Gincana de busca ao saci com lanternas e soltura dos peraltas engarrafados da exposição O Colecionador de Sacy são destaques da programação no dia 1 de novembro
O projeto maiúsculos & MINÚSCULOS, promovido pelo núcleo educativo do Espaço de Leitura, continua com suas atividades para toda a família aos sábados e domingos de julho, sempre às 11h.
Nesta edição, o educativo vai propõe uma atividade a partir de um item do acervo da mitologia brasileira. O público será convidado a participar das brincadeiras, leitura, conversa e criação em torno do universo do saci.
As peraltices do saci continuam no sábado, 1/11, das 12h30 às 14h, as educadoras Marília Carvalho e Camila Feltre realizam a gincana Onde está o saci. As crianças e seus acompanhantes são convidados a caminhar por onde eles foram vistos e deixaram seus vestígios. Uma oportunidade única e desafiadora.
Às 15h, os narradores e cordelistas Ditão Virgilio e Nhá Rosa contam História cantada, na qual serão apresentados contos e músicas do saci.
Em comemoração ao dia do Saci, o Espaço de Leitura estendeu sua programação, às 17h, Paulo Freire e José Oswaldo Guimarães apresentam A viola e o saci. Neste show de causos¬, Paulo Freire traz acontecimentos e músicas que tratam do humor e o imaginário que habitam nossa cultura popular. A apresentação tem a participação especial de José Oswaldo Guimarães, presidente da A.N.C.S. (Associação Nacional dos Criadores de Saci).
Para fechar, às 18h30, Tira dúvidas sobre os sacis e Gincana educativa com Lanternas. Para aquecer a Gincana e esclarecer as dúvidas das crianças, o ator Paulo Federal vai intermediar o bate-papo com o saciólogo Rudá K. Andrade. Em seguida, as educadoras Marília Carvalho e Camila Feltre realizam a gincana Onde está o saci com luz de lanternas. As crianças e seus acompanhantes serão convidados a caminhar pelos locais onde os sacis foram vistos e deixaram seus vestígios. Ao final, todos vão participar da soltura dos peraltas engarrafados da exposição O Colecionador de Sacys.
No domingo, 2/11, iniciamos uma nova programação cultural intitulada “Imagens para Ler”, na qual a leitura de imagens será realizada por meio de diferentes linguagens artísticas.
Às 15h, apresentação musical e declamação de poesia Canções velhas para embrulhar peixes com Peri Pane, Poeta arrudA e Marcelo Dworecki. Peri Pane (voz, violão e violoncelo), arrudA (intervenções poéticas) e Marcelo Dworecki (violão de aço e cavaquinho) fazem um show de música e poesia com sonoridade acústica e clima intimista. O repertório é formado por composições de Peri Pane e parcerias com o poeta arrudA.
Todas as atividades são gratuitas e organizadas pelo Espaço de Leitura do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo. Confira a programação completa:
Sábado, 1 de novembro
DIA DO SACI
Em comemoração ao Dia do Saci (31 de outubro), o Espaço de Leitura oferece uma programação especial 11h às 19h30:
11h
Atividade educativa
maiúsculos & MINÚSCULOS
Com equipe de educadores do Espaço de Leitura
Neste dia, o educativo do Espaço de Leitura propõe uma atividade a partir de um item do acervo da mitologia brasileira. Pais e filhos, tios e sobrinhos, amigos e vizinhos, maiúsculos e minúsculos são convidados a participar das brincadeiras, leitura, conversa e criação em torno do universo do saci.
12h30
Gincana educativa
ONDE ESTÁ O SACI?
Com Marilia Carvalho e Camila Feltre
O Espaço de Leitura propõe uma atividade percorrendo o Parque da Água Branca em busca dos sacis que o habitam. As crianças junto com seus acompanhantes são convidadas a caminhar pelos locais onde eles foram vistos e deixaram seus vestígios. Uma oportunidade única e desafiadora.
15h
Narração de histórias
HISTÓRIA CANTADA
Com Ditão Virgilio e Nhá Rosa
Representante da cultura caipira de São Luiz do Paraitinga, o cordelista e contador de histórias Ditão Virgílio apresenta com Nhá Rosa músicas e contos do saci e seus amigos.
17h
Apresentação musical e narração de histórias
A VIOLA E O SACI
Com Paulo Freire e José Oswaldo Guimarães
O brasileiro tem um jeito próprio de narrar suas histórias. Neste show de causos, Paulo Freire traz acontecimentos e músicas que tratam do humor e o imaginário que habitam nossa cultura popular. O violeiro conta histórias de caçadas fabulosas, a peleja com o Corpo Seco, o causo do Curupira, emboladas e canções caipiras. Este trabalho é fruto de viagens ouvindo e “cantando” causos. Paulo Freire traz a profundidade de uma cultura que vai sendo desenvolvida através dos anos, dentro do ritmo e tempo do sertão.
A apresentação tem a participação especial de José Oswaldo Guimarães, presidente da A.N.C.S. (Associação Nacional dos Criadores de Saci), que vai contar a verdadeira história da criação de sacis, como está reintroduzindo estes seres nas matas brasileiras e quais são os cuidados que devem ser tomados para quem quer criar o bichinho.
Ao final do espetáculo, o público é convidado a dar seus depoimentos e formular suas questões sobre estas lendas (que nem sempre são apenas lendas) brasileiras.
18h30
TIRA DÚVIDAS SOBRE OS SACIS
Com o saciólogo Rudá K. Andrade e Paulo Federal
O ator Paulo Federal vai intermediar o bate-papo com o saciólogo Rudá K. Andrade. Aproveite para tirar suas dúvidas!
Gincana educativa com lanternas
ONDE ESTÁ O SACI?
Com Camila Feltre, Marília Carvalho e Paulo Federal
Neste sábado, o Espaço de Leitura realizará a atividade Onde está o Saci? com luz de lanternas. As crianças e seus acompanhantes serão convidados a caminhar pelos locais onde os sacis foram vistos, onde deixaram vestígios e onde suas histórias acontecem. Ao final, todos vão participar da soltura dos peraltas engarrafados da exposição O Colecionador de Sacys.
Domingo, 1 de novembro
Atividade educativa
maiúsculos & MINÚSCULOS
Com equipe de educadores do Espaço de Leitura
Pais e filhos, tios e sobrinhos, amigos e vizinhos, maiúsculos e minúsculos participam de brincadeiras, leituras, conversas e oficinas propostas pelo educativo do Espaço de Leitura. A cada edição, uma atividade diferente e divertida.
15h
Apresentação musical e declamação de poesia
CANÇÕES VELHAS PARA EMBRULHAR PEIXES
Com Peri Pane, Poeta arrudA e Marcelo Dworecki
Peri Pane (voz, violão e violoncelo), arrudA (intervenções poéticas) e Marcelo Dworecki (violão de aço e cavaquinho) fazem um show de música e poesia com sonoridade acústica e clima intimista. O repertório é formado por composições de Peri Pane e parcerias com o poeta arrudA.
EXPOSIÇÃO: O COLECIONADOR DE SACYS(*)
Até 1 de novembro
O Espaço de Leitura tem a honra de apresentar uma grande descoberta que amplia os horizontes sobre os estudos sacizísticos.
No porão de uma casa do Parque da Água Branca, foram encontradas centenas de espécies de sacys engarrafados, além de um inventário e um testamento, comprovados como de autoria do professor Martins de Sá Sylva Pereira.
Esta coleção inédita revela a diversidade de sacys que foram encontrados e catalogados pelo professor Sá Sylva. Contemporâneo de Monteiro Lobato, os estudos do professor complexifica a realidade sócio-sacizística estimada inicialmente pelo autor do Sítio do Picapau Amarelo.
A catalogação se apresenta como uma grande e profunda pesquisa sobre os comportamentos, incidências, hábitos alimentares e culturais sacyzísticos. Há espécies registradas desde o século XVII, herança de várias gerações da família do colecionador. A encyclopédia do Sacy era um sonho do Professor Sá Sylva e um legado que contribui para o diálogo entre os homens e o encantado.
Nesta exposição, é possível consultar a pesquisa do Colecionador de Sacys, observar as garrafas e, com um pouco de sorte, até enxergar alguns sacys.
(*) Sacy é um nome tupi-guarani, por isso foi grafado inicialmente com “y”. Atualmente, após as reformas ortográficas, é grafado com “i”.
Alguns saciólogos mantém a escrita original: sacy.
EXPOSIÇÃO PAINÉIS: SACY EM FOCO
Até 2 de novembro
Na tentativa de esclarecer e responder aos questionamentos sobre a presença de diversos sacys no Parque da Água Branca, foi selecionada uma série de reportagens de importantes veículos da imprensa nacional. Essas matérias estão expostas em 12 painéis onde o público terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o universo dos sacys.
FEIRA DE TROCAS DE LIVROS
Você tem um livro que gostou, mas que já está na hora de outra pessoa ler? Ou quer começar a ler um novo? Venha renovar seus livros. Só não participam didáticos, religiosos e enciclopédias. Além de trocar livros, você também pode deixar uma carta para o próximo leitor da sua obra doada.
Quando: todos os domingos
Horário: das 14h às 17h
NÚCLEO EDUCATIVO DO ESPAÇO DE LEITURA
O Espaço de Leitura atende crianças de entidades sociais de quarta a sexta, oferecendo atividades educativas desenvolvidas para o perfil de cada grupo. As atividades estão alinhadas ao propósito do projeto: mostrar o mundo de conhecimento que se encontra dentro dos livros, na leitura de uma obra de arte ou na escuta de narrativas orais. Temos a convicção de que a leitura é um agente transformador da sociedade, que promove a inclusão o aumento da autoestima.
AGENDAMENTO DE VISITAS EDUCATIVAS
Tel.: 11 2588-5777
educativo@espacodeleitura.org.br
SOBRE O ESPAÇO DE LEITURA
É uma ação sociocultural e educativa sediada no Parque da Água Branca, zona oeste da capital, que oferece aos cidadãos, em especial crianças, acesso à leitura e, principalmente, proporciona o prazer da leitura por meio da oralidade, da escrita, da observação e da interpretação.
ESPAÇO DE LEITURA
Aberto de terça a domingo.
Terça das 10 às 17 horas e de quarta a domingo das 9 às 18 horas.
Parque da Água Branca Rua Ministro Godói, 180 – Perdizes
Tel.: 11 2588-5918
contato@espacodeleitura.org.br
facebook.com/espacode.leitura
www.espacodeleitura.org.br
terça-feira, 28 de outubro de 2014
MARIA JOÃO E GUINGA NO SHOW “MAR AFORA”
Cantora portuguesa e compositor brasileiro se encontram no palco da CAIXA Cultural São Paulo de 13 a 16 de novembro
O bom compositor está sempre buscando um intérprete que traga uma nova e ousada forma ao conteúdo da sua obra, que, naturalmente, está em constante mutação. Por sua vez, o bom intérprete, curioso e ousado, busca dar nova forma ao conteúdo da obra de um bom compositor.
No espetáculo musical “Mar Afora”, apresentado na CAIXA Cultural São Paulo, a cantora portuguesa Maria João é quem ousa inovar sobre a obra do compositor e músico brasileiro Guinga, que a acompanha com o violão. Os dois seguem “mar afora”, como diziam os antigos, aventurando-se e descobrindo novos rumos musicais. O repertório inclui canções já gravadas por grandes nomes da música brasileira, a exemplo de “Canibaile”, “Catavento e Girassol” e “O Coco do Coco”, famosas na voz de Leila Pinheiro; ”Vô Alfredo”, conhecida pela interpretação de Fátima Guedes; “Passarinhadeira” e “Senhorinha”, ambas gravadas por Mônica Salmaso. A canção “Senhorinha” ganhou grande popularidade ao fazer parte da trilha sonora da telenovela “Sinhá Moça” (1986), em versão cantada por Ronnie Von, com o título de “Sinhaninha”. O show, que tem patrocínio da Caixa Econômica Federal, acontece de 13 a 16 de novembro, às 19h15, com entrada gratuita. Os ingressos serão distribuídos na bilheteria da CAIXA Cultural a partir das 12h do dia de cada apresentação.
Sobre Maria João Maria João Monteiro Grancha nasceu em Lisboa, Portugal, em 27 de junho de 1956. É filha de pai português e mãe moçambicana. Da infância, guarda imagens dispersas e coloridas de uma África já não tão distante assim. Das férias passadas por lá, do calor, das praias com redes por causa dos tubarões. A entrada na adolescência revelou o seu espírito rebelde e inquieto. A menina gordinha, de óculos e cabelo encrespado não gostou nada de ser hostilizada pelos colegas loiros e magros do colégio inglês onde estudou. Fora chamada de “caixa de óculos” e “Gungunhana” (último imperador do Império de Gaza, atual Moçambique), mas logo aprendeu a se defender. Hoje, mundialmente conhecida e admirada por seu talento e estilo singular, Maria João, à parte do duo que forma com o pianista e compositor Mário Laginha, é frequentemente convidada a colaborar com outros músicos de igual prestígio. Apaixonada pela música brasileira, ela é responsável por um dos registros mais intensos já feitos de “Beatriz”, clássico de Chico Buarque. Sobre Guinga Carlos Althier de Souza Lemos Escobar, o Guinga, nasceu em 10 de junho de 1950, no Rio de Janeiro (RJ). Ele, que aprendeu violão intuitivamente aos 13 anos de idade, mais tarde faria cursos de música, incluindo cinco anos de violão clássico com o professor Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos e classificou sua primeira canção aos 17, no Festival Internacional da Canção. Trabalhou acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Guinga formou-se em Odontologia em 1975, mas nunca deixou de compor. Teve várias de suas músicas gravadas por nomes importantes como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e outros. Hoje, Guinga se dedica inteiramente a sua carreira musical, com shows e gravações em diversos países. Entrevistas: Léo Mendes leomendes.divulg@gmail.com ou (11) 97159-4564
Serviço: Show: “Mar Afora”, com Maria João e Guinga
Datas: de 13 a 16 de novembro de 2014 Horário: de quinta-feira a domingo, às 19h15
Local: CAIXA Cultural São Paulo Endereço: Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo (SP) Entrada: franca (os ingressos poderão ser retirados na bilheteria a partir do meio-dia.
Distribuição limitada a um par ingresso por pessoa) Capacidade: 80 lugares Duração: 1h20min Classificação etária: livre Informações: (11) 3321-4400 Acesso para pessoas com deficiência
No espetáculo musical “Mar Afora”, apresentado na CAIXA Cultural São Paulo, a cantora portuguesa Maria João é quem ousa inovar sobre a obra do compositor e músico brasileiro Guinga, que a acompanha com o violão. Os dois seguem “mar afora”, como diziam os antigos, aventurando-se e descobrindo novos rumos musicais. O repertório inclui canções já gravadas por grandes nomes da música brasileira, a exemplo de “Canibaile”, “Catavento e Girassol” e “O Coco do Coco”, famosas na voz de Leila Pinheiro; ”Vô Alfredo”, conhecida pela interpretação de Fátima Guedes; “Passarinhadeira” e “Senhorinha”, ambas gravadas por Mônica Salmaso. A canção “Senhorinha” ganhou grande popularidade ao fazer parte da trilha sonora da telenovela “Sinhá Moça” (1986), em versão cantada por Ronnie Von, com o título de “Sinhaninha”. O show, que tem patrocínio da Caixa Econômica Federal, acontece de 13 a 16 de novembro, às 19h15, com entrada gratuita. Os ingressos serão distribuídos na bilheteria da CAIXA Cultural a partir das 12h do dia de cada apresentação.
Sobre Maria João Maria João Monteiro Grancha nasceu em Lisboa, Portugal, em 27 de junho de 1956. É filha de pai português e mãe moçambicana. Da infância, guarda imagens dispersas e coloridas de uma África já não tão distante assim. Das férias passadas por lá, do calor, das praias com redes por causa dos tubarões. A entrada na adolescência revelou o seu espírito rebelde e inquieto. A menina gordinha, de óculos e cabelo encrespado não gostou nada de ser hostilizada pelos colegas loiros e magros do colégio inglês onde estudou. Fora chamada de “caixa de óculos” e “Gungunhana” (último imperador do Império de Gaza, atual Moçambique), mas logo aprendeu a se defender. Hoje, mundialmente conhecida e admirada por seu talento e estilo singular, Maria João, à parte do duo que forma com o pianista e compositor Mário Laginha, é frequentemente convidada a colaborar com outros músicos de igual prestígio. Apaixonada pela música brasileira, ela é responsável por um dos registros mais intensos já feitos de “Beatriz”, clássico de Chico Buarque. Sobre Guinga Carlos Althier de Souza Lemos Escobar, o Guinga, nasceu em 10 de junho de 1950, no Rio de Janeiro (RJ). Ele, que aprendeu violão intuitivamente aos 13 anos de idade, mais tarde faria cursos de música, incluindo cinco anos de violão clássico com o professor Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos e classificou sua primeira canção aos 17, no Festival Internacional da Canção. Trabalhou acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Guinga formou-se em Odontologia em 1975, mas nunca deixou de compor. Teve várias de suas músicas gravadas por nomes importantes como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e outros. Hoje, Guinga se dedica inteiramente a sua carreira musical, com shows e gravações em diversos países. Entrevistas: Léo Mendes leomendes.divulg@gmail.com ou (11) 97159-4564
Serviço: Show: “Mar Afora”, com Maria João e Guinga
Datas: de 13 a 16 de novembro de 2014 Horário: de quinta-feira a domingo, às 19h15
Local: CAIXA Cultural São Paulo Endereço: Praça da Sé, 111 – Centro – São Paulo (SP) Entrada: franca (os ingressos poderão ser retirados na bilheteria a partir do meio-dia.
Distribuição limitada a um par ingresso por pessoa) Capacidade: 80 lugares Duração: 1h20min Classificação etária: livre Informações: (11) 3321-4400 Acesso para pessoas com deficiência
Mostra Documento chega ao CineSESC em novembro
Documentários nacionais e estrangeiros compõem a mostra que começa em 5 de novembro.
De 5 a 12 de novembro, o CineSESC recebe a Mostra Documento. Nesta primeira edição do evento, o foco é a relação entre documentário e ficção. Serão exibidos 10 filmes que ultrapassam e invadem as fronteiras de gênero no cinema, questionando sua estrutura narrativa e a hibridização de linguagens. O documentário de abertura, em 5 de novembro, será Brasil S/A, do diretor Marcelo Pedroso.
As sessões das 19h estão reservadas para nove documentários realizados nos Ateliers Varan – Centre de Formation du Cinéma Documentaire (Paris, França), inéditos no Brasil.
Mostra Documento
À Queima Roupa
Dir.: Theresa Jessouroun
Brasil, 2014, 90 min, 14 anos
Documentário investigativo sobre a violência e a corrupção da polícia do Rio de Janeiro nos últimos 20 anos. Apresenta os fatos mais emblemáticos deste período do ponto de vista dos familiares, testemunhas, sobreviventes e demais envolvidos diretamente nos casos, como advogados, promotores e juízes. O filme parte da Chacina de Vigário Geral, em 1993, culminando com execuções cometidas em nome da lei, em 2012 e 2013. Os fatos são apresentados através de entrevistas, imagens de arquivo e cenas ficcionais que reconstroem a memória dos sobreviventes das chacinas.
§ Melhor Documentário e Melhor Direção de Documentário no Festival do Rio, 2014.
Sessões: 6/11, 21h*; 9/11, 15h e 12/11, 17h.
A Selva Interior (La Jungla Interior)
Dir.: Juan Barrero
Espanha, 2013, 75 min, 14 anos
Antes de embarcar numa viagem científica ao Pacífico, Juan convida sua namorada, Gala, a visitar a cidade onde passou a maior parte de sua infância. Durante essa visita, o casal faz planos para o futuro e profundas diferenças aparecem. Cinco meses depois, quando Juan volta da selva, ele descobre que sua vida mudará para sempre.
Sessões: 6/11, 17h e 9/11, 21h30.
A Vizinhança do Tigre
Dir.: Affonso Uchoa
Brasil, 2014, 95 min, 14 anos.
Juninho, Menor, Neguinho, Adilson e Eldo são jovens moradores do bairro Nacional, periferia de Contagem. Divididos entre o trabalho e a diversão, o crime e a esperança, cada um deles terá de encontrar modos de superar as dificuldades e domar o tigre que carregam dentro das veias.
§ Melhor Filme – Júri Oficial e Júri da Crítica – na 17ª Mostra de Cinema de Tiradentes.
§ Melhor Filme no Olhar de Cinema, Festival Internacional de Curitiba, 2014.
Sessões: 9/11, 17h e 12/11, 15h.
Brasil S/A
Dir.: Marcelo Pedroso
Brasil, 2014, 72 min, 14 anos.
No Brasil dos últimos 500 anos, Edilson esteve cortando cana-de-açúcar. Um dia, as máquinas chegaram e ele deixou o corte para se engajar em sua primeira missão espacial. Um pequeno passo para ele, um salto enorme para o Brasil.
§ Melhor Direção, Roteiro, Trilha Sonora e Som no Festival de Brasília, 2014.
Sessões: 5/11, 21h; 8/11, 21h* e 10/11, 17h*.
Não Me Deixe (Ne me quittes pas)
Dir.: Sabine Lubbe Bakker e Niels van Koevorden
Holanda/ Bélgica, 2013, 107 min, 14 anos.
‘Ne me quitte pas’ é uma ode tragicômica ao fracasso. Filmado na fronteira da Bélgica, Bob (Flamengo) e Marcel (Valão) dividem sua solidão, senso de humor e loucura pelo álcool. Concordaram que o suicídio é a melhor saída se as coisas forem de mal a pior. Sendo assim, escolheram o melhor lugar para realizar tal desfecho: sob a árvore da vida de Bob.
§ Melhor montagem - Festival de Tribeca.
Sessões: 6/11, 15h e 8/11, 17h.
Navajazo
Dir.: Ricardo Silva
México, 2014, 75 min, 14 anos.
O apocalipse como sempre o imaginamos, é apresentado através de retratos de personagens em suas tentativas de sobrevivência em ambientes hostis. Tudo o que têm em comum é um ao outro e o que possuem em comum é a vontade de continuar vivendo, não importando a qual custo.
§ Leopardo de Ouro de Melhor Filme - Mostra Cineastas do Presente, no Festival de Locarno, 2014.
Sessões: 10/11, 21h e 11/11, 15h.
O Ato de Matar (The Act of Killing)
Dir.: Joshua Oppenheimer
Dinamarca / Noruega / Reino Unido, 2012, 166 min, 14 anos.
Na Indonésia, o golpe militar de 1965 levou um exército paramilitar a ser promovido a um autêntico esquadrão da morte. Em menos de um ano, mais de um milhão de pessoas foram executadas. Décadas depois, alguns membros desses esquadrões vivem como heróis e desejam contar orgulhosamente sua própria versão da história. Eles concordam não apenas em narrar seus assassinatos brutais, mas em reencená-los diante das câmeras, inspirados pelos filmes americanos que tanto adoram. Com produção executiva de Werner Herzog e Errol Morris, o filme levou dez anos para ser concluído.
§ Premiado em importantes Festivais como Berlim, CPH:DOX, BAFTA, Indie Lisboa e Documenta Madrid, 2013.
Sessões: 7/11, 21h* / 10/11, 14h.
O Criador da Selva (Sobre la Marxa)
Dir.: Jordi Morató
Espanha, 2014, 74 min, 14 anos.
Um homem que criou uma selva próxima à rodovia, construindo com suas próprias mãos obras belíssimas e inacreditáveis de engenharia na floresta. Essa é ainda a história de como ele acabou queimando-as até as cinzas para reconstruí-las, vez após vez, década após década. Ele é conhecido como “Garrell”, ou ainda como “Tarzan de Argelaguer” e não parece ser movido por nenhum propósito aparente, exceto um: manter-se em movimento.
Sessões: 8/11, 15h e 11/11, 17h.
Sagrado Rodoanel (Sacro Gra)
Dir.: Gianfranco Rosi
Itália/França, 2013, 83 min, 14 anos.
A bordo de uma mini-van, o diretor italiano Gianfranco Rosi partiu em busca de histórias e personagens que vivem à margem de um grande anel rodoviário que contorna a cidade de Roma. Deste mundo invisível, escondido atrás de uma quase infinita parede antirruído, emergem personagens como um nobre piemontês ou um botânico que luta para salvar suas palmeiras. Uma coleção de histórias sobre os bastidores de um universo em expansão.
§ *Grande vencedor do Festival de Veneza 2013, o filme é o primeiro documentário da história a receber o Leão de Ouro.
Sessões: 7/11, 17h e 12/11, 21h*.
Serras da Desordem
Dir.: Andrea Tonacci
Brasil, 2006, 135 min, 14 anos.
Carapirú é um índio nômade que após escapar do massacre de seu grupo familiar em 1977 perambula sozinho pelas serras do Brasil central até ser capturado 10 anos depois a 2000 Km de distância de seu ponto de partida. Levado para Brasília pelo sertanista Sydney Possuelo torna-se manchete nacional e centro de polêmica criada por antropólogos e lingüistas quanto à sua origem e identidade.
§ Melhor Filme Brasileiro, Direção e Fotografia no Festival de Gramado de 2006.
Sessões: 7/11, 14h30 e 11/11, 21h*.
Mostra Varan
O Impenetrável (El Imoenetrable)
Dir.: Daniele Incalcaterra e Fausta Quattrini
Argentina/França, 2012, 95 min, Livre.
Daniele Incalcaterra herda 5 mil hectares no Chaco paraguaio - a última terra virgem, em que se espera escrever outra história, e ao mesmo tempo o lugar que pressentimos trágico, onde arriscamos viver um western clássico desembocando na conquista do Oeste: natureza selvagem a dominar, terra a colonizar, riquezas a explorar, índios a exterminar. Daniele decide devolver a terra aos índios que sempre viveram no território. Seus vizinhos – companhias petrolíferas, cultivadores de soja e criadores de gado – que desbravam a floresta, não parecem favoráveis... ‘O Impenetrável’ é um western contemporâneo, com protagonistas bem reais.
§ Seleção oficial Festival de Veneza, 2012.
§ Prêmio Melhor Filme do público e Prêmio SIGNIS do Festival de Mar del Plata, 2012.
§ Prêmio de melhor documentário do Festival Biarritz América Latina, 2012.
§ Segundo Prêmio Festival Filmmaker Milan, 2012.
§ Prêmio do juri do Festival do Cine Espanhol de Málaga, 2013.
§ Primeiro Prêmio do Sicilia Ambiente Festival, 2013.
§ Grande Prêmio Traces de Vies Clermond Ferrand, 2013.
Sessões: 6/11, 19h* e 12/11, 19h.
Bem-vindo à Colômbia (Bienvenue en Colombie)
Dir.: Catalina Villar
França/Colômbia, 2002, 65 min, Livre.
A Colômbia é palco de uma das guerras mais terríveis da atualidade. 35 mil assassinatos por ano, 70 mil minas disseminadas pelo país, uma remoção a cada 10 minutos, “uma série de números assustadores que parecem neutralizar-se uns aos outros”, diz a narradora do filme. Catalina Villar é o personagem condutor dessa viagem que, no caminho inverso ao das estatísticas, nos leva a percorrer ao seu lado as ruas do país, durante um período eleitoral.
§ Seleção Festival Visions du Réel, Nyon, 2003.
§ Seleção Festival International des Programmes Audiovisuels de Biarritz, 2003.
§ Seleção Festival FILMAR en América Latina, Geneve, 2003.
§ Seleção Festival Cinelatino – Rencontres de Toulouse, 2003.
Sessão: 7/11, 19h.
Em Nossas Mãos (Entre Nos Mains)
Dir.: Mariana Otero
França, 2010, 88 min, Livre.
Confrontados à falência da empresa de lingerie onde trabalham, os funcionários, majoritariamente mulheres, tentam recuperá-la sob a forma de cooperativa. À medida que o projeto ganha corpo, eles se chocam com o patrão e a realidade do mercado. A empresa torna-se então um pequeno teatro onde se encenam, em meio às peças íntimas, questões econômicas e sociais fundamentais. Os funcionários descobrem nessa aventura coletiva uma nova liberdade.
§ Indicado para o César 2011 na categoria melhor documentário.
§ Selecionado em: Acid Festival de Cannes, Festival de Lussas, La Rochelle, Festival de Tübingen, Doc Lisboa.
Sessão: 8/11, 19h.
A Comissão da Verdade (La Commission de la Vérité)
Dir.: André Van In
França/Bélgica, 1999, 138 min, Livre.
Nelson Mandela, em 1995, instaura a “Comissão para a Verdade e a Reconciliação” na África do Sul, composta por 17 membros e presidida por Desmond Tutu. Por mais de um ano, vítimas, algozes, e testemunhas do Apartheid serão convidados a contar a verdade sobre o passado. Os realizadores foram autorizados a seguir em toda a sua duração esse processo que deveria permitir refundar a nação.
§ Prêmio Louis-Marcorelles e Prêmio das bibliotecas do Cinéma du Réel, 1999.
§ Prêmio de melhor documentário no Festival du Film de Bombay, 2002.
Sessão: 9/11, 19h.
Atelier Vietnã
A Quem Pertence a Terra? (Dat Dai Thuoc Ve Ai?)
Dir.: Doàn Hông Lê
França/Vietnã, 2009, 54 min, Livre.
O filme se passa na região agrícola de Quang Nam, a alguns quilômetros da cidade de Da Nang, base portuária americana durante a guerra do Vietnã, onde aconteceram combates dentre os mais sangrentos. Hoje, o Estado decide ceder as terras de arrozais a concessionárias estrangeiras para a instalação de um campo de golfe. Os habitantes resistem a esse projeto de expropriação.
§ Seleção Festival Traces de Vies Clermond Ferrand, 2010.
Sonhos de Operárias (Giac Mo La Cong Nhan)
Dir.: Thao Tran Phuong
França/Vietnã, 2006, 53 min, Livre.
Hanoï, zona industrial japonesa: as jovens que deixaram suas cidades no interior lutam para escapar às agências de trabalho e aos contratos precários a que conduzem a globalização do país. Tornar-se uma “verdadeira” operária é um sonho, e deveria trazer orgulho e segurança.
§ Prêmio Bolsa Pierre e Yolande Perrault do Festival du Réel, 2007.
§ Seleção Encontros internacionais do filme documentário, Montréal, 2007.
§ Seleção Festival Internacional do filme de mulheres, Dortmund, Alemanha, 2007.
Duração do atelier:
2004 – 2014, sob direção de André Van In.
Sessão: 10/11, 19h.
Atelier Afeganistão
Minha Cabul (Kabul-E-Man)
Dir: Wahid Nazir
França / Afeganistão, 2006, 22min, Livre.
Jamal é motorista de táxi coletivo. Com seus passageiros, ele fala da guerra civil presente na memória de todos e encontra seus traços nas ruas da cidade.
§ Menção Especial Festival Internacional do Curta-metragem de Evora, 2007.
§ Prêmio de melhor montagem em documentário do Festival de Kaboul.
Check Point
Dir.: Hamed Alizadeh
França / Afeganistão, 2011, 28 min, Livre.
Em um dos numerosos check points da cidade, os policiais fazem rondas, expostos a todos os perigos, longe de suas casas, abrigados em conteiners onde partilham suas magras refeições e tentam dormir algumas horas.
§ Seleção Festival dos 3 Continentes, 2011.
§ Seleção Festival Visions du Réel - Competição Internacional, 2012.
§ Seleção Autumn Human Rights Film Festival, 2011.
§ Seleção Festival Indo Persan, 2012.
Pequeno Afeganistão (Afghanistan-E-Kochak)
Dir.: Basir Seerat
França / Afeganistão, 2011, 30 min, Livre.
Longa rua de um bairro popular, onde antigas charretes-táxi disputam a passagem com os automóveis. Conflitos incessantes se opõem entre o mundo moderno e o antigo.
§ Seleção Festival dos 3 Continentes, 2011.
§ Seleção Festival DokumentART, 2012.
§ Seleção Festival Indo Persan, 2012.
Duração do ateliê:
2006-2011, sob direção de Séverin Blanchet (2006 a 2009), Aurélie
Ricard e Marie-Claude Treilhou (2010 a 2011).
Sessão: 11/11, 19h.
* As sessões marcadas com asterisco serão seguidas por um debate sobre o filme.
Ingressos: R$ 12. (R$ 3,50 para trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo credenciado no Sesc e dependentes; R$ 6 para aposentado, pessoa com mais de 60 anos, pessoa com deficiência, estudante e professor da rede pública com comprovante.)
sexta-feira, 10 de outubro de 2014
"MICRORROTEIROS" DA CIDADE EXPÕE LAMBE-LAMBES NA PRAÇA DAS ARTES
Exposição terá artes projetadas nas paredes da Praça das Artes e no calçadão da Avenida São João; e público poderá fazer e colar seus próprios lambe-lambes. De 16 de outubro a 6 de novembro, com entrada franca.
Como um novo desdobramento do projeto autoral de arte de rua da artista Laura Guimarães, serão projetadas nas paredes da Praça das Artes e no chão da Avenida São João imagens com textos que contam rápidas cenas do cotidiano das cidades e das pessoas.
As imagens reproduzirão uma seleção de lambe-lambes, e a ideia é que essas projeções reproduzam os microrroteiros colados nas ruas da cidade, como se as paredes da Praça das Artes estivessem cobertas por lambe-lambes gigantes, e que as pessoas sentem-se para ler, e também escrever seu próprio microrroteiro.
A exposição "Microrroteiros da Cidade na Praça das Artes" será aberta na quinta-feira, 16 de outubro, e permanece na Praça das Artes, no centro da cidade de São Paulo, de segunda a sábado das 16h às 21h, com entrada gratuita, até o dia 6 de novembro.
No presente caso, microrroteiros são os textos de até 140 caracteres, que descrevem cenas inspiradas no cotidiano das cidades e acontecimentos da vida diária. A proposta é fazer com que as pessoas que os leem visualizem as cenas descritas, como um convite para sair da turbulência da vida cotidiana e imaginar uma história.
Esta é a proposta de intervenção urbana e artística de Laura Guimarães, que pretende convidar o público a descobrir que as histórias estão por toda parte, acessíveis, não somente nos livros, que estão presentes na vida de todo mundo. "As histórias acontecem o tempo todo, é só olhar ao redor; convidar as pessoas a buscar um novo olhar sobre o lugar onde vivem, por onde passam, o que encontram no seu dia", comenta Laura Guimarães.
A exposição "Microrroteiros da Cidade na Praça das Artes" é uma iniciativa da Fundação Theatro Municipal e do Instituto Brasileiro de Gestão Cultural.
A Fundação Theatro Municipal de São Paulo é uma fundação de direito público ligada à Secretaria Municipal de Cultura e mantém contrato de gestão com o Instituto Brasileiro de Gestão Cultural.
SERVIÇO
PRAÇA DAS ARTES
MICRORROTEIROS DA CIDADE NA PRAÇA DAS ARTES
De 16 de outubro a 06 de novembro
Horário: de segunda a sábado das 16h às 21h
Av. São João, 281- Centro - São Paulo
Próximo às estações Anhangabaú e República do Metrô
Entrada Franca.
Mais informações à imprensa
Assessoria de Imprensa da Fundação Theatro Municipal
quarta-feira, 1 de outubro de 2014
Por trás do espetáculo ‘Frida y Diego’
Espetáculo conta a vida da grande artista mexicana
e
tem visagismo
assinado pelo make-up designer das estrelas Anderson Bueno
O expert maquiador das estrelas Anderson Bueno assina o visagismo de ‘Frida y Diego’, peça que estreia dia 11 de outubro, em São Paulo, no Teatro Raul Cortez. O espetáculo, escrito pela premiada autora Maria Adelaide Amaral, fala sobre a vida e obra da artista Frida Kahlo e sua relação com o gênio do muralismo Diego Rivera. Com direção deEduardo Figueiredo, a peça tem como protagonistas os atores veteranos Leona Cavalli eJosé Rubens Chachá.
De acordo com o profissional make-up designer, as referências utilizadas no visagismo são as próprias imagens de fotografias e quadros de autorretrato de Frida e Diego. “A caracterização mais difícil é a do personagem Diego Rivera, pois a imagem dele é muito limpa, sem muitos elementos que o identifiquem. Neste caso, preferi trazer o ar ‘cansado’ do Diego para o Chachá”, diz.
Já para caracterizar a atriz Leona Cavalli é mais fácil, como explica o maquiador: “pois existem elementos muito fortes na imagem da Frida, o cabelo é sempre impecável e com adereços, além do bigode e sobrancelha. Na estrutura de rosto, as duas são muito diferentes, pois a Frida tem um rosto mais redondo e a atriz tem um rosto mais oval. Mas consegui amenizar essa diferença com a maquiagem”, conta.
Segundo Bueno, para a maquiagem dos personagens foram usados muitos tons terrosos, marrom, cobre e bege, deixando as cores fortes apenas para os adereços e figurinos. “Além de arredondar o rosto da Leona, outro item importante foi dar um tom mais bege e dourado para a pele dela”, finaliza o especialista.
O top maquiador Anderson Bueno
é especialista em maquiagem para musicais, óperas e peças de teatro. Ele
já assinou a maquiagem artística de diversos espetáculos de sucesso, tais como: 'Rigoletto', 'A Gaiola das Loucas', 'Alô Dolly!', 'Hairspray', 'Godspell', 'Nany People Salvou Meu Casamento', 'Senhora Macbeth' e 'O Fantasma da Ópera',além da co-direção, visagismo e cenário da comédia 'Louca de Amor - Quase Surtada'.segunda-feira, 29 de setembro de 2014
Colóquio Caxiri na Cuia aborda literatura e cultura afro-indígena
Evento acontece nos dias 9 e 10 de outubro e os interessados podem se inscrever até o dia 7/10
Com
o objetivo de preservar a memória e a oralidade dos povos indígenas,
nos dias 9 e 10 de outubro acontece o III Caxiri na Cuia – Colóquios com
a Literatura e com a Cultura Afro-Indígena. Além da literatura, a arte
plástica e a música indígenas, elementos de uma tradição que atravessou
milênios e que se reinventa a todo o momento, também compõem a
programação do evento, que contará com a presença do professor Cash
Ahenakew, do escritor chileno Elikura Chihuilaf, e de diversos
representantes de povos indígenas.
Por meio de palestra, debates, mesas-redondas e rodas de conversas, a cultura afro-indígena será discutida, assim como a Lei nº 11.645/08, que trata do ensino da história e cultura indígenas e afro-brasileiras nas escolas. O professor Cash Ahenakew, da Universidade de Columbia, no Canadá, especialista nas práticas pedagógicas e literaturas aborígenes canadenses, aborda a maneira como funciona a política pedagógica daqueles indígenas, mas também possibilidades de aplicações nas comunidades e escolas brasileiras.
As mesas-redondas abordam desde a resistência e a revalorização do Nheengatu, língua geral originária do tupi antigo e uma das mais faladas no estado do Amazonas, ligada à identidade indígena, até sobre como é ser um indivíduo autodeclarado indígena hoje no Brasil, assunto que será discutido por importantes lideranças e escritores indígenas. A relevância de se trabalhar e de levar em conta a literatura e a cultura afro-indígena na formação de sociedade como a nossa também será discutida no evento.
O poeta chileno Elikura Chihuilaf, ministra uma palestra sobre os aspectos da literatura mapuche e das conquistas de escritores indígenas no Chile, na qual realiza uma reflexão profunda sobre a forma sensível do indígena perceber o mundo, a vida e a linguagem. Outros antigos e jovens autores indígenas, como Lívio Jekup, Cristino Wapishana e Edson Krenak também falam sobre suas obras no Colóquio. Eles contam suas trajetórias de artistas repletas de lutas, preconceitos e conquistas.
Representantes de outras Universidades também apresentam no evento resultados de suas pesquisas e atividades voltadas à temática indígena, aos estudos afro-brasileiros e à área de estudos bilíngues. Ainda participam do Colóquio o grupo Xondaro Mc's, formado por integrantes da aldeia do Jaraguá do povo guarani. A programação ainda conta com um sarau lítero-musical afro-indígena, no encerramento dos dois dias do evento.
Os interessados em participar podem se inscrever até o dia 7 de outubro, pelo site do Grupo de Pesquisa Linguagens, Etnicidades e Estilos em Transição (LEETra) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), em www.leetra.ufscar.br. A atividade é aberta à participação de toda comunidade e haverá emissão de certificados. O III Caxiri na Cuia ocorre no auditório Lupe Cotrim, localizado na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, em São Paulo. O evento é uma realização do Grupo de Pesquisa LEETra em parceria com o Programa de Estudos em Tradução da USP (Tradusp). Mais informações em www.leetra.ufscar.br.
São Paulo sedia Encontro Internacional de Mulheres Palhaças
Segue abaixo a programação completa do evento:
SEGUNDA – FEIRA (06/10)
16hs ABERTURA DO I ENCONTRO INTERNACIONAL DE MULHERES PALHAÇAS
Com TEATRO DA MAFALDA e palhaças convidadas
CENTRO DE MEMÓRIA DO CIRCO // Av. São João, 473 - Centro // Grátis
Na Abertura Oficial do I Encontro Internacional de Mulheres Palhaças, teremos, entre tantas surpresas, uma homenagem feita pela organização do Encontro à Velha Guarda do Circo , que se encontrava toda segunda -feira no Café dos Artistas , vizinho ao Centro de Memória do Circo, ainda alguns são "amigos" do Centro de Memória e pretendemos homenageá-los. Também haverá um pocket show da Musa Oficial do Encontro , Lucille Ball, com seus incríveis números cômicos! Não faltará também uma recepção carinhosa para as Artistas e para todo o público!!!
19HS – ESPETÁCULO: SPAGHETTI (Cia.Seres de Luz Teatro), com Lily Curcio e Vanderléia Will (SC)
Galeria Olido – Sala Olido // Av. São João, 473 - Centro // Grátis
Finalmente chegou o dia da tão esperada inauguração do elegante Restaurante "Estilo Bistrô". O garçom trabalhou incansavelmente cuidando dos mínimos detalhes, quase na beira da obsessão, para e deixar o local impecável à espera da seleta freguesia. Mas, um "pequeno exagero" nos brindes com champanhe fará com que as coisas não funcionem da maneira esperada. De repente as coisas parecem cobrar vida, mudam de lugar e uma simples tarefa pode representar um caos... O restaurante já está pronto e absolutamente nada pode dar errado para receber primeiro cliente…ou será melhor falar a primeira "vitima" do dia?
TERÇA – FEIRA (07/10)
Centro Cultural da Penha // Largo do Rosário, 20 – Penha // Grátis
A atividade é resultado da pesquisa do Grupo Lume em torno do palhaço no sentido cômico do corpo e do intercâmbio com Sue Morrison, diretora artística do Theatre Centre (Canadá). "Os sete lados do ridículo" mostra os aspectos básicos do processo de construção do palhaço por meio do trabalho desenvolvido por Morrison, conhecida mundialmente por seu método de trabalho "O Clown Através da Máscara", que mescla a tradição do palhaço sagrado das tribos indígenas norte-americanas com a do clown europeu.
17hs – ESPETÁCULO: CIRCULUZ BRINCANTE (Trupe Circuluz, Cia de Artes) com Raquel Franco. (MA)
Oficina Cultural Oswald de Andrade // Rua Três Rios, 363 - Praça Metrô Tiradentes
O circulo é o local do circense, do ritual, do teatro de rua, do encontro. E nele, a palhaça Keke leva ao público elementos de sua genealogia, as partículas de brincadeira, riso e absurdo que a compõe.
"Circuluz Brincante" é um espetáculo de rua onde são exploradas as várias possibilidades de jogo e dialogo entre comicidade, cultura popular maranhense e habilidades circenses. Keke Kerubina Rosa Vermelha do Jardim da Vida recria números de malabarismo, acrobacia área no tecido, utilizando a dança e a dramaturgia popular, para então no desenrolar das cenas semear na plateia a vontade de mostrar seu próprio brincante.
Centro Cultural da Penha – Teatro Martins Penna // Largo do Rosário, 20 – Penha // Grátis
Nesta peça, duas palhaças vivem pequenas situações revelando sua forma de interagir com o mundo, em geral de forma ridícula e catastrófica. Em cena, utilizam objetos cotidianos como dinheiro, fita crepe, sifão de pia - formas que escapam da sua função cotidiana e utilitária. Eles ajudam a revelar a inaptidão do palhaço com a vida, sua forma enviesada de resolver as situações e seu dom de transformar a realidade. O espetáculo traz uma releitura da palhaçaria clássica e revela a partir de pequenas situações um universo inusitado, aquele em que habita o palhaço.
Centro Cultural da Penha // Largo do Rosário, 20 – Penha // Grátis
Na Noite do Cabaret'rans estarão reunidas as figuras mais extravagantes do I Encontro Internacional de Mulheres Palhaças.
QUARTA – FEIRA (08/10)
Centro Cultural da Penha – Teatro Martins Penna // Largo do Rosário, 20 – Penha // Grátis
Um ATO CÊNICO, uma vivência do AQUI E AGORA em busca do momento Exato em que acontece o Teatro. A busca da liberdade entre 03 formas expressivas: a palavra, a máscara e o palhaço. Entre o SER e o NÃO SER a necessidade de encontrar um trajeto onde se possa navegar a dois, a três, a quatro... mas nunca sozinho. Compartilhar hoje é um termo bastante usado com dividir - seria talvez um termo ajustado para o que se busca aqui. Dividir a responsabilidade no ato cênico é ser cúmplice e tornar-se cúmplice e responsável pelo prazer de se estar com o outro.
15hs – MESA: AS MULHERES NO CIRCO E AS PALHAÇAS com Ermínia Silva (UNESP), Guaraciaba Malhone e Iracema Cavalcante (Circo Guaraciaba). Mediação: Sarah Monteath.
Centro de Memória do Circo // Av. São João, 473 - Centro // Grátis
A proposta dessa Mesa é discutir sobre as atuações e construções femininas na palhaçaria, assim como as várias importâncias femininas dentro do ambiente circense.
21hs – CABARÉ: NOITE DE GALA apresentação e direção Rhena de Faria Com Adelvane Neia, Ana Luisa Cardoso, As Marias da Graça, Beth Dorgan, Gabriela Winter, Joana Piza, Lily Curcio, Maria Silvia Nascimento, Naomi Silman e Teatro de Anônimo (Maria Angélica Gomes e Regina Oliveira).
SESC POMPÉIA – CHOPERIA // Rua Clélia, 93 – Pompeia // R$ 25,00, R$ 12,50 e R$ 5,00
O Cabaré de Gala do I Encontro Internacional de Mulheres Palhaças é um grande encontro de Especialistas do Riso , mulheres que há muito tempo exercem o Oficio de Palhaça, mulheres que criam a história da comicidade brasileira!! Elas apresentam seus números compartilhando muito riso e alegria. Compõem o cabaré apresentações musicais, números de mágica , mímica , circo- teatro e muito mais! Tudo sob a experiência de nossas divas do riso.
QUINTA – FEIRA (09/10)
10hs – OFICINA DE CORTEJO, com Naomi Silman - Núcleo de Oficinas na Rua
Galpão do Folias // Rua Ana Cintra, 213 - Campos Elíseos // Grátis
Esta oficina ministrada visa pesquisar a Palhaça(o) no espaço cênico da rua, seu corpo, suas possibilidades de jogo, sua intervenção no espaço urbano e por fim o estudo do cortejo como uma dramaturgia física que se realiza em um percurso da cidade. A preparação e a saída às ruas para uma procissão-cortejo coordenada pelo artista tem a função de re-significar o espaço público, com base nos elementos vividos pelas palhaças durante o Encontro, por meio de uma intervenção poética e de forte impacto cênico.
15hs – MESA: QUESTÕES DE GÊNERO E AS PALHAÇAS, com Lucia Romano (UNESP), Sylvia Cavasin (ECOS) e Tiche Viana (Barracão Teatro). Mediação: Maria Silvia do Nascimento.
Centro de Memória do Circo // Av. São João, 473 - Centro // Grátis
Dentro das diversas perspectivas existentes sobre gênero, identifica-se uma multiplicidade de mulheres e homens que criam personagens masculinas, femininas, ou sem gênero definido, sob diversas temáticas diferenciadas.
21hs – ESPETÁCULO: Paraiso na Terra, com Elke Maria Riedman (AUT)
SESC Vila Mariana - Auditório // Rua Pelotas, 141 – Vila Mariana // R$ 25,00, R$ 12,50 e R$ 5,00
A peça conta a história de Frau Heimpl que perdeu a mãe, cumpriu o seu dever de cuidar dela, e agora quer viver: ela, então, conhece e sabe como melhorar o mundo, e está no caminho de uma nova liberdade. Mas nesta procura da sorte, para Frau Heimpl, a humanidade está em primeiro lugar. Conseguirá Frau Heimpl saltar do seu quarto para o mundo?
SEXTA – FEIRA (10/10)
Galpão do Folias // Rua Ana Cintra, 213 – Campos Elíseos // Grátis
Esta oficina ministrada visa pesquisar a Palhaça(o) no espaço cênico da rua, seu corpo, suas possibilidades de jogo, sua intervenção no espaço urbano e por fim o estudo do cortejo como uma dramaturgia física que se realiza em um percurso da cidade. A preparação e a saída às ruas para uma procissão-cortejo coordenada pelo artista tem a função de re-significar o espaço público, com base nos elementos vividos pelas palhaças durante o Encontro, por meio de uma intervenção poética e de forte impacto cênico.
15hs – MESA BRANCA, com Adelvane Néia, Andréa Macera e Beth Dorgam. Mediação: Sarah Monteath.
Centro de Memória do Circo // Av. São João, 473 - Centro // Grátis
Esta mesa busca discutir o papel e importância do tipo de palhaço Branco na dupla cômica Branco X Augusto.
21hs – ESPETÁCULO: Jardim, com Felícia de Castro e Suzana Miranda (BA)
Teatro Cacilda Becker // Rua Tito, 295 – Lapa // Grátis
Nesta peça, duas estranhas criaturas entram em cena plantando flores em pequenos vasos. Na perspectiva do universo feminino, as palhaças Bafuda e Ricota evidenciam as luzes e as sombras do ser humano, que aparecem quando se está em relação com o outro. Tendo como temática o afeto, o espetáculo convida a cultivar um novo coração. A dimensão absurda do conflito humano é revelada através de situações cômicas que oscilam entre a guerra e paz. O ridículo feminino e universal é escancarado nos jogos que brincam com diversos universos como o funk, o futebol, o nacionalismo, a guerra, o movimento hippye, o mundo da moda... a realidade é recriada momento a momento numa lógica nonsense e cheia de surpresas.
21hs – ESPETÁCULO: Les hommes ont deux pattes de moins que les animaux, com Hélène Gustin (FRA)
SESC Bom Retiro – Teatro // Alameda Nothmann, 185 – Bom Retiro // R$ 24,00, R$ 12,00 e R$ 7,00
Caída de um planeta longínquo, Colette Gomette é uma bola saltitante, uma mulher borracha, animal e primitiva, ocupada em apalpar, mastigar, farejar, explorar ingenuamente um mundo cheio de arestas. Esforçando-se para se integrar, ela se percebe em cena e descobre um certo prazer... Um fenômeno do começo ao fim, que faz rir até as lágrimas.
SABADO (11/10)
OFICINA CULTURAL AMÁCIO MAZZAROPI- UNESP CIRCO DA BARRA // RUA BENTO TEOBALDO FERRAZ, 271 – BARRA FUNDA // GRÁTIS
O workshop "O Palhaço da Cara Preta" aborda de forma técnica e poética os elementos principais que constituem a figura do "Palhaço Mateus" (corporeidade e desenvolvimento na brincadeira), além da dança (trupés) e músicas (loas e toadas) da Dança Dramática do Cavalo Marinho de Pernambuco.
O workhop será ministrado por Alício Amaral, Juliana Pardo, Geziela Goes, e Mestre "Martelo" (Sebastião Pereira de Lima) de Condado –PE.
17hs– APRESENTAÇÃO com Mestre "Martelo" (Cavalo Marinho Estrela de Ouro de Condado – PE), Alício Amaral e Juliana Pardo (Cia. Mundu Rodá de Teatro Físico e Dança), e Geziela Goes (PE).
OFICINA CULTURAL AMÁCIO MAZZAROPI- UNESP CIRCO DA BARRA // RUA BENTO TEOBALDO FERRAZ, 271 – BARRA FUNDA // GRÁTIS
Com mais de 60 anos de brincadeira, Mestre "Martelo" é considerado o Mateus mais experiente de Pernambuco e irá expor seu trabalho dentro da brincadeira tradicional.
19hs – ESPETÁCULO: THE SUBSTITUTE com Tanja Simma (AUT)
SESC Bom Retiro – Teatro // Alameda Nothmann, 185 – Bom Retiro // R$ 24,00, R$ 12,00 e R$ 7,00
O espetáculo traz à cena a estória épica de uma mulher em busca da felicidade oculta em um mundo obscuro. Uma aventura plena de ação, suspense, romance e tragédia. Esta é uma estória verdadeira, somente os nomes e os lugares foram modificados para proteger aos inocentes. Não é preciso dizer que o substituto profissional é uma carreira que exige anos de trabalho. Portanto, e somente por isso, quando um é flexível, com talento, seguro de si mesmo, diplomático e atento, disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana para seu empregador que a arte da Substituição pode ter seu lugar. Ocorre que Anna não se encaixava neste perfil... Anna não se encaixava neste perfil ... Mas tratou de encaixar-se... Buscando sempre estar no lugar errado no momento adequado e no momento errado no lugar adequado...
20hs – ESPETÁCULO: SPATHÓDEA (Cia. Dos Anjos), com Silvia Leblon (SP)
Teatro Cacilda Becker // Rua Tito, 295 – Lapa // Grátis
Por meio das palhaçadas da personagem Spirulina, são revelados segredos, em meio a um mundo peculiar. O espetáculo aborta a temática morte, vida, "morte-vida", desejos e superações. Uma palhaça se mostra devagar. Ela traz uma bagagem. Aos poucos revela seus segredos, seus brinquedos, seu mundo. Convida a plateia a participar desse mundo, incluindo-a na sua lógica pessoal. Mostra a que veio. Fala de morte, vida, morte-vida, desejos, ardis e superações. É funeral. É renascimento.
23hs – Festa – Sambada de Palhaças
Galpão 101 // Rua Faustolo, 101 – Pompéia // Grátis
Uma festa aberta ao público com música e risada.
DOMINGO (12/10)
Elevado Costa e Silva
As artistas prometem fazer grande festa e fazer tremer o Elevado. Neste cortejo, todos podem ser palhaços por um dia!
18hs – ESPETÁCULO: Anna de Lirium: Alive! In concert!, com Tanja Simma (AUT)
Centro Cultural da Penha // Largo do Rosário, 20 – Penha // Grátis
Anna foi convidada para uma entrevista de trabalho em um estúdio de gravação e está esperando pela chegada do produtor. Enquanto espera, ela começa a dormir e a sonhar... Nestes sonhos ela se torna uma estrela de vários números musicais e coreográficos que são algumas vezes surpreendentes – até mesmo para ela!
18hs – CABARÉ DAS NEÓFITAS, com direção e atuação de Adelvane Néia e as novas palhaças.
Teatro Cacilda Becker // Rua Tito, 295 – Lapa // Grátis
Esse cabaré traz à cena números das palhaças da Escola de Palhaça e números de palhaças iniciantes.
18hs – ESPETÁCULO: Sobre Tomates, Tamancos e Tesouras (Teatro da Mafalda)
SESC Bom Retiro – Teatro // Alameda Nothmann, 185 – Bom Retiro // R$ 24,00, R$ 12,00 e R$ 7,00
Durante o espetáculo o público é conduzido a um divertido jogo de enigmas que vai aos poucos contando quem é Mafalda Mafalda e o que de fato aconteceu com ela nesta comédia de suspense e mistério, recheada de humor negro. Mafalda vai se servir de todos os artifícios para convencer o público, e também um aborrecido delegado, de que ela é inocente e só estava realizando o seu trabalho.
Sobre Tomates, Tamancos e Tesouras oferece um olhar feminino sobre um universo que costuma ser atribuído aos homens: o sombrio universo do crime, das armas, do cigarro, da bebida e das delegacias de polícia.
FICHA TÉCNICA - I Encontro Internacional de Mulheres Palhaças-SP
IDEALIZAÇÃO E ORGANIZAÇÃO: TEATRO DA MAFALDA - Andréa Macera e Alessandro Aguipe
EQUIPE DE PRODUÇÃO - Ângela Quinto, Daniel Savi, Daniely Varoni , Caco Mattos, Maria Silvia do Nascimento, Sarah Monteath e Wládia Beatriz.
TÉCNICO RESPONSÁVEL - Eduardo Brasil
TRADUTOR OFICIAL DO EVENTO - Rodrigo Concha
PARCEIRIAS - Centro de Memoria do Circo // Oficinas Culturais // Seres de Luz Teatro //
SESC SP
APOIOS CULTURAIS - Cia. Asfalto de Poesia // Nó Cego Cia de Palhaços // Galpão 101 // Giramondo Hostel // Inspiratorium – Escola de Cinema // Rede Biroska // Villa Flamenca – Núcleo de Arte e Cultura // Galpão do Folias // UNESP
IMPRENSA // André Moretti
Contatos
11-98269 6704 11-4304 6704
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