas sessões indicadas

Estudantes do Ensino Fundamental e Médio de Escolas Públicas têm direito à entrada gratuita mediante a apresentação da carteirinha.

MANIFESTAÇÕES EM DEFESA DO JORNALISMO

 
 



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Oportunidade para mestrandos

Oportunidade para mestrandos

e doutorandos no Canadá

Prazo para inscrições: 22 de maio de 2009

Encontram-se abertas as inscrições para o Programa de Intercâmbio para Estudantes de Pós-Graduação (Graduate Student Exchange Program, GSEP), do governo canadense, que oferece bolsas de estudo no Canadá para estudantes brasileiros de mestrado e doutorado. O GSEP permite aos estudantes realizar pesquisa em uma universidade pública canadense, ou em um instituto de pesquisa afiliado, por um período de quatro a seis meses.

O programa GSEP encontra-se em sua terceira edição e já contemplou estudantes das mais diversas areas do conhecimento. O programa é aberto a todas as disciplinas e projetos de pesquisa com teor científico terão prioridade. Durante o período em que estiverem no Canadá sob o programa GSEP, os estudantes continuam vinculados às suas universidades de origem no Brasil e responsáveis pelo pagamento das respectivas mensalidades e taxas.

É desejável que já exista um acordo de intercâmbio na pós-graduação entre a instituição canadense e a instituição brasileira interessadas. No entanto, projetos de pesquisa decorrentes de colaboração entre professores canadenses e brasileiros que podem levar a uma parceria institucional também serão considerados.

Assim, os candidatos interessados deverão entrar em contato com sua instituição no Brasil para obter informações sobre acordos estabelecidos com instituições canadenses. Uma lista de acordos pode ser encontrada no site da Associação de Universidades e Colleges do Canadá:  http://oraweb.aucc.ca/showcue.html.

 

Serão concedidas bolsas no valor de $ 7.500 dólares canadenses por estudante para um período de 4 meses e de $ 10.000 dólares canadenses por estudante para um período de 5 a 6 meses. O pagamento será realizado diretamente à universidade canadense, que cobrirá as despesas relativas à emissão do visto, passagem aérea, seguro-saúde, livros e equipamentos para pesquisa e uma subvenção de $1.200 dólares canadenses mensais ao estudante para subsistência.

Os bolsistas selecionados deverão iniciar sua pesquisa no Canadá até 15 de março de 2010.

As candidaturas deverão ser submetidas pela instituição canadense. O prazo de inscrição encerra-se em 22 de maio de 2009.

 

Maiores detalhes estão disponíveis no site www.scholarships.gc.ca.

https://www.amazon.com.br/b/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&node=17168019011&linkCode=ll2&tag=A19CP32JCSRLOQ&linkId=01fc9732c02565116e2c98be2526c454