quinta-feira, 15 de maio de 2014

​ Metrô de SP recebe a exposição 'Momentos Coloridos' até 31 de maio

 
​Tela 'Amazonas' é uma das obras expostas

Transmitir a paz, a alegria e a leveza que existem em todas as cenas retratadas ​n​as obras pontilhistas da artista plástica Izabel Litieri. Esta é a proposta da exposição gratuita ‘Momentos Coloridos Apesar do Mistério da Vida’, que o Metrô de São Paulo recebe até 31 de maio, na estação Jardim São Paulo - Ayrton Senna (Linha Azul)


Izabel Litieri é considerada atualmente uma das principais representantes da técnica do pontilhismo no país. A paulistana já acumula várias exposições no Brasil e também no exterior - onde participou recentemente de duas bienais internacionais na Itália.

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A exposição tem como objetivo continuar o trabalho da artista plástica de divulgar a “arte para todos” em locais públicos, com grande concentração de pessoas. E esta é a segunda vez que ela realiza uma mostra individual em parceria com o Metrô de São Paulo. Na primeira, que aconteceu no ano passado, Izabel Litieri gostou da experiência. “Foi bem marcante. Fiquei quatro meses com a exposição em várias estações do Metrô e o público gostou muito. Eu tive um retorno muito positivo. Gostaria que outros locais públicos com grande concentração de pessoas pudessem ser utilizados da mesma forma, pois isso é bom para aproximar o público da arte”, comenta.

Serviço
Exposição no Metrô: 'Momentos Coloridos Apesar do Mistério da Vida'
Quando e Onde? De 10 até 31 de maio, na estação Jardim São Paulo -Ayrton Senna (Linha Azul)

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Prêmio Literário Câmara Cascudo 2014/2015

GLOBAL EDITORA E INSTITUTO LUDOVICUS PROMOVEM O PRÊMIO LITERÁRIO CÂMARA CASCUDO

Em comemoração aos 60 anos da obra Dicionário do Folclore Brasileiro, de Luís da Câmara Cascudo, a Global Editora, em parceria com o Ludovicus – Instituto Câmara Cascudo, criam o concurso nacional de ensaios Prêmio Literário Câmara Cascudo 2014/2015. Com o objetivo de promover e difundir as obras do escritor, um dos mais respeitados pesquisadores do folclore e da etnografia do Brasil, o prêmio será concedido ao melhor trabalho inédito que aborde o tema “A cultura popular na obra de Câmara Cascudo”.
Para Daliana Cascudo, diretora do Ludovicus, essa iniciativa é uma oportunidade para divulgar, discutir e revitalizar uma obra fundamental para o entendimento do povo brasileiro. “Não é todo dia que celebramos os 60 anos de edição de uma obra no Brasil. Mas esta não é uma obra qualquer: é uma verdadeira ‘enciclopédia’, em que a cultura brasileira está exposta em todas as suas mais diversas manifestações”, diz.
As inscrições podem ser realizadas até 30 de dezembro de 2014 e os trabalhos devem ser enviados para a Global Editora (São Paulo/SP) ou para o Ludovicus – Instituto Câmara Cascudo (Natal/RN). O prêmio será de R$ 6.000,00 (seis mil reais) e o vencedor terá seu trabalho publicado em formato de livro pela Global Editora. 
Para mais informações, acesse:
www.globaleditora.com.br/noticias/premio-literario-camara-cascudo-20142015/

terça-feira, 13 de maio de 2014

Exposição Urbanidades, de Edilson Ferri, na Reitoria da Unesp


Parceria é entre a Universidade e a Associação Profissional de Artistas Plásticos de SP

O artista Edilson Ferri inaugura, dia 13 de maio, a exposição 'Urbanidades', na Reitoria da Unesp. A atividade se insere no Projeto 15x15, parceria entre a Unesp, por intermédio de seu Comitê de Artes e Cultura ligada à Pró-reitoria de Extensão Universitária, e a Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo. A exposição reúne obras em técnica mista e fotomntagens.

Exposição Urbanidades
A arte é uma expressão de mundo que ganha sentido sempre que o criador se volta para um tema sobre o qual tenha algo a dizer. Edilson Ferri, na exposição Urbanidades, parceria entre a Unesp e a Associação Profissional de Artistas Plásticos de São Paulo, traz a sua visão da cidade com um olhar diferenciado.
Seja na pintura com técnica mista ou nas fotomontagens, apresenta a fragmentação e a justaposição como características de um universo sobre o qual é possível lançar múltiplas percepções. Locais históricos da capital paulista e de outros ambientes, assim como pedações de outras imagens são colocados lado a lado num jogo de cores e formas.
Arquiteto de formação e com os primeiros passos na arte marcados pelo prazer de realizar pequenas paisagens citadinas, Ferri ergue atualmente os seus próprios mundos, em que monumentos, esculturas, edifícios e pessoas interagem num diálogo maduro e pleno de significados e significações.
Um fator essencial está nas maneiras de ver o cotidiano como o ponto inicial de uma reflexão sobre os sentidos do aparente caos em que se vive numa metrópole. Há nisso tudo uma ordem interior, uma busca de parentescos imagéticos que dão ao trabalho do artista uma mescla de sabor crítico ao que chamamos de real e um fazer compositivo diferenciado
Itinerância
Se houver interesse me levar a exposição para outra unidade da Unesp ou mesmo para outras localidades, encaminhe solicitação para o e-mail cac-l@listas.unesp.br

A parceria também inclui arquivos em áudio e vídeo com os integrantes da Apap. Objetivo é gerar um acervo a ser consultado por alunos dos cursos da Faculdade de Arquitura, Artes e Comunicação da Unesp de Bauru e do Instituto de Artes da Unesp de São Paulo, além de professores, estudantes, servidores técnico-administrativos e público em geral.
EXPOSIÇÃO
'Urbanidades', de Edilson Ferri, dentro do projeto 15X15, parceria entre a Unesp e a APAP

PERÍODO
13 a 26 DE MAIO DE 2014
SEGUNDA A SEXTA DAS 9 ÀS 17 H EXCETO FERIADOS

CURADORIA
OSCAR D’AMBROSIO

LOCAL:
ESPAÇO CULTURAL UNESP
RUA QUIRINO DE ANDRADE, 215
CENTRO - SÃO PAULO – SP
Exposições anteriores
Dentro do projeto 15x15, a exposição, 'Brasilidades', de Marilzes Petroni, realizada na Reitoria, SP, de 15 a 28 de abril, desperou o interesse das Bibliotecas das unidades de Ãraçatuba, Bauru, São José dos Campos, Sorocaba e Tupã. A exposição 'Olhares', de Valdir Rocha, após passar pela Reitoria, de 29 de abril a 12 de maio, despertou o interesse das unidades de Rio Claro e São José dos Campos.

Exposição de revistas e suplementos culturais acontece na UFSCar até sexta–feira




Mostra gratuita reúne jornais e revistas publicados entre o final do século XIX e os dias atuais

A Unidade Especial de Informação e Memória (UEIM) e o projeto de extensão Observatório Cidadania Cultura e Cidade, ambos da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), realizam até a próxima sextafeira, dia 16 de maio, a exposição "Revistas e suplementos culturais: passadopresentefuturo".
A mostra conta com dez exemplares de jornais e reproduções de jornais de São Carlos, 17 periódicos de circulação nacional ou regional e uma seleção de 20 blogs e sites de divulgação e análise cultural. A publicação periódica mais antiga é de 1876, o Almanach Litterario da Cidade de São Paulo. "O material exposto pretende contar a história de como, do século XIX ao século XXI, os diferentes veículos de imprensa trataram e entenderam a cultura e a literatura, e também promover uma reflexão sobre o que, em cada momento histórico, foi valorizado por esses veículos e de que maneira seus projetos editoriais abordaram o assunto", explica Rejane Cristina Rocha, docente do Departamento de Letras e coordenadora da UEIM.
Alguns materiais expostos chamam a atenção. Nos jornais da cidade de São Carlos, no início do século XX, por exemplo, não havia algo como um "suplemento cultural". Poesias, crônicas, resenhas e notas sobre eventos culturais, como saraus, programação de cinema e peças teatrais, aparecem dispersas por todo o jornal. Outro item interessante é a Revista do Brasil, editada pelos escritores Monteiro Lobato e Paulo Prado.
A exposição tem um blog, www.expoueim.wordpress.com, no qual estão sendo postadas, ao longo do período da exposição, informações e referências detalhadas sobre os itens que estão expostos, com o objetivo de divulgar o contexto histórico de publicação de cada item, a importância dessas revistas para o período, quantos números circularam e quais estão disponíveis para consulta no acervo da UEIM.
A visitação pode ser feita de segunda a sextafeira, das 9 às 18 horas, no Auditório da UEIM, que fica no prédio do Centro de Educação e Ciências Humanas (CECH), na área Sul do Campus São Carlos da UFSCar. A entrada é gratuita. Mais informações no blog da exposição, www.expoueim.wordpress.com.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

II Simpósio Internacional de Estudos sobre Futebol: Expressões, Memórias, Resistências e Rivalidades



coquetel de livros e mesa redonda

Dia 15, quinta-feira
Das 17h às 18h30: Coquetel de livros
Das 18h30 às 19h45: Mesa redonda*
Local: Sala Expositiva e Auditório  da Biblioteca Mário de Andrade

O evento tem início com uma divulgação de livros sobre futebol e conta com a presença dos professores Martin Curi, Elcio Loureiro Cornelsen e Stephan Hollensteiner, autores da obra Pequeno dicionário sobre o futebol alemão e brasileiro – os 111 melhores, a ser lançada na ocasião.
Em seguida, o encontro se transfere para o Auditório da BMA, onde terá lugar a mesa redonda "Jogo amistoso – um encontro literário-futebolístico entre Brasil e Alemanha". Nela, pesquisadores alemães e brasileiros apresentam as características gerais do Pequeno dicionário sobre o futebol alemão e brasileiro – os 111 melhores, e realizam um balanço panorâmico acerca das obras expostas no coquetel. 
A mesa conta com a presença dos professores Martin Curi, Elcio Loureiro Cornelsen, Flavio de Campos, Luiz Armando Bagolin, Christian Müller, Stephan Hollensteiner, Gunter Gebauer e Christina Peters

Todas as atividades da Biblioteca são gratuitas.
Entradas estão sujeitas à lotação.
Capacidade:
Auditório - 175 lugares
Sala de convivência - 30 lugares

Biblioteca Mário de Andrade
Rua da Consolação, 94
Próximo às estações Anhangabaú e República do Metrô
Telefone:  11 3775-0002




Museu Afro Brasil homenageia 100 anos de Caymmi com exposição sobre a Bahia de artistas e escritores

Em homenagem ao centenário do compositor Dorival Caymmi (1914-2008) e em memória do escritor James Amado (1922-2013), o Museu Afro Brasil revisita o universo de artistas e intelectuais influenciados pela cultura baiana na exposição "O que é que a Bahia tem", com abertura prevista para o dia 8 de maio, às 19h.

Território de sucessivas gerações renovadoras das artes no Brasil, no século 20, da literatura à música, Salvador foi representada em romances, poemas, canções, quadros e filmes, nos quais ficou internacionalmente evidenciada a forte presença negra em sua formação histórica. Fundada em 29 de março de 1549 pelo governador-geral Thomé de Souza, a primeira capital brasileira foi um dos principais portos das Américas, além de ser uma cidade-fortaleza de controle decisivo para o domínio colonial português.

Salvador, chamada de "Cidade da Bahia" por antigos cronistas, é a protagonista da exposição no Museu Afro Brasil, com curadoria de Emanoel Araújo. Os seres e os cenários caymmianos surgem num percurso composto por obras de Pancetti, Carybé, Carlos Bastos, Floriano Teixeira, Jenner Augusto, Hansen Bahia, Henrique Oswald, Mario Cravo Júnior, Mario Cravo Neto, João Alves, Cardoso e Silva, Agnaldo dos Santos, Mestre Didi, Mirabeau Sampaio, Regina Silveira, Arnaldo Antunes, Iole de Freitas e Speto, entre outros.

Uma iconografia baiana – com postais e desenhos – será incorporada ao panorama da "Roma Negra", este epíteto que evidencia o encontro exuberante de civilizações; entre confrontos e amálgamas, o Candomblé e o Catolicismo configuraram a feição religiosa da cidade. Os impactos desse caldo cultural podem ser sentidos em criadores que nela viveram ou a visitaram, como Gregório de Mattos, Castro Alves, Ary Barroso, Dorival Caymmi, Jorge Amado, Alexandre Robatto Filho, Josué de Barros, Carmen Miranda, Batatinha, Vinicius de Moraes, Glauber Rocha, Gilberto Gil, Caetano Veloso, etc.

"A exposição é uma homenagem à Bahia, terra primeira do Brasil. Pelas terras banhadas pela Baía de Todos os Santos, uma longa história se formou nos últimos 465 anos, a começar pelo encontro de Diogo Álvares Correia, o Caramuru, salvo de um naufrágio, com os tupinambás, logo desposando a índia Catarina Paraguaçu", afirma o diretor-curador do Museu Afro Brasil, Emanoel Araujo. "Gregório de Mattos bradou com a sua fúria de Boca do Inferno contra as mazelas de uma cidade que começava a tomar forma entre índios, negros e portugueses".

"O que é que a Bahia tem" tem como eixos a Baía de Todos os Santos, a Bahia dourada do Rococó e do Barroco, a Bahia dos artistas, a Bahia do Candomblé e a Bahia dos escritores. Neste último ponto, a exposição trará livros de Castro Alves, Junqueira Freire, Jorge Amado, José Pedreira, James Amado, Sosígenes Costa e cordéis de Rodolfo Coelho Cavalcante. No mundo do Candomblé, o Museu Afro Brasil realçará personalidades como Mãe Senhora, Mãe Menininha do Gantois, Mãe Olga do Alaketu, Joãozinho da Goméia e Pai Balbino. Numa síntese dos versos da canção de Caymmi, a mostra reviverá "a terra do branco mulato/ a terra do preto doutor".

 

 

Exposição: "O que é que a Bahia tem"

Abertura: 8 de maio, às 19h.

 

Museu Afro Brasil - Organização Social de Cultura

Av. Pedro Álvares Cabral, s/n

Parque Ibirapuera - Portão 10

São Paulo / SP - 04094 050

Fone: 55 11 3320-8940

www.museuafrobrasil.org.br


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Evento discute o futuro do jornalismo


 

"Quem mexeu no meu Jornalismo?" reúne professores de diferentes faculdades e profissionais do ramo

 

A Faculdade Cásper Líbero promove na quarta-feira, 7 de maio, às 19h, um encontro para discutir o futuro do jornalismo. Denominado de "Quem mexeu no meu jornalismo", o evento é uma iniciativa de professores da Cásper Líbero, ECA-USP, ESPM, Mackenzie e PUC-SP em parceria com a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji).

 

O debate pretende responder questões sobre o que acontece com o jornalismo atualmente e como a profissão pode ficar. Além dos professores, o evento irá contar com a participação dos jornalistas Leonardo Sakamoto (Repórter Brasil, UOL e professor da PUC-SP), Bob Fernandes (TV Gazeta e Terra Magazine), Natalia Viana (Agência Nacional) e José Roberto Toledo (Estado de S.Paulo e Rede TV).

 

Haverá duas mesas seguidas de debates mediados por Guilherme Alpendre, diretor-executivo da Abraji. A abertura do evento será feita pelos professores Carlos Costa, coordenador do curso de jornalismo na Cásper Líbero, e Maria Elisabete Antonioli, coordenadora do curso de jornalismo na ESPM.

 

O encontro poderá ser visto em tempo real pelos canais oficiais da Faculdade Cásper Líbero e as perguntas vinculadas à hashtag #jornalismo5. Programação completa no site: www.casperlibero.edu.br.

 

Serviço

Data: 07 de maio de 2014

Horário: às 19h

Local: Teatro Cásper Líbero

Endereço: Avenida Paulista, 900, 1º andar


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