sexta-feira, 6 de novembro de 2009

HEITOR MARTINS NO RODA VIVA


 
Heitor Martins é presidente da
Fundação Bienal de São Paulo.
 
A Fundação Bienal de São Paulo foi criada em 1962, onze anos depois do empresário Ciccillo Matarazzo realizar a Primeira Bienal de Artes, em 1951, no mesmo local onde hoje está localizado o MASP - O museu de Artes de São Paulo. Com a construção do Parque do Ibirapuera, a Bienal passou a ocupar o Pavilhão das Nações, que se tornou a sede definitiva da Fundação.

Criada há quase meio século, a Bienal teve papel decisivo na inserção de São Paulo no circuito internacional das artes e firmou-se como agente importante na divulgação e produção de arte no país. Trouxe ao Brasil milhares de obras de grandes artistas de todas as partes do mundo e reuniu em seus espaços as mais significativas, provocantes e polêmicas exposições e instalações artísticas.

As últimas mostras foram marcadas por problemas financeiros, administrativos e de curadoria e revelaram uma crise na Fundação, com o acúmulo de dívidas, críticas e acusações.

Heitor Martins é formado em Administração Pública, fez carreira no meio empresarial e foi eleito presidente da Fundação Bienal de São Paulo em maio de 2009.

Participam como convidados entrevistadores:
Eduardo Saron, superintendente de atividades culturais do Itaú Cultural; Fabio Cypriano, repórter e crítico do jornal Folha de S. Paulo e professor de jornalismo cultural da PUC de São Paulo; Gisele Kato, editora de artes plásticas da revista Bravo! e Camila Molina, repórter de artes visuais do Caderno 2, do jornal O Estado de S. Paulo.
Twitters no estúdio: Adriano Trotta, analista de mídias sociais (twitter.com/trotta); Cris Persicano, publicitária (twitter.com/coisasdacris) e Lucas Pretti, chefe de reportagem dos cadernos Guia, do jornal O Estado de S. Paulo e Divirta-se, do Jornal da Tarde. (twitter.com/lucpretti).
Fotógrafo convidado: Paulo Ivan de Mello, engenheiro e fotógrafo (www.flickr.com/photos/pimello).

Apresentação: Heródoto Barbeiro


(Transmissão ao vivo pela Internet a partir das 17:30)


O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h10.
Você pode assistir on-line acessando o site no horário do programa.
http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva
Encaminhado por Nair Lúcia de Britto
 


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TRICICLO

A peça teatral TRICICLO estréia amanhã (07/11/09) e ficará até o dia 06 de dezembro no
Teatro Gláucio Gill, em Copacabana, no Rio de Janeiro. As apresentações serão aos sábados e domingos, às 17 horas.
A peça é uma  fábula sobre amizade, companheirismo e tolerância, na qual o conhecido palhaço Marcio Libar faz seu primeiro espetáculo infantil. Foi ele próprio quem criou o roteiro, em parceria com a Cia. Flor no Peito, e quem dirige a peça.
 
Fazem parte do espetáculo os palhaços Protocolo e Piter Crash, acompanhados pelo músico Martin Lima e seu bandoneon. Em meio suas atrapalhadas e dificuldades comuns do relacionamento humano, os artistas discorrem sobre seus encontros, desencontros e reencontros. Tudo isso  calcado na Clownaria Clássica e na Comédia Física. E, para incrementar, uma mescla de técnicas como teatro de bonecos e música ao vivo.
 
Enfim, eles trazem para o palco toda a experiência de um grupo que nasceu e se criou na rua. O desafio da Cia Flor no Peito é tomar como uma de suas referências a estética visual do Cinema Mudo do início do século XX.
 
Emocionante, divertido e bem elaborado tecnicamente, o espetáculo é direcionado para pessoas de  todas as idades dispostas a apreciar um bom trabalho e se divertir.
 
O texto discute a necessidade de ouvir o outro, fala de complacência e generosidade; do valor da amizade; de encontros importantes e do amor à arte.
 
A Cia. Flor no Peito atua desde 2002.  Libar é considerado um dos palhaços mais importantes do Brasil. Fundou a Cia Teatro Autônomo, responsável pelo evento Anjos do Picadeiro (Encontro Internacional de Palhaços). Atua há mais de 20 anos e ministra as oficinas da "Nobre Arte do Palhaço", pelas quais já passaram astros famosos do teatro e da televisão. Daí seu grande prestígio!
 
 
NAIR LÚCIA DE BRITO
Comentarista de Arte
 
 
SERVIÇO TRICICLO:
Roteiro: Marcio Libar e Cia Flor no Peito
Direção: Marcio Libar
Elenco: Ricardo Gadelha (Palhaço Protocolo), Fabiano Freitas (Palhaço Piter Crash) e Martin Lima (Músico)
Realização: Cia Flor no Peito
ESTREIA: 07 de Novembro de 2009
TEMPORADA: de 07 de Novembro a 06 de Dezembro de 2009 – Sábados e Domingos 17h.
LOCAL: Teatro Glaucio Gill – Copacabana
Praça Cardeal Arco Verde s/n°, Copacabana.
(Ao lado da Estação de Metrô Cardeal Arco Verde)
Telefone: (21) 2547-7004
Bilheteria a partir das 15 horas
Valor do ingresso: R$ 10,00 (inteira) / R$ 5,00 (meia)
Duração: 50 minutos
Capacidade de Público: 200 lugares
Classificação etária: Livre
CONTATO COMUNICAÇÃO:  2577-7822
Fernanda Carvalho: (21) 7864-6825 / 9979-7172
Bruno Pacheco: (21) 7886-4354 / 8716-7463
Monique Santos: 7864-6825 / 9407-1991









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quarta-feira, 4 de novembro de 2009

SESC Santos recebe o coreógrafo francês Allain Buffard

 

SESC Santos recebe o coreógrafo francês Allain Buffard
O espetáculo de dança “(Not) a Love Song”, integra o calendário official de comemorações do Ano da França no Brasi

A cidade de Santos, em São Paulo, é a capital brasileira de dança entre os dias 1.º e 8 de novembro. A Bienal Sesc de Dança, evento que integra as comemorações oficiais do Ano da França no Brasil, conta com a participação de 38 companhias, entre elas, as francesas Allain Buffard e o Ballet de Lorraine. Serão, ao todo, 104 espetáculos em diferentes pontos da cidade litorânea.

No dia 3 de novembro quem subiu aos palcos do SESC Santos foi o grupo de Allain Buffard. O espetéculo, “(Not) a love Song” surpreendeu o público através de sua orginalidade. Afinal, mais do que a dança, Allain explorou a voz dos artistas de seu grupo, que cantam e falam seis idiomas diferentes em cena. O resultado final, como o próprio Buffard denomina, é um musical trágico. “São quatro artistas em cena, de diferentes nacionalidades. Na busca pelos intérpretes me preocupei com essa capacidade multidisciplinary”, explica o coreógrafo.

O grupo que segue caminho para o Rio de Janeiro já fez apresentações em Belo Horizonte, Recife e Fortaleza. “É minha terceira vez no Brasil, mas não conheço o Rio, estou bastante animado”, comentou o americano Miguel Gutierrez, intérprete do espetáculo. “Como artista acho muito fundamental poder assistir trabalhos de outras culturas e também estar em contato com um público diferente. Vivenciar experiências novas é sempre enriquecedor!”, afirmou.

As amigas Ana Carolina Aquino e Daphini Lima Moraes, ambas estudantes, adoraram o espetáculo. “É bem diferente, moderno. Gostei bastante. Trabalha todos os sentidos”, comenta Ana Carolina. “Tenho visto vários espetáculos que estão dentro da programação do Ano da França no Brasil. Não conheço a França mas acho muito uma oportunidade única a realização de diferentes projetos culturais desse país por aqui”.

A plateia também era composta por bailarinos de outras companhias que aproveitaram a oportunidade para conhecer o trabalho de Allain. “Acho muito rico para o desenvolvimento cultural do país a possibilidade de receber tantos trabalhos franceses de uma só vez”, comenta a bailarina Gisele Farias, de 21 anos, que participa do festival. “Já fui a alguns eventos do Ano da França no Brasil e gostei de todos”.

Quem também apreciou o espetáculo foi a bailarina Laura Bruno, que está na Bienal com o espetáculo Ensaio, do Projeto DR. “Adorei a mistura de linguagens e as referências ao cinema. É sempre um prazer acompanhar espetáculos franceses por aqui”, revelou.

 
Os patrocinadores do Ano da França no Brasil (http://anodafrancanobrasil.cultura.gov.br/) são:
 
Comitê de patrocinadores franceses:
Accor, Air France, Alstom, Areva, Caixa Seguros, CNP Assurance, Câmara de Comércio França-Brasil, Dassault, DCNS, EADS, GDF SUEZ, Lafarge, PSAPeugeot Citroën, Renault, Saint-Gobain, Safran, Thales, Vallourec.

Patrocinadores brasileiros:
Banco Fidis, Banco Itaú, Bradesco, BNDES, Caixa Econômica Federal, Centro Cultural Banco do Brasil, Correios, Eletrobrás, Fiat, Gol, Grupo Pão de Açúcar, Infraero, Oi, Petrobras, Santander, Serpro.

Parceria: Ministério da Cultura, Ministério das Relações Exteriores, TV5Monde, Ubifrance, Aliança Francesa, CulturesFrance, TV Brasil, SESC, SESC SP.

Realização:
Governo Federal do Brasil e República Francesa
 
 


SESC Santos reçoit le chorégraphe français Allain Buffard
Le spectacle de danse “(Not) a Love Song” integer le calendrier officielle de l'Année de la France au Brésil

La ville de Santos, dans l’État de São Paulo, est la capitale brésilienne de la danse entre le 1er au 8 novembre. La Biennale SESC de Danse conte avec la participation de 38 groupes, parmi eux le français Allain Buffard et le Ballet de Lorraine. Au total, 104 présentations sont programées dans différentes parties de la ville. 

Le 3 novembre, qui a atteint le stade du SESC Santos était le groupe d’Allain Buffard. Le spectacle "(Not) a Love Song" a surpris le public par son originalité. Plus que la danse, Allain exploré la voix des artistes qui chantent et parlent six langues différentes en scène. Le résultat, il appelle lui-même, une tragédie musicale. « Il y a quatre artistes sur scène, de nationalités différentes. Dans la recherche d'interprètes on était s’est préoccupé par la capacité multidisciplinaire des artistes », explique le chorégraphe.

Le groupe qui suit la route pour Rio de Janeiro a fait des présentations à Belo Horizonte, Recife et Fortaleza. “C'est ma troisième fois au Brésil, mais je ne connais pas Rio, je suis assez excité", a déclaré l'Américain Miguel Gutierrez, interprète du spectacle. “Comme artiste, je trouve cela très gratifiant d'être en mesure de se présenter au travail d'autres cultures et aussi d’être en contact avec un public différent. Voir de nouvelles choses c’est toujours enrichessent !” 

Les amis Ana Carolina Aquino et Daphine Lima Moraes, les deux étudiants, ont aimé le spectacle. « C’ est très différente, moderne. J'ai beaucoup aimé. Ils travaillent dans tous les sens ", a déclaré Ana Carolina. J'ai vu plusieurs spectacles qui sont dans la programmation de l'Année de la France au Brésil. Je ne connais pas la France, mais je trouve qu'il est très gratifiant de voir les différents projets culturels d'eux ici. »

Dans le public, il y avait aussi des danseuses d'autres groupes qui ont eu l'occasion de voir les travaux d’Allain. « Je trouve qu'il est très riche pour le développement culturel du pays, cette possibilité de recevoir autant d'ouvrages français d'une seule fois”, dit la danseuse Gisèle Farias, de 21 ans, qui a participé au festival. « Je suis allé a quelques événements de l'Année de la France au Brésil et j'ai beaucoup aimé! » 

Qui a aussi aimé le spectacle a été la danseuse Laura Bruno qui est à la biennale avec le spectacle, "Ensaio" du groupe Projeto RD. « J'ai aimé le mélange de langues et les références au cinéma. C’est toujours un plaisir de suivre des spectacles français par ici », a-t-elle révélé.

 

Les mécènes de l’Année de la France au Brésil (http://anodafrancanobrasil.cultura.gov.br/) sont:

Comité des mécènes français:
Accor, Air France, Alstom, Areva, Caixa Seguros, CNP Assurance, Chambre de Commerce France-Brésil, Dassault, DCNS, EADS, GDF SUEZ, Lafarge, PSA Peugeot Citroën, Renault, Saint-Gobain, Safran, Thales, Vallourec.

Comité des mécènes brésiliens:
Banco Fidis, Banco Itaú, Bradesco, BNDES, Caixa (Econômica Federal), Centro Cultural Banco do Brasil, Correios, Eletrobrás, Fiat, Gol, Grupo Pão de Açúcar, Infraero, Oi, Petrobras, Santander, Serpro. 

Partenaires:
Ministère de la Culture du Brésil, Ministère des Relations Extérieures du Brésil, TV5Monde, Ubifrance, Alliance Française, Culturesfrance, TVBrasil, SESC, SESC SP.

Opérateurs:
Gouvernement Fédéral du Brésil et République Française
 

A arte indígena de Victor Brecheret

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

NO RODA VIVA, O LÍDER DO PT NA CÂMARA

 
Dep. Cândido Vaccarezza PT/SP
Lيder do PT na Câmara

Falta pouco menos de um ano para o primeiro turno da eleiçمo de 2010 e os partidos jل entraram na corrida eleitoral, mesmo longe do prazo legal para o inيcio da campanha e da realizaçمo de convençُes para a escolha das candidaturas.

O prazo para filiaçُes e trocas de legendas terminou no começo de outubro. Agora, os partidos buscam acordos, apoios e nomes para compor as futuras chapas.

O Roda Viva discute o que acontece nos bastidores da polيtica com o Deputado Federal Cândido Vaccarezza, lيder do PT na Câmara e articulador da bancada na casa. ة dele a responsabilidade pelo diلlogo com as demais bancadas e com os diferentes َrgمos do executivo, além da defesa do governo do presidente Lula.

Cândido Vaccarezza elegeu-se deputado estadual por dois mandatos consecutivos, de 1998 a 2006 e, desde 2007, exerce o seu primeiro mandato na Câmara Federal.

Participam como convidados entrevistadores:
José Mلrcio Mendonça, jornalista e editor do Blog A Polيtica como ela ة, articulista do jornal Diلrio do Comércio de S. Paulo e editor da coluna "Polيtica e Economia na Real", do site Migalhas; Julia Duailibi, repَrter de polيtica do jornal O Estado de S.Paulo; Otلvio Cabral, repَrter da sucursal de Brasيlia da revista Veja; José Paulo Kupfer, chefe de redaçمo do departamento de jornallismo da Rede Gazeta de Televisمo e autor de um blog de economia do Portal IG.
Twitters no estْdio: André Mascarenhas, editor de nacional do Portal do Estado de Sمo Paulo, (twitter.com/nacional_estado); Danniella Sousa Nascimento, bacharel em Turismo e Hotelaria (twitter.com/danniella) e Rodrigo Borges Delfim, jornalista (twitter.com/rodrigobdelfim).
Fotَgrafa convidada: Higor Augusto da Silva Franco, designer (www.flickr.com/higorfranco).

Apresentaçمo: Herَdoto Barbeiro


Transmissمo ao vivo pela Internet a partir das 17:30.


O Roda Viva é apresentado às segundas a partir das 22h10.
Você pode assistir on-line acessando o site no horلrio do programa.
http://www2.tvcultura.com.br/rodaviva
 


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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Crendices...Quem disse?



A Cia. De Danças de Diadema é pioneira em adotar a arte-educação como ferramenta de inclusão social

O espetáculo de dança “Crendices...Quem disse?”, dirigido por Ana Bottosso, aborda as crendices populares que habitam o dia–a–dia do povo brasileiro e têm como base temática a pesquisa gestual e de movimentação que envolvem elementos das danças populares brasileiras, transformadas por meio da visão contemporânea.
Desde sua idéia de concepção inicial, em junho de 2006, a pesquisa desenvolveu-se alimentada pela arte literária de Ariano Suassuna, um intrigante romancista, dramaturgo, poeta e filósofo brasileiro. Extraídas de alguns trechos do seu romance “A Pedra do Reino” foram destacadas passagens em que a crença em fenômenos do cotidiano, é elemento determinante do destino de um povo.
Crenças populares, advindas do passado de cada um de nós e dos textos do autor, foram fontes de inspiração para este trabalho coreográfico, unindo “causos”, tragédias, alegrias e curiosidades. Assim, em um contexto final, aborda-se a diversidade cultural do brasileiro manifestada por meio de suas crendices.

Sobre a Companhia de Danças de Diadema



Em 1994, um grupo de bailarinos, a convite da Prefeitura do Município de Diadema, selecionou bailarinos que pudessem compor uma companhia de danças e, ao mesmo tempo, atuar como professores e educadores nos centros culturais da cidade. E foi assim, que em 1995, nasceu a Companhia de Danças de Diadema e o Programa de Difusão e Formação em Dança.

Idealizado por Ivonice Satie, essa companhia tem como objetivo formar bailarinos profissionais, permitir o contato com a arte, privilegiar o conhecimento e o movimento do corpo como forma de expressão e, acima de tudo, inclusão cultural.

Pioneira no país na arte-educação, a Companhia de Danças de Diadema já permitiu, em suas oficinas, o acesso à dança a mais de dez mil pessoas, entre adultos, jovens e crianças.

Além dos espetáculos e apresentações, o trabalho social é uma missão e uma satisfação pessoal para cada integrante. Com seu programa social, atende uma média de 850 pessoas por ano nas oficinas, entre crianças, adolescentes, adultos, Melhor Idade e portadores de necessidades especiais, realizando um trabalho de oficinas permanentes nos 10 centros culturais da cidade.

A Companhia de Danças de Diadema também desenvolve trabalhos com portadores de deficiências físicas e de inclusão das minorias, como o Projeto Mão na Roda, coordenado por Luis Ferron.


Ficha Técnica
Direção: Ana Bottosso
Concepção coreográfica: Ana Bottosso e elenco
Roteiro: Ana Bottosso e Ton Carbones
Maître: Valéria Mattos
Assistente de Coreografia: Eloy Rodrigues
Ensaiadora: Manuela Fadul
Professores de Dança Contemporânea: Ana Bottosso, Eloy Rodrigues, Francisco Junior, Ton Carbones
Condicionamento Físico: Carolini Piovani
Técnica de Pilates: Wilson Helvecio
Danças Brasileiras e Cultura Popular: Enoque Santos
Direção e produção musical - Luciano Sallun
Interprete ao vivo: Pedra Branca
Músicos:
  • Luciano Sallun - sitar, theremin, jawharp, flautas de pvc, caxixi,
    efeitos, beats eletrônicos
  • Aquiles Ghirelli - didgeridoo, pandeiro, vozes, tambor onça, efeitos
  • Daniel Puerto Rico - djembe, derbak, congas, pandeiro, tambor do divino, pandeirão, efeitos.
Web designer: Marcio Edison (MExCorp)
Produção: Ton Carbones
Assistente de produção: Renato Alves
Assessoria de Comunicação: Renata Boniol
Elenco: Carolini Piovani, Eloy Rodrigues, Francisco Junior, José Manuel, Ivan Bernardelli, Juliana Lim, Léo Oliveira, Manuela Fadul, Thaís Lima, Ton Carbones.


Espetáculo de dança: CRENDICES...QUEM DISSE?
Local: Caixa Cultural São Paulo (Sé) - Praça da Sé, 111 – Grande Salão
Datas: 05 a 08 de novembro de 2009
Horários: Quinta e sexta-feira, às 19:30h
       Sábado e domingo, às 18:30h
Entrada: franca 
Recomendação etária: maiores de 16 anos
Duração: 60 minutos
Informações - Tel: (11) 3321-4400
Realização: Companhia de Danças de Diadema
Patrocínio:
Caixa Econômica Federal


MOSTRA SP - "SOLO" de UGO GIORGETTI

 

 

SOLO, LONGA DE UGO GIORGETTI, SERÁ EXIBIDO NA MOSTRA INTERNACIONAL EM SÃO PAULO

 

Solo é um monólogo estrelado por Antonio Abujamra; Ugo Giorgetti apresenta outro trabalho na Mostra: Paredes Nuas

 

 

Um homem fala de um mundo que não mais lhe pertence e que não mais entende. É alguém que caminha da solidão para as trevas. Embora com humor, sarcasmo e permanente ironia este filme fala de perplexidade e desespero. Fragmentado, por vezes dispersivo, esse testemunho de um homem na última meia idade, de boa família, de um bairro nobre, não deixa de ser uma reflexão que diz respeito a todos que moram nesta cidade de S.Paulo e que freqüentemente é vista  como um pesadelo.

É um filme no estilo de uma confissão, um jato de palavras impossível de interromper, de alguém que entrega para a câmera e para os espectadores os medos e as angústias mais profundas.

O filme, tecnicamente, é simples. Um homem sentado falando para a câmera. Por trás dele, como fundo, imagens vão ilustrando seu pensamento confirmando-o ou contrariando-o.

As imagens nesse fundo terão muitas vezes o aspecto delirante que tem os pensamentos que não acompanham necessariamente as palavras que falamos.

Solo é um longa metragem de 72 minutos com um único ator, Antonio Abujamra. O filme foi realizado com o apoio da TV Cultura e será exibido na emissora em data a ser definida.

 

Ficha Técnica:

 

Escrito e dirigido por Ugo Giorgetti


ELENCO: Antonio Abujamra

Produção Executiva: Malu Oliveira

Direção de Fotografia: Carlos Ebert, abc

Musica: Mauro Giorgetti

Montagem: Marc De Rossi

Equipe TV CULTURA:

Produção: Carollina Gonçalves

Figurino: Lívia Belloto e Bárbara Milano

 

 

 

 

https://www.amazon.com.br/b/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&node=17168019011&linkCode=ll2&tag=A19CP32JCSRLOQ&linkId=01fc9732c02565116e2c98be2526c454