O novo Plano Nacional de Educação e os desafios do Ensino Superior no Brasil serão objeto de palestra a ser proferida pelo professor Mozart Neves Ramos, no Instituto de Química de São Carlos (IQSC) da USP. A palestra acontecerá na quarta-feira (14), às 16 horas no anfiteatro B do edifício Q1 (Av. Trabalhador São-carlense, 400, São Carlos). O evento é gratuito e aberto aos interessados, que receberão declaração de participação.
O palestrante é membro titular do Conselho Nacional de Educação, foi Reitor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) entre 1996 e 1999 e entre 2000 e 2003 e também Secretário de Educação de Pernambuco de 2003 a 2006.
O evento integra a programação do Ciclo de palestras e seminários Química às 16h que existe desde 2009 e tem como objetivo a congregação de pesquisadores de diferentes matizes para a discussão de problemas atuais, assim como das oportunidades que permeiam as fronteiras do conhecimento. O Ciclo é coordenado pelos professores Carlos Montanari e Hamilton Varela com apoio da Diretoria da Unidade. Inscrições antecipadas podem ser feitas pelo site do IQSC.
Fonte:agencia USP
sábado, 10 de março de 2012
quinta-feira, 8 de março de 2012
Serviços bancários estão entre os maiores problemas dos consumidores
No dia mundial dos consumidores, Idec e Sindicato dos Bancários realizam seminário e lançam publicação sobre o tema
O setor financeiro está entre os assuntos que mais desrespeitam os direitos dos consumidores brasileiros, conforme ranking de 2011 do Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), reforçado pelos dados do Cadastro Nacional de Reclamações Fundamentadas, do Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec).
Um dos motivos para tantos problemas no setor está relacionado à oferta dos serviços financeiros, estabelecida a partir das metas de vendas dos bancos, sem uma avaliação correta do perfil do consumidor. Segundo pesquisa realizada pelo Sindicato dos Bancários e Financiários de São Paulo, Osasco e Região, entre dezembro de 2010 e janeiro de 2011, 72% dos caixas e 63% dos gerentes declararam sofrer pressões abusivas para superar as metas.
“Os bancos precisam mudar sua forma de gestão que é baseada na pressão por venda de produtos financeiros. Esse modelo só tem resultado no aumento das reclamações de clientes e no adoecimento físico e mental da categoria”, disse Juvandia Moreira, presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região.
A partir dessa realidade, o Idec e o Sindicato dos Bancários realizam o seminário "Direitos dos consumidores e dos trabalhadores bancários: pela venda responsável de produtos e serviços financeiros", no dia mundial dos consumidores - 15 de março, para discutir os problemas que consumidores e trabalhadores bancários enfrentam com as metas abusivas de vendas de produtos e serviços financeiros, muitas vezes desnecessários ou inadequados ao perfil de parte dos consumidores.
Durante o evento será lançada a publicação "Venda responsável de produtos e serviços financeiros", com objetivo de orientar os consumidores sobre as tarifas cobradas pelos bancos e sobre as características dos principais produtos oferecidos pelas instituições financeiras.
"Com esta publicação, Idec e Sindicato dos Bancários esperam contribuir para que os consumidores tenham acesso a mais informações sobre produtos e serviços financeiros", afirma Lisa Gunn, coordenadora executiva do Idec.
A iniciativa faz parte da campanha “Nosso dinheiro, nossos direitos: pela real escolha de serviços financeiros”, da Consumers International, federação global de organizações de defesa do consumidor, com mais de 220 membros de 115 países, da qual o Idec é membro do conselho.
Serviço:
Seminário “Direitos dos consumidores e dos trabalhadores bancários: pela venda responsável de produtos e serviços financeiros”
Data: 15 de março de 2012
Horário: das 9hs às 12hs30
Local: Hotel Braston Rua Augusta, 467, Consolação, São Paulo, SP
Inscrições gratuitas: http://www.idec.org.br/mobilize-se/eventos
Lançamento da publicação: “Venda responsável de produtos e serviços financeiros”
Data: 15 de março de 2012
Horário: das 9hs às 12hs30
Local: Hotel Braston Rua Augusta, 467, Consolação, São Paulo, SP
Programação:
9h-9h30
Abertura
Juvandia Moreira – Presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região
Lisa Gunn – Coordenadora Executiva do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC)
9h30 – 10h
As consequências da pressão de vendas de produtos financeiros para os bancários
Maria Maeno – Médica e Pesquisadora da Fundacentro
Walcir Previtale – Diretor do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região
10h – 10h30
Os problemas dos consumidores com produtos financeiros inadequados
Maria Elisa Novais – Gerente Jurídica do IDEC
10h30 – 10h45
Intervalo
10h45 – 11h15
Promoção de vendas responsáveis: uma demanda do movimento internacional de consumidores
Juan Trímboli, Director Regional para América Latina e Caribe da Consumers International
11h15 – 11h45
A campanha do Sindicato Global UNI Finanças: Carta Modelo de Vendas Responsável de Produtos Financeiros
André Luis Rodrigues, Diretor Regional da UNI Finanças
11h45 – 12h15
Debate
12h15- 12h30
Encerramento
terça-feira, 6 de março de 2012
TERRA E MAR NA CAIXA CULTURAL SÃO PAULO
Mostra itinerante resgata a cultura das comunidades litorâneas do nordeste do país a partir da visão do fotógrafo búlgaro Roumen Koynov
A CAIXA Cultural São Paulo (Sé) apresenta, a partir deste sábado (10), às 11h, a exposição "Minha Terra é o Mar", do fotógrafo Roumen Koynov, composta por 50 imagens fotográficas ampliadas, acompanhadas de recursos multimídia e testemunhos da influência do mar no modo de vida das comunidades cearenses, pernambucanas e baianas. Com produção da Manifesta Arte e Cultura e patrocínio da Caixa Econômica Federal, a exposição permanece até 6 de maio, com entrada franca.
Com curadoria de Soraya Vanini, o objetivo da mostra é apresentar a cultura do homem litorâneo do nordeste brasileiro, resultado da miscigenação das etnias indígena, negra e branca; e articular seu legado, fruto da estreita relação com o mar, à formação do ethos do homem brasileiro.
Como exercício estético, o fotógrafo apresenta, em São Paulo , uma instalação inédita, mediando novos encontros contemplativos com o público, com a projeção de fotos em uma vela de jangada no hall de entrada do CAIXA Cultural.
Sobre Roumen Koynov:
O fotógrafo nasceu na Bulgária, em 1964. Depois de terminar seus estudos na área de Engenharia de Instrumentos Óticos, na Universidade Técnica de Sofia, mudou-se para Plovdiv, centro cultural do país, onde começou a se destacar como fotógrafo profissional. Nos anos 1990, trabalhou como fotógrafo para inúmeras agências e instituições culturais, nos países europeus.
Em 2000, mudou-se para o Brasil e radicou-se em Manaus, passando a registrar as paisagens da Amazônia brasileira. Aqui, sua obra participou de inúmeras bienais, exposições individuais e coletivas, com destaque para o trabalho "Waterland – Images from Amazon", exposição individual realizada na Alemanha, Bulgária, França e Brasil.
Em 2007 começou sua pesquisa junto às comunidades litorâneas do nordeste, com o registro de mais de 30 comunidades. Paralelo aos trabalhos de pesquisa de campo, Roumen atua como fotógrafo para diversas revistas e instituições culturais, nacionais e internacionais.
Serviço:
Exposição Minha Terra é o Mar
Abertura para convidados e imprensa: 10 de março de 2012 (sábado) às 11h
Visitação: de 10 de março a 6 de maio de 2012
Horário de visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 21h
Local: CAIXA Cultural São Paulo (Sé) – Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo (SP)
Informações, agendamento de visitas mediadas e translado (ônibus) para escolas públicas: (11) 3321-4400
Acesso para pessoas com necessidades especiais
Entrada: franca
Recomendação etária: livre
Patrocínio: Caixa Econômica Federal
sexta-feira, 2 de março de 2012
As artistas Monica Mansur e Claudia Tavares lançam livro de fotografia Preto Branco com exposição no Rio de Janeiro
Livro é dividido em duas partes, com trabalhos que dialogam pelos antagonismos: as imagens de Monica, feitas com pinhole, compõe a metade Preto, enquanto Claudia utiliza espaços vazios em Branco
A partir de 13 de março, na Galeria Tempo, as artistas visuais cariocas Monica Mansur e Claudia Tavares apresentam as 12 séries de trabalhos fotográficos que integram o livro Preto Branco, da Binóculo Editora, que será lançado na ocasião.
No ano passado, quando iniciaram o projeto de Preto Branco, As artistas perceberam que seus trabalhos eram distintos, porém poderiam dialogar pelos antagonismos, como sugere o título do texto de apresentação, assinado pela curadora e crítica de arte Luiza Interlenghi, "Veladuras e revelações".
As imagens de Monica Mansur compõem a metade Preto do livro. São fotografias relacionadas à ausência, à sombra, ao esquecimento, à solidão. Há elementos como o céu sombrio e escurecido pela tormenta, estátuas que substituem o ser vivo, a sujeira bloqueando a visão. "Escolho a técnica do pinhole para fotografar, capturando as imagens com câmeras de orifício, sem lentes, porque, necessitando de mais tempo de exposição, só o que está quase imóvel aparece. Ou seja, não capturo imagens onde há muito movimento e vida", explica Monica. As fotografias em pinhole foram feitas em filme negativo 120mm, negativo papel e em filme negativo 35mm dentro de bobina-embalagem de filme. Poucas imagens foram clicadas com câmera digital.
Em Branco, Claudia Tavares reúne imagens que sugerem leveza e silêncio, que têm como característica o espaço vazio. "O branco, para mim, traz a possibilidade de amplitude, um campo extenso onde é possível conter todas as cores", diz a artista. Entre as imagens que se destacam na produção da artista estão as da série "Manta Branca", que retratam o prédio do Hospital Universitário do Fundão (HU/UFRJ), em 2010/2011, logo antes e logo após ter sido demolido. A linguagem documental do fotojornalismo sucumbe à poética quando a rede de proteção se transforma em manta, em véu, graças ao olhar da artista.
Sobre a Galeria Tempo - A Galeria Tempo foi inaugurada em março de 2006 e dedica-se exclusivamente à fotografia e à vídeoarte. As sócias, Carolina Dias Leite e Márcia Mello vêm criando um acervo que inclui fotografias modernas e contemporâneas. Além de artistas já consagrados, a Galeria Tempo também representa novos talentos. O espaço é um local de exposição e, ainda, presta serviços de curadoria, restauração e conservação de fotografia.
Sobre a Galeria Tempo - A Galeria Tempo foi inaugurada em março de 2006 e dedica-se exclusivamente à fotografia e à vídeoarte. As sócias, Carolina Dias Leite e Márcia Mello vêm criando um acervo que inclui fotografias modernas e contemporâneas. Além de artistas já consagrados, a Galeria Tempo também representa novos talentos. O espaço é um local de exposição e, ainda, presta serviços de curadoria, restauração e conservação de fotografia.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Terceira idade na ECA
Por Da Redação - agenusp@usp.br
Do USP Online
No primeiro semestre de 2012, a Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP oferece vagas para a terceira idade em 28 disciplinas da Unidade. Os interessados devem inscrever-se entre os dias 27 de fevereiro e 9 de março a partir das 8h30. No primeiro dia, as inscrições acontecem na Sala da Congregação.
Nos demais dias, o interessado deve procurar a Secretaria da Comissão de Cultura e Extensão. Ambos os locais ficam no 1º andar do Prédio Central da ECA.
A ação faz parte do Programa Universidade Aberta à Terceira Idade, promovido pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP. A ECA fica na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443, na Cidade Universitária, em São Paulo.
Confira aqui a relação das disciplinas disponibilizadas pela ECA, e aqui o catálogo completo do programa.
Do USP Online
No primeiro semestre de 2012, a Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP oferece vagas para a terceira idade em 28 disciplinas da Unidade. Os interessados devem inscrever-se entre os dias 27 de fevereiro e 9 de março a partir das 8h30. No primeiro dia, as inscrições acontecem na Sala da Congregação.
Nos demais dias, o interessado deve procurar a Secretaria da Comissão de Cultura e Extensão. Ambos os locais ficam no 1º andar do Prédio Central da ECA.
A ação faz parte do Programa Universidade Aberta à Terceira Idade, promovido pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da USP. A ECA fica na Av. Prof. Lúcio Martins Rodrigues, 443, na Cidade Universitária, em São Paulo.
Confira aqui a relação das disciplinas disponibilizadas pela ECA, e aqui o catálogo completo do programa.
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
David Harvey
Do USP Online
O geógrafo britânico David Harvey acaba de confirmar visita ao Brasil, a convite da Boitempo Editorial, para realizar as conferências de lançamento do livro O enigma do capital e as crises do capitalismo (Boitempo, 240 p., R$ 39,00). Será uma conferência no Rio de Janeiro e duas em São Paulo, na USP e na PUCSP. Harvey estará na USP na terça-feira (28), às 18h30. O evento é gratuito e sem necessidade de inscrição prévia, e acontece no auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) da USP.
A realização é do Laboratório de Habitação e Assentamentos Humanos (LabHab) da USP, da Pós-Graduação da FAU, e da Boitempo Editorial. Contará também com a presença de Ermínia Maricato, professora do Departamento de Projeto da FAU e Mariana Fix, do LabHab.
A FAU fica na Rua do Lago, 876, Cidade Universitária, São Paulo.
Correios destina R$ 10 milhões para projetos culturais
Inscrições encerram dia 1º de março
Os Correios estão disponibilizando, por meio de edital, cerca de R$ 10 milhões para o patrocínio de projetos culturais a serem desenvolvidos em suas unidades culturais. As inscrições podem ser feitas até o dia 1º de março, no site www.correios.com.br.
Os projetos, nas áreas de Artes Cênicas – Dança e Teatro, Artes Visuais, Artes Integradas, Audiovisual, Humanidades e Música, serão selecionados para o período de julho de 2012 a março de 2013.
Os patrocínios contemplam os Centros Culturais Correios do Rio de Janeiro, de Recife e de Salvador; os Espaços Culturais Correios de Fortaleza e de Juiz de Fora e o Museu Nacional dos Correios em Brasília.
A seleção de projetos culturais nos Correios é feita por meio de editais públicos desde 2004, o que confere transparência à destinação dos recursos, por meio de regras e critérios claros e objetivos para análise e seleção das propostas. Outro benefício é o acesso democrático de produtores e grupos culturais ao processo de seleção de patrocínios.
Com essas ações, os Correios possibilitam o acesso dos cidadãos aos bens culturais, contribuindo para a valorização da memória cultural brasileira e para o fomento e à preservação da identidade cultural do País.
Assinar:
Postagens (Atom)
https://www.amazon.com.br/b/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&node=17168019011&linkCode=ll2&tag=A19CP32JCSRLOQ&linkId=01fc9732c02565116e2c98be2526c454